Creio que estamos a viver a emergência de novos design sociais. Eis o vídeo (em cima).
Quase em simultâneo tinha lido, recentemente, as 10 maneiras de mudar o mundo através dos media sociais e modos de viver mais verde (em inglês muito perceptível), por Max Gladwell
Já não convence mesmo na TV. Sócrates estava nitidamente zangado. Vi também imagens da MLR. Desgastada, ao contrário dos milhares de Professores na Av. da Liberdade. Quem melhor do que eu, Ramiro Marques está a fazer um trabalho de recolher as reportagens da terceira manifestação em apenas um ano lectivo! É obra.
Francisco Louçã, do Bloco de Esquerda, Ilda Figueiredo, da CDU e Diogo Feio, do CDS-PP, também estiveram presentes na manifestação desta tarde.
O Dia Mundial da Energia é celebrado anualmente em 29 de maio.
Esta data foi criada com o intuito de motivar uma conscientização civil e política sobre a importância da poupança de energia e incentivo ao uso de energias renováveis.
O uso de energias fósseis, como o petróleo e carvão mineral, por exemplo, ajuda a potencializar a poluição nos ambientes, prejudicando a vida de todos os seres do planeta.
O Dia Mundial da Energia surgiu a partir de uma iniciativa da Direção Geral de Energia de Portugal, em 1981.
Nesta data, em todo o mundo, são organizadas dezenas de atividades de conscientização. Cada pessoa pode fazer a sua parte para evitar o desperdício de energia, como aproveitando ao máximo o uso da luz natural (do sol) e comprando eletrodomésticos com classe energética mais eficiente.
Dicas para evitar o desperdício de energia
Desligar as luzes dos locais da casa que não estão sendo usados;
Não abrir a porta do frigorífico por repetidas vezes;
Trocas as lâmpadas incandescentes por fluorescentes e LED
Secar as roupas ao sol e vento;
Separar o lixo doméstico;
Usar máquina de lavar com carga completa e temperatura baixa;
Diminuir o uso de papel e aproveitar mais os recursos online.
Sylvia Earle, uma das mais conhecidas oceanógrafas do mundo compartilha imagens maravilhosas do oceano (e as estatísticas apavorantes de seu declínio rápido) enquanto fala sobre seu desejo que lhe rendeu o prémio TED: que todos façamos parte na protecção deste verdadeiro coração azul do planeta.
O Parque Internacional Gerês-Xurés integra desde 26 de Maio a rede de Reservas da Biosfera da Unesco, pela riqueza florestal, pela importância dos ecossistemas e pelo alto nível de espécies endémicas. Eu sei que sou suspeito, mas não posso deixar de felicitar a Maria de Lourdes Santarém pelo trabalho notável que teve na elaboração da candidatura. Afinal valeram a pena as noites mal dormidas!
Ocean shorelines are eroding virtually everywhere. But seawalls and artificial beaches — the main methods used to halt erosion — often make long-range problems worse by encouraging more development (read high rises). A bad idea at a time of rising seal level.
The coastal scientist’s role is to point out geological and biological environmental impacts related to buttressing a shoreline — not to decide whether to build a seawall or not. When all facts are in, engineering costs estimated, and environmental impacts understood, society can decide: to stabilize a shoreline or not.
But it seems this prescription to a rational decision about our coastline is often not followed. A prime example, which I discuss at length in my book The Corps and the Shore (1996), was the 1993 installation of 53 offshore breakwaters (large rock structures that parallel the shore) along the shoreline of Pennsylvania’s Presque Isle — a controversy that rose to national prominence in the late 1980s.
Coastal geologists, including myself, argued vehemently that such structures would immediately halt all transport of sand to the tip of the spit and that Presque Isle would begin to change dramatically to the detriment of recreational and wildlife activities. The U.S. Army Corps of Engineers ignored these warnings and went ahead with the breakwater project. After the structures were put in, Presque Isle began to change dramatically; recreational and wildlife activities declined. Rapid erosion at the cape’s tip continues to this day.
