quarta-feira, 30 de novembro de 2005
Extractos do Código da Publicidade
terça-feira, 29 de novembro de 2005
Excesso de emissões de CO2 em Portugal- Louçã alerta para multas
Para isso essa energia precisa de ser armazenada em baterias no veículo.
Sendo assim, os veículos usam combustível vulgar, e podem abastecer em qualquer posto de combustível convencional.
Nesses casos o "posto de abastecimento" é simplesmente a tomada eléctrica lá de casa.
litros/100km.
Começa a ser cada vez mais tentador o mudar de automóveis para eléctricos, híbridos e utilizar scooters e/ou bicicletas elétricas ou a energia metabólica.
segunda-feira, 28 de novembro de 2005
Werner Herzog - É só uma resposta maravilhosa
Por Brigid Grauman. Este texto foi publicado no "Financial Times". Tradução de Luiz Roberto Mendes Gonçalves. [FOLHA 10/6/07]
Plantar uma árvore
domingo, 27 de novembro de 2005
Boulogne - Violin Concerto in D Major
Que maravilhoso concerto!! Lembrei-me também de Joseph Boulogne, porque era mestiço, talvez um dos primeiros compositores europeus cuja mãe era ex-escrava negra nas plantações das Caraíbas.
É bom relembrar a História com ensinamentos para um mundo mais tolerante, numa altura em que a Europa está a regressar à xenofobia!!
sábado, 26 de novembro de 2005
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO ANIMAL
Preâmbulo
Artigo 1º
Artigo 2º
Artigo 3º
Artigo 4º
Artigo 5º
Artigo 6º
Artigo 7º
Artigo 8º
Artigo 9º
Artigo 10º
Artigo 11º
Artigo 12º
Artigo 13º
Artigo 14º
sexta-feira, 25 de novembro de 2005
Biografias- Arthur Tansley, botânico inglês que criou a palavra "ecossistema"

Referências no wikipedia
Página web densamente rica em Tansley (inglês)
quinta-feira, 24 de novembro de 2005
Pessoa - que sou coisa natural

Alberto Caeiro, Guardador de Rebanhos 8 - 03 - 1914
Ainda no seguimento dos comentários e mais adiante, afirmou que não iria comentar nada sobre futebol, explicando que infelizmente o volume diário de informação dos jornais portugueses sobre e acerca do Futebol no nosso País é a mesma que a obra completa de Fernando Pessoa!
Portanto aconselho também os meus leitores a partir deste momento ler e conhecer melhor as páginas escritas no Tempo Que Passa.
Mais textos e crónicas sobre Fernando Pessoa no Bioterra.
quarta-feira, 23 de novembro de 2005
AD VENTO
João Soares
terça-feira, 22 de novembro de 2005
Actividades docentes, Agricultura Biológica, Directiva REACH, campanha anti-Monsanto, Semana da Ciência e outras informações
Estou a ter problemas informáticos com o servidor de comentários.Já lhes escrevi e espero que o problema se resolva.Gostaria de agradecer, por este meio, todos os contributos e apoio recebidos em prol da situação dos professores em Portugal. Aliás, o desgaste a que eu e outros professores estão a ser submetidos é bem patente na redução quase drástica com que consigo escrever de forma mais regular no BioTerra, em relação ao início.
Gostaria de ter partilhado com mais detalhe os meus momentos de aprendizagem do Curso de Agricultura Biológica, que terminou no sábado passado e que foi dinamizado pela Horta da Formiga.
Desejaria também partilhar convosco e com mais detalhes como se está na minha Escola EB 2,3 de Matosinhos a desenvolver a Agenda 21 Escolar. Convidei a formadora Jaona Oliveira da Futuro Sustentável e fez-se uma Acção de Formação. Ficamos muito contentes porque aderiram 20 professores e houve grande debate em torno da Agenda 21.
Emails que adio,não tenho tempo de ler e divulgar...muito menos e, pena minha, visitar bloggers de meus amigos....
E tantas coisas que vão surgindo e tão importantes ser debatidas e não vejo como por parte da comunicação social e, insisto, ainda há alguma distância dos cidadãos relativamente a certos aspectos que também lhes deviam dizer respeito, como por exemplo: o Dia do Mar, o Registo de Licenças de Emissão , o protesto da Grenpeace que despejou toneladas de carvão à porta de Blair e a importância da Directiva REACH....
Se estiver de acordo após a leitura do que a Directiva Reach represente, clique aqui para apelar aos nossos eurodeputados para que se aprove a Directiva REACH.
Esta semana é a Semana da Ciência. Estão previstas mais de 700 actividades. Consulte o site Ciência Viva e não perca algumas, perto de si.
