A Carta Aberta foi co-construída por 42 Organizações da Sociedade Civil do Centro do País e da Grande Lisboa. Neste documento de posicionamento coletivo, identificam-se razões que forçam as pessoas a prescindir de viver em lugares com que se identificam, a que se sentem ligadas e a que sentem que pertencem. Contém também um vasto conjunto de medidas que procuram proteger o direito ao lugar e responder ao problema da perda de população residente nas zonas rurais e nos centros das grandes cidades. São medidas que se propõem a diferentes instâncias de poder político (ao nível local e central e europeu) e aos media.
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