Denying Environmental Impacts of Coastal Engineering Is to the Detriment of Beaches
Similar examples exist in all coastal states, including North Carolina.
Last week a consulting engineer here suggested that a proposed small artificial beach project on Topsail Island should last eight to 15 years. I believe it is highly unlikely that the beach will last a single year based on published studies of beach nourishment (see here [pdf] for example) as well as local experience.
Four years ago, the same consulting company oversaw the mining of North Carolina’s Bogue Inlet to obtain sand for a nearby artificial beach, Emerald Isle. A number of scientists noted that such mining would cause a sand shortage (erosion) on adjacent islands.
The consultant denied this would happen and dredging proceeded. Some 2,000 years ago the Romans learned that channel excavation could cause erosion on adjacent shorelines and we will learn this again at Bogue Inlet.
You Say ‘Terminal Groin,’ I Say ‘Recipe for Disaster’
Today, terminal groins — they used to be called jetties — are the state’s most pressing beach concerns; eventually they’ll vex other states as well. Redefining the term by jetty proponents was a way to avoid the baggage of real-world evidence: jetties have caused widespread beach damage, a problem also understood by Roman engineers.
The proposed installation of shore-perpendicular walls adjacent to inlets (aka jetties or terminal groins) is meant to halt erosion at the north ends of several islands but in fact are likely to increase erosion. North Carolina’s coastal science community firmly disagrees with arguments that play down or deny the high erosion potential of terminal groins.
Like the Presque Isle breakwaters, the terminal groins are a recipe for disaster, and their proponents are waging a completely disingenuous battle against scientific truth.
For example, claims that a 1995 blue ribbon panel report on beach nourishment supports the use of terminal groins are faulty — the discussion of groins in that National Academy of Sciences report had nothing whatsoever to do with terminal groins (I was a member of that panel). The proponents and their consultants have widely quoted the technical literature that, when examined closely, has nothing to do with the proposed terminal groins. The misquotes include a 1990 peer-reviewed paper of mine. Proponents state that previous terminal groin projects in the state have successfully reduced erosion rates, but the opposite is true.
With a 350-mile long ocean shoreline and thousands of miles of estuarine shores, North Carolina has one of the nation’s strongest academic coastal science programs. Programs in marine geology, marine biology, physical and chemical oceanography and coastal management exist at five state universities plus Duke. So it is disconcerting when coastal management decisions fly in the face of the scientific principles and opinions espoused by the experts the state has brought together to train the next generation. Why bother?
*Orrin H. Pilkey is a James B. Duke professor emeritus at the Nicholas School of the Environment. His new bookThe Rising Sea(2009), co-authored by Rob Young, is due out at the end of the month.
Calcedónia, Gerês (foto gentilmente cedida por Miguel Brandão Pimenta)
Subida à Calcedónia, uma das coroas de glória cá da serra. A tarde estava como um veludo, e as fragas amolecidas pela luz. Pareciam broas de pão a arrefecer. Do alto, a paisagem à volta era dum aconchego de berço. Muros sucessivos de cristas (círculos concêntricos de esterilidade) envolviam e preservavam a solidão, e mais uma vez me inundou a emoção de ter nascido nesta pequena pátria pedregosa que é Portugal. [Torga, 1952]
Serra da Peneda, 13 de Maio de 2009 (foto gentilmente cedida pelo autor)
Tantas vezes me tenho lembrado da paciência deste carvalho!Porque não faço eu como ele, e espero calmamente pelo que há-de vir, bom ou mau, triste ou alegre, mas inevitável? O milagre de uma serenidade assim, nem passiva nem agónica, apenas atenta e disponível, seria na minha vida o começo de uma redenção. Talvez até o livro ideal, tão repetida e baldamente escrito, e sempre melancolicamente destruído, me surgisse claro e perfeito na imaginação. [Torga, 1955]
Miguel Brandão Pimenta espelha, nas suas fotografias, uma profunda paixão pelo Gerês. O texto de Miguel Torga acentua a linguagem da imagem, num colar de mensagens em defesa deste tesouro natural.