Finalmente,chegou-me também a informação da Irina Maia, editora do blogue Hortelã-Verde que podemos escrever directamente à Monsanto opondo-nos a toda a sua política corporativa. Saiba mais sobre as actividades da Organica Consumers aqui
Join OCA's campaign to mobilize one million consumers to end Monsanto's global corporate terrorism.
Voltarei, espero eu, ainda esta semana!Um abraço a todos e boas ecoacções!
segunda-feira, 21 de novembro de 2005
George Monbiot - Um mundo virado do avesso
A Informação Alternativa vai disponiblizando os seus textos em português aqui.
Neste momento as montanhas - as Catedrais da Terra - irão ser invadidas por milhões de turistas da neve...bem até talvez daqui uns dez anos a vinte anos (os cientistas apontam para 2020 grnades alterações climáticas no Mediterrâneo com impactos no turismo e nas populações dos países do Sul da Europa)...se até lá nada fizermos...
Mas vale a pena fazer o esforço contrário...há tantas e boas alternativas....bastava uma Democracia Participativa e umas mãos verdes e teríamos a Utopia do presente e futuro sustentáveis!!
Um mundo virado do avesso é portanto de leitura obrigatória!
Atenção especial também aos recursos bibliográficos no fim do texto!
A negação da mudança climática atravessou quatro etapas. Primeiro os lobistas dos combustíveis fósseis disseram‑nos que o aquecimento global era um mito. Depois concordaram que ele estava a ocorrer, mas insistiram que era uma coisa boa: podíamos cultivar vinho nas Pennines e tirar férias mediterrânicas em Skegness. Depois admitiram que os malefícios superavam os benefícios, mas disseram que custaria mais combatê‑los do que tolerá‑los. Agora eles atingiram a etapa 4. Eles anuíram que seria mais barato prevenir do que negligenciar, mas mantiveram que agora é tarde demais. Este é o seu argumento mais persuasivo.
Hoje, os climatologistas do Snow and Ice Data Centre vão publicar os resultados da última observação por satélite do gelo do oceano Árctico [1]. Parece que a cobertura deste mês será a mais baixa alguma vez registada. O Árctico, avisam, poderia já ter atingido o ponto de ruptura: o momento para lá do qual o aquecimento se torna irreversível [2]. Conforme o gelo desaparece, a superfície do mar torna-se mais escura, absorvendo mais calor. Menos gelo se forma, por isso mais escuro o mar se torna, e assim progressivamente.
No mês passado, a New Cientist noticiou que algo similar está a acontecer na Sibéria. Pela primeira vez, há registo de que o permafrost [camadas permanentemente geladas]ocidental da Sibéria está a derreter [3]. À medida que isso acontece, liberta o metano armazenado na turfa. O metano tem um impacto vinte vezes superior ao dióxido de carbono no aquecimento da atmosfera. Quanto mais gás a turfa libertar, mais quente o mundo se tornará, e mais o permafrost derreterá.
Há duas semanas atrás, cientistas da Universidade de Cranfield descobriram que os solos na Grã-Bretanha têm estado a libertar o carbono que contêm: conforme a temperatura sobe, a decomposição da matéria orgânica acelera, o que causa mais aquecimento, o que causa mais decomposição. O solo deste país já libertou dióxido de carbono suficiente para neutralizar os cortes de emissões que realizamos desde 1990 [4].
Estes são exemplos de feedback positivo: efeitos de auto-reforço que, uma vez despoletados, são difíceis de travar. Estão a fazer-se sentir muito antes do que era suposto. O painel intergovernamental sobre mudança climática, que prevê até onde a temperatura mundial é provável subir, ainda não teve tempo de incluí-los nos seus cálculos. A corrente previsão – de 1,4 para 5,8 graus neste século – é quase certamente muito baixa.
Há uma semana, eu diria que se é tarde demais, então um factor sobre todos os outros é responsável: o peso esmagador dos grandes negócios na política económica. Proibindo os governos de intervir efectivamente no mercado, as corporações obrigam-nos a não fazer nada a não ser esperar e olhar enquanto o planeta coze. Mas na quarta‑feira descobri que isso não é assim tão simples. Numa conferência organizada pelo Building Research Establishment, testemunhei uma coisa extraordinária: as companhias a solicitar regulação mais dura, e o governo a recusar conceder [5].
Os gestores ambientais da BT e da Jonh Lewis (que detém a Waitrose) queixaram-se de que sem padrões elevados a que toda a gente tenha que se conformar, as suas companhias põem‑se a elas próprias em desvantagem se tentarem ser ecológicas. «Tudo isso conta», disse o homem de Jonh Lewis, «são custos, custos e mais custos». Se ele comprar iluminação amiga do ambiente e os seus competidores não, ele perde. Como resultado, disse, «eu dei as boas vindas à Energy Performance of Buildings Directive [Directiva de Desempenho de Energia dos Edifícios] da UE, pois vai forçar os retalhistas a tomar esses assuntos a sério» [6]. Sim, eu ouvi o grito do unicórnio: um executivo corporativo a dar as boas vindas a uma directiva europeia.