Preciso mesmo de boas notícias. Esta semana foi quase desastrosa, com tanto trabalho, correcção de testes, difícil relação entre os colegas de trabalho, a contestação às políticas do Ministério da Educação e do Ambiente. Mas uns bons momentos com a minha família e a moral está retemperada novamente. Precisava de férias, mas como muitos Portugueses, não tenho dinheiro, mesmo para ir outra vez à Serra da Estrela. Vou sonhando, mas se as férias viessem agora, acreditem eram merecidas. Infelizmente só as terei em Agosto.
O que é o EcoXXI? O ecoXXI é um projecto destinado aos municípios que visa distinguir as boas práticas no sentido da sustentabilidade desenvolvidas a nível local, com especial ênfase nos aspectos relativos à qualidade ambiental e às práticas de educação para a sustentabilidade.
Inspirado nos objectivos da Agenda 21, procura, através de um sistema de 23 indicadores e diversos sub-indicadores, avaliar diversas vertentes da sustentabilidade desde a gestão de recursos, à informação aos munícipes passando pela energia, mobilidade, floresta, resíduos, conservação da natureza e biodiversidade, turismo, ordenamento do território, qualidade do ar e da água, agricultura sustentável, emprego, etc.
O desrespeito dos professores (principalmente por quem os chefia), a catadupa de mudanças legislativas num só ano lectivo, , a carga horária, o número elevado de alunos por turma, o esvaziamento da participação mais democrática do Professor (com a nova filosofia de Gestão Escolar), a precarização dos salários e o desgaste do dia a dia (com maiores picos quando há reuniões fora de horas), todos estes factores concorrem para o esgotamento incapacitante do professor. Se nada for invertido já temos muitos colegas nesta situação e a tendência é para aumentar.
A Terra formou-se a partir de partículas de poeira cósmica, o milagre da vida então ocorreu. Nos lagos quentes da Terra originou-se as Arqueobactérias, há 4 mil milhões de anos atrás, alimentando-se do calor da Terra. Excepto as cianobactérias, as algas verdes, que possuem a capacidade de obter energia do Sol e são os ancestrais das plantas de hoje em dia. Essas bactérias foram as responsáveis pela alteração natural da atmosfera, mudando o destino do Planeta, com a transformação do CO2 em O2, libertado na atmosfera. Podendo assim, gerar outras formas de vida na Terra.
Com a vida na Terra, toda espécie tem a sua função e o seu lugar, todos se balanceiam. E há 200 mil anos o Homo sapiens surgiu nessa história mudando a face da Terra. Começando com: a agricultura, que foi a primeira grande revolução, a menos de 10 mil anos dando a luz a cidades e civilizações. Em seguida, a humanidade encontrou uma forma de explorar as energias submersas na terra, como óleo, gás, carvão e minérios. Isso gerou uma rápida mudança no Planeta, uma revolução industrial aconteceu, criação de máquinas, fábricas, grandes edificações e etc., a tecnologia tomou conta.
Quanto mais o mundo cresce, maior é o consumo de energia e essa energia não está a ser renovada. Como a água, que está ficando escassa com o passar dos tempos, a falta de água poderá afetar 2 mil milhões de pessoas antes de 2025.
As florestas são os pilares do balanço climático de que dependemos. Em 40 anos a maior floresta tropical do mundo foi reduzida em 20%, a floresta amazónica, todo o desmatamento no planeta está voltado para a agricultura, pecuária e industrialização.
O transporte, indústrias, desmatamento, agricultura.
Nossas atividades são responsáveis pela libertação de grandes quantidades de carbono, mudando o balanço climático do Planeta. Ocasionando um aquecimento global, que está a afectar muito o nosso Planeta e só quem tem a perder com isso somos nós, e reduzindo a variedade de espécies de seres vivos aqui da Terra.
Mas alguns países ainda são pessimistas e estão dando a volta por cima. Fortalecendo a cultura, educação e inovação. ONGs desenvolvendo solidariedade. A preservação está cada vez mais em alta no Planeta, beneficiando a todas as espécies.
Cabe a nós escrever o que acontecerá daqui para frente JUNTOS.
Em cerca de 200.000 anos de existência, o Homem conseguiu romper o equilíbrio concebido durante perto de 4 milhões de anos de evolução da Terra.
O preço a pagar é muito elevado, mas já é tarde demais para sermos pessimistas: restam apenas 10 anos à humanidade para inverter esta tendência, tomar consciência da exploração desmesurada das riquezas da Terra que temos vindo a efectuar e alterar o nosso modo de consumo.
Muito mais do que um filme, HOME será um acontecimento mundial: pela primeira vez na história, esta longa metragem de Luc Besson, será lançada gratuitamente e em simultâneo em mais de 50 países, sob todos os suportes (cinema, TV, DVD e na internet).
HOME fala de mudanças climáticas, desertificação de solos agrícolas e do nível das águas; transpondo para o grande écran as fotografias da série La Terre vue du Ciel de Yann Arthus-Bertrand (livro que ilustra o estado em que se encontra o planeta, mas mostra que ainda há maneiras de salvá-lo).
Patrocinado pelo grupo de luxo PPR (que detém marcas como Saint Laurent, Balenciaga e Gucci); a verba arrecadada após a estreia do filme será transferida para a associação Good Planet, que luta pela protecção do meio ambiente.
A emissão de gases poluentes gerada pela produção deste filme será compensada através do apoio a projectos ambientais da Action Carbone, ONG especializada em compensação e créditos de carbono.
Encontro marcado com o Planeta a 5 de Junho!
Sem dúvida que Yann Arthus-Bertrand é um excelente fotógrafo e com a mão de Luc Besson será um grande alerta. E há mais: de acordo com Richard Leaky e Roger Lewin, em Sixth Extinction, as extinções provocadas pelos seres humanos podem ter atingido um número 120 mil vezes mais elevado que as extinções naturais.
Tim Flannery [bio], investigador da Austrália, sobre alterações climáticas.
1. A profunda simbiose entre bactérias e os seus hospedeiros humanos está a forçar os cientistas a perguntar: será que somos organismos ou ecossistemas vivos ? [SEED Magazine, Maio 2009]
2.Sete investigadores abordam a verdade sobre Conflitos devido à Água [Seed Magazine, Maio 2009]
Dois vídeos: o de cima, uma entrevista a Lynn Margulis.
O vídeo ainda mais importante, e que, infelizmente, não posso exibir (pois não dão oportunidade de obter o código) é o documentário completo da sua lição e cerimónia de Doctor Honoris Causa, pela Universidade de Barcelona aqui (cerca de 1h15 min). Imperdível.
Scientists have Identified Genetic Regions Linked to Tameness by Denise ChenJune 24, 2009 [posted here]
There are lots of differences between wild and domestic animals. Consider a wolf versus a dog, or a lion versus a cat. Aside from changes to make them look different, domestic animals are bred to be comfortable around people. And to even like human company!
Since these traits are bred into these animals, it makes sense that genes are involved. Now, in a new study, scientists have managed to narrow down genes involved in tameness to five big DNA regions. And they found that two of these genomic regions are particularly important.
These results show that genetics can explain tameness. The next step is to figure out what genes are important in these regions. And to understand which versions of these genes become more common in animal generations that go from being wild to domesticated.
Animal Tameness, a Genetic Thing?
Different versions of many genes likely explain the differences between wild and domesticated animals.
Over 15,000 years ago, dogs were the first animals to become domesticated. Now, there are many more examples all around us. We find these examples in our food (chickens), clothing (sheep), transportation (horses), friendships (pets), and research subjects (rats, mice).
All of these animals came from wild ancestors. Researchers have wondered for a long time how they became tame.
In 1972, scientists in Russia began an experiment to figure this out. They caught wild rats from around the city and sorted them into aggressive and tame groups.
Rats’ tameness was determined with the glove test. A human hand (in a protective glove) is put into a rat’s cage. The aggressive rats will scream, attack, or run away from the hand. The tame rats will allow touching and handling, and some will even approach and investigate the hand.