E do governo? Nada. Elliot Morley, o ministro para a mudança climática propôs-se fazer tão pouco quanto lhe fosse permitisse. Os responsáveis do Departamento de Comércio e Indústria, em resposta a um gemido colectivo dos homens de fato, insistiram que as medidas que algumas companhias queriam seriam «uma indevida intervenção no mercado».
Foi extremamente frustrante. Os homens de fato tinham vindo para revelar tecnologias do tipo que realmente poderia salvar o planeta. Os arquitectos do Atelier Ten tinham desenhado um sistema de refrigeração inspirado nas galerias escavadas pelas térmites. Instalando um labirinto de betão nas fundações, eles poderiam manter mesmo um grande edifício num sítio quente – como o centro de artes que tinham construído em Melbourne – a uma temperatura constante sem ar condicionado [7]. A única energia de que precisavam era para comandar os ventiladores que puxam o ar frio para cima, usando 10% da electricidade requerida para sistemas de ventilação normais.
O homem de uma companhia chamada PB Power explicou como os 400 megawatts de resíduos quentes despejados para o Tamisa pela central eléctrica a gás em Barking poderiam ser aproveitados para aquecer as casas circundantes. Uma firma chamada XCO2 projectou uma turbina de vento praticamente silenciosa, que se dependura, como uma corda de roupa, de um eixo vertical. Pode ser instalada no meio de uma cidade sem perturbar ninguém.
Só estas três tecnologias poderiam reduzir as emissões de carbono em milhões de toneladas sem causar qualquer declínio da nossa qualidade de vida. Como milhares de outras, elas estão prontas para arrancar imediatamente e quase universalmente. Mas o seu uso não será alargado enquanto os governo não agirem: continua a ser mais barato para as companhias instalar as velhas tecnologias. E o governo não agirá porque isso seria «uma indevida intervenção no mercado».
Essa não foi, descobri agora, a primeira vez que as corporações solicitaram regulação. Em Janeiro, o presidente da Shell, Lord Oxburgh, insistiu que «os governos em países desenvolvidos precisam de introduzir taxas, regulações ou planos... para aumentar os custos da emissão de dióxido carbono» [9]. Ele listou as tecnologias requeridas para substituir os combustíveis fósseis, e observou que «nada disso irá acontecer se o mercado ficar entregue a si próprio». Em Agosto as cabeças da United Utilities, British Gas, Scottish Power e da National Grid juntaram-se aos Amigos da Terra e Greenpeace no apelo por «regulação mais dura para o ambiente urbano» [10].
Chega da demanda perpétua dos thinkthanks para «tirar o governo das costas dos negócios». Qualquer firma que queira desenvolver novas tecnologias quer novas regras mais duras. É a regulação que cria o mercado.
Então porque é que o governo não age? Porque compactua com as companhias sujas contra as limpas. A desregulação tornou-se o teste da sua virilidade: o sinal de que deixou para trás os maus velhos tempos do planeamento económico. Sir David Arculus, o homem nomeado por Blair para dirigir a Better Regulation Task Force [Equipa de Trabalho para Melhor Regulação] do governo, é também vice‑presidente da Confederação da Indústria Britânica, a voz mais insistente na necessidade de pôr o mercado à frente da sociedade. É difícil de imaginar um conflito de interesses mais óbvio.
Não acredito que seja tarde demais para minimizar a mudança climática. Muita da evidência sugere que poderíamos ainda impedir o ecossistema de derreter, mas só reduzindo as emissões de gases de efeito estufa em 80% até 2030. Estou a trabalhar num livro que mostra como isso pode ser feito, tecnicamente e politicamente. Mas tornou-se agora claro para mim que o obstáculo não é o mercado mas o governo, acenando um tratado com orelhas de cão que prova algum ponto num debate que o resto do mundo esqueceu.
________
[1] Isto foi reportado por Steve Connor, no dia 16 de Setembro de 2005. Global warming ‘past the point of no return’. The Independent. Mas o centro acabou de anunciar que os seus resultados não serão publicados até ao final do mês. http://nsidc.org/news/
[2] Steve Connor, ibid.
[3] Fred Pearce, “Climate warning as Siberia melts”. New Scientist, 11 de Agosto de 2005.
[4] John Pickrell, “Soil may spoil UK’s climate efforts”. New Scientist, 7 de Setembro de 2005.
[5] Resource ‘05, 13-15 Setembro de 2005. BRE, Watford.