The scientists have bred the most aggressive rats to each other and the tamest rats to each other twice a year since then. Now there are two very distinct groups, the very aggressive and the very tame.
Remember, these rats are the same species. And they’re raised in very similar conditions. The most likely reason for their different behavior is that they each inherited different versions of the tameness genes from their parents.
Populations tend to have lots of different versions of the same genes. That’s why some people have pale skin and others have dark. Or why some people tend to be happier than other people. And why some animals are tamer than other animals.
The first step in finding out why an animal is tame is to find the DNA regions that have the genes involved in tameness. The next is to find the actual genes in those regions. And the final step is to see what differences there are in these genes between tame and aggressive animals.
The researchers in this study have found five DNA regions important in tameness. They haven’t found the genes or the gene differences that explain the behavior yet. But they have found that the genes there work together to make an animal tame.
Finding Tameness DNA
Genes can explain whysome rodents areaggressive and othersare friendly.
To find the tameness regions, the researchers took rats from both extremes and bred them together. Then they bred all the rats from this generation with each other to completely mix up all their genes. The researchers ended up with grandpups ranging from very aggressive to very tame. Some grandpups were even more extreme than their grandparents!
The researchers bred the mice with each other to keep from going down the wrong track. What if, for example, the tame rats’ ancestors happened to have a version of a gene that had to do with digesting food and not with tameness?
All of the rats’ ancestors would share that same gene even though it has nothing to do with tameness. The researchers would find this gene and try to use it in their studies. Mixing the rats beforehand helps get rid of a lot of these sorts of false leads.
Also, the aggressive and tame rats may have had different versions of the tameness genes. In other words, there may not be a single tameness version or a single aggressive version of any given gene. The researchers wanted to figure out how these alleles all worked with each other. And the best way to do that was to mix them up and see what happens.
The researchers tested the grandpups for many different things and looked over their DNA. Because rats have so much DNA, the researchers needed to zoom in on useful regions to look at. They used a process of elimination.
First, they eliminated the genes that were different among the tame rats. Since these genes were different, they could not have contributed to every tame rat’s tameness.
Next, they eliminated the genes that were the same between the aggressive and tame rats. Tame rats shouldn’t share the same versions of tameness genes with the aggressive rats, so any shared gene versions probably aren’t involved in tameness.
When they were done, they found five big DNA regions linked to tameness in these rats. They called these regions Tame-1 all the way to Tame-5. The researchers found that Tame-1 and Tame-2 have a particularly strong influence on rat tameness.
Tameness Genes Work Together
Genes work together like groups of lights in a movie theater that help you see.
When they looked more closely at these genomic regions, the researchers found that they are part of a ‘tameness’ network. This means that the genes in these five regions communicate with each other to determine how a rat should behave. This communication is called epistasis. Epistasis means that genes cooperate with each other to get a job done.
Imagine that someone dropped a tube of chapstick in the movie theatre. She might be able to find it using the walkway lights. But when the movie is over and the lights get turned on, the walkway lights only kind of help.
If tameness is measured by the amount of light in the movie theatre, Tame-1 is the light switch that controls the main theatre lights and Tame-2 controls the walkway lights. When Tame-1 is off, the theatre is completely dark and turning on Tame-2 produces a good amount of light to help her to see. However, when Tame-1 is on, it lights up the entire room and turning Tame-2 on or off has a less of an effect.
Tame-1 is the main region that has the biggest effect on rat tameness, Tame-2 has less of an effect, and Tame-3 through Tame-5 have even smaller effects.
The next steps will be to actually find the genes that make these DNA regions important. And then to find the differences that make an animal tame. Finally, it will be interesting to see if the same genes are involved in tameness for dogs, cats, and all of the other domesticated animals out there.
Of course, tameness is just one trait of domestic animals. Other traits are related to personality and eating habits, physical size, anatomy, color patterns, as well as hormone and chemical levels in the body. This is an early study and so the researchers haven’t yet associated these with the ‘tameness’ genes. Future studies may possibly link some of these traits. There are many changes that take place for an animal to become domestic, but we are on our way to figuring out how we can all have lions as a household pet! More Information
Video anti-publicidade The Product is You ,da Adbusters de 1999 (e agora, dez anos depois?)
No Portal do Consumidor a partir de 9 de Maio já é possível registar-se na Lista Nacional de não interessados em receber comunicações publicitárias.
A Internet e os telemóveis, nomeadamente através de e-mails, SMS e MMS, tornaram-se veículos publicitários atractivos, permitindo aos anunciantes chegar a um grande número de consumidores, a um custo reduzido.
Quanto aos autocolantes nas caixas de correio basta enviar o pedido para o endereço de mail: autocolantes@ic.pt (o IC é de Instituto do Consumidor). Não são muito rápidos a entregar, mas é grátis e o ambiente agradece.
Já tenho o livro há uns tempos. Mas também desejo falar-vos de Paulo Trincão, o autor. É com enorme prazer que reproduzo a postagem sobre o autor no Natureza Naturada.
Lembramos que o Professor Paulo Renato Trincão foi, efectivamente, o último director do Museu Nacional da Ciência e da Técnica, tendo sido nomeado para o cargo pelo ministro Mariano Gago, aquando do seu primeiro mandato no tempo de Guterres. Houve quem pensasse, ingenuamente, que tinha finalmente chegado a hora do Museu se erguer definitivamente. Criava-se, também, junto do Museu, o primeiro Instituto dedicado ao estudo da História da Ciência e da Técnica em Portugal. Uma área em que existia (e existe) uma lacuna, bem reconhecida pelo ministro aquando do discurso da tomada de posse de Paulo Trincão. Paulo Trincão deixou-nos também uma fotobiografia fabulosa do Professor Mário Silva. Mas estavam enganados. Bastou ter caído o governo, para que os seguintes, os governos de Durão e Santana, terem feito tudo para deitar abaixo o Museu, destituindo o Professor Renato Trincão e dando alento às ideias mesquinhas de uma certa direita retrógrada, bem coimbrinha, que sempre se abrigou à sombra do PSD. Entretanto, eis que retorna Mariano Gago para um novo mandato, agora sob os auspícios do engenheiro Sócrates. Infelizmente, esquecendo o que tinha feito durante o seu primeiro mandato, dando razão aos carrascos do Museu, desfere-lhe a derradeira machadada ao entregar todo o espólio do Museu Nacional aos cuidados da Universidade de Coimbra, mantendo no cargo, desde o início, o director Paulo Gama da Mota, que tinha sido nomeado no tempo do PSD, acumulando este com o cargo de director do novo Museu da Ciência da Universidade de Coimbra... enfim... incompatibilidade que nunca deveria ter sido permitida, mas que neste país… enfim… O Professor Mário Augusto da Silva e a cidade de Coimbra não mereciam mais esta afronta!
Pena que o ministro tenha dado o dito por não dito e que, provavelmente, pela primeira vez no mundo,pasme-se, tenha sido possível encerrar um Museu Nacional de Ciência. Este acto só é comparável com a destruição das estátuas dos budas gigantes pelos talibãs no Afeganistão. Coimbra ficou mais pobre, mas Portugal também. Porreiro, pá!
2. O infeliz fenómeno antogénico conhecido por Trash Vortex, é uma mancha enorme de resíduos de plástico que circulam como corrente no Norte do Pacífico
Léopold Sédar Senghor dizia que a emoção é negra como a razão é grega. Senghor às vezes tinha ideias parvas. Um negro africano que é educado num ambiente intelectualmente estimulante onde se promove o espírito científico, que tem acesso a uma boa escola, pode tornar-se um especialista em física quântica ou nanotecnologia, e um grego ou americano ou sueco educado numa aldeia onde o único intelectual é o feiticeiro local pode vir a ser um brilhante dançarino e um excelente declamador de poesia tradicional. Há uns anos atrás (antes do acelerado processo de modernização de Portugal nas últimas três décadas), a vida de um camponês português era o trabalho duro não-mecanizado no campo, com intervalos para dançar o vira e rezar aos santinhos para que a colheita das batatas fosse boa. Era esperado que a vida do filho dele fosse semelhante.Os movimentos nativistas como a negritude, de que Senghor foi um expoente, tinham subjacente a ideia de que o contacto com a cultura dos colonizadores corrompia e que o verdadeiro nacionalista tinha que ir procurar uma suposta pureza cultural nativa, intocada e magnífica, vinda directamente das raízes da mãe-terra, ligada aos rituais ancestrais. Em Timor o nativismo revelou-se no mauberismo, que exaltava aqueles que, ao contrário dos assimilados, tinham supostamente conseguido não ser conspurcados pelo colonialismo. O mauberismo produziu pouco em termos literários, alguma coisa ao nível da chamada poesia de combate (má, na maior parte) e algumas cantigas políticas. Mostrou-se contudo muito produtivo como forma de propaganda política e mobilização, e nalguns sectores a sua influência continua até hoje.Porém, nesta época de marketing new age, em que muita gente anda à procura de autenticidade e de culturas e práticas medicinais milenares, e outras coisas que tais, Portugal também exporta malais nativistas para Timor. São uma espécie engraçada, querem tudo típico, pitoresco, e realmente tradicional: as roupas, o artesanato, a música, a comida... (Indignam-se se alguém lhes sugere que comam nasi goreng, por ser indonésio, e exigem katupa, que crêem verdadeiramente timorense, sem saberem que a palavra katupa é ela própria um antigo empréstimo lexical do malaio). Os nativistas acham que o bom nativo é o nativo genuíno, gostam que os indígenas sejam autênticos e ficam chateados quando os autóctones não colaboram.
A gripe suína tem gerado uma onda de preocupação por todo o mundo. Contudo, parece haver pouco debate na sociedade portuguesa sobre a história, ecologia e economia política desta pandemia. Por essa razão, o GAIA achou importante explorar o assunto da gripe A(H1N1) sob uma outra perspectiva, através de um conjunto sólido e diverso de artigos de opinião de cientistas, historiadores e activistas sociais.
O GAIA considera que a defesa da saúde pública não pode ficar refém de análises superficiais, parciais e dificilmente isentas sobre uma potencial pandemia, que por sinal é altamente benéfica para a indústria farmacêutica. Por isso, propõe um olhar "um pouco mais além da pandemia", para entender as causas sócio-ecológicas deste e de outros surtos epidémicos recentes e explorar as redes de interesses em torno da sua mediatização. O dossier continua aberto a novas contribuições.
A maior fraude financeira na história de Portugal deixou um buraco de pelo menos 1,8 mil milhões de euros. Os contribuintes estão a pagá-lo, mas muitos não entendem como foi possível. O esquerda.net faz-lhe um desenho.
Baseado na publicação do genoma completo do chimpanzé, num artigo histórico na Nature, onde afirma que os humanos e chimpanzés partilham 96 por cento do mesmo material genético, este vídeo procura visualizar a similaridade e alguma distância da sequência do DNA mitocondrial entre nós e os chimpanzés.
Biojogo
Building Bodies - Seja um paleoantropólogo, aprenda a montar o esqueleto humano e de um chimpanzé e conheça as principais diferenças anatómicas entre estas duas espécies.
Em grande contraste com a excelente qualidade deste vídeo de A.Santos, a nova campanha da EDP é vergonhosa e pura lavagem verde. Então vamos ter uma barragem no Sabor, rio que transborda fauna e flora únicas (que deixará de existir quando a barragem for construída) e pretendem cuidar da biodiversidade não se sabe quando nem onde vão ? E alguma vez as nossas barragens têm sido benéficas para as águias (aves rupícolas)?
As barragens que provocam alterações na geologia (muitas vezes golpes fundos nas montanhas) e alterações paisagísticas profundas, erosão das margens dos rios, fim do habitat e extinção de património humano, por deslocação de povoações inteiras e às vezes à força (sem ter havido consulta pública).
As ONGA já manifestaram o seu inteiro repúdio. Ler aqui o comunicado