[6] Bill Wright, director de energia e ambiente, John Lewis Partnership.
[7] Ver http://www.atelierten.com/ourwork/profiles/0513-federation-square.pdf.
[8] Quiet Revolution 6kW. Brochura da XCO2. Offord St, London. www.xco2.com/quietrevolution
[9] Lord Oxburgh, 27 de Janeiro de 2005. Citado no comunicado de imprensa da Greenpeace: Shell Chair urges government to act now on climate change.
[10] Tony Juniper et al, Letter to Margaret Beckett and other ministers, 1 Agosto de 2005. Disponível a pedido aos Amigos da Terra [Friends of the Earth]
domingo, 20 de novembro de 2005
Alberto Carneiro- arte ecológica


Leituras adicionais
Alberto Carneiro e a poética da terra-Naturlink
Alberto Carneiro: A evidência da natureza na construção da relação humana com o mundo- Porta 33
sábado, 19 de novembro de 2005
segunda-feira, 14 de novembro de 2005
Mátria
domingo, 13 de novembro de 2005
O valor do imaterial

sexta-feira, 11 de novembro de 2005
Construindo a Paz Através da Cooperação Ambiental
É lamentável esta situação e concerteza que há técnicos de informática e tradutores à espera de um emprego nesta área....por favor poupem-me os discursos de choque tecnológico.
Encontrei-o traduzido no Brasil. E a dica foi dada pela Vivianne, que como eu também faz parte da excelente Rede Brasileira de Educação Ambiental.Obrigada.
Para download completo do livro, clique aqui (gratuito e em formato Zip)
Neste livro não é por acaso que dos NOVE capítulos, CINCO apelam fortemente à Paz!!!
Portanto seleccionei-os para todos e podem clicar nos links abaixo para download individual dos capítulos e/ou leitura prévia dos resumos.
Capítulo 5: Gerindo Disputas e Cooperação Hídricas, Aaron T. Wolf, Annika Kramer, Alexander Carius e Geoffrey D. Dabelko - download aqui ver resumo
Capítulo 6: Mudando a Economia do Petróleo, Thomas Prugh, Christopher Flavin, e Janet L. Sawin - download aqui ver resumo
Capítulo 7: Desarmando as Sociedades Pós-guerra, Michael Renner - download aqui ver resumo
Capítulo 8: Construindo a Paz através da Cooperação Ambiental, Ken Conca, Alexander Carius, e Geoffrey D. Dabelko - download aqui ver resumo
Capítulo 9: Estabelecendo os Fundamentos para a Paz - Metas do Milênio, Hilary French, Gary Gardner e Erik Assadourian - download aqui ver resumo
O apelo feito pelo meu post em que eu afirmei que através da Educação Ambiental se promoverá a Paz, propus a tod@s que aderissem à causa da Paz, colocando no site/blogue este poster tem mais aderentes.
EU ESCOLHI A PAZ ! MY CHOICE IS PEACE ALL OVER THE WORLD!
PAZ -PEACE - PACO- PACE- PAIX- SHALOM- SALAAM- SHANTY- - 평화 - Мир - 平和 - Ειρήνη - 和平 -SELAM VREDE- PAKE - HETEP- RAHU - ASHTE - IRINI - HEIWA - SULH - MIR
PHYONGH'WA - EMIREMBE - PACI - FRED - SULA - POKOJ - PASCH - MIERS- UKUTHULA
CopY/Paste and put in your site/blog.Thank You.
Já aderiram
Como Um Objecto Não Identificado
Golfinho
Flora e Fauna
Arde o Azul
Fazendo Caminho
Rebelonya
One
Anjos e Demonios
Não façam quebrar esta rede apelando à Paz.Deixem uma mensagem na caixa dos comentários a indicar que concordam ou enviem por mail para bioterra@iol.pt
Somos hóspedes e não senhorios da natureza e temos que desenvolver um novo paradigma para o desenvolvimento (Mikhail Gorbachev Presidente da Green Cross International)
quarta-feira, 9 de novembro de 2005
Climate Mash- o vídeo e o poema.
Apartamentos 5 estrelas equipados com um Merceds Benz....trata-se de um empreendimento em Gaia, perto dos Jardins (que são de betão e cimento) na Arrábida!!
A ONG Clear the Air produziu um filme muito pedagógico chamado Climate Mash.
Deixo também aqui no BioTerra o poema da canção. Interessante também é ler as referências (disponiblizadas aqui em pdf).
To the tune of “Monster Mash” by Bobby Pickett and Lenny Capizzi.
Parody lyrics by Peter Altman.
When our eyes beheld an eerie sight
The president appeared, with folks very strange
The zombies and vampires of global climate change
“Its not global warming”, say oil company disciples
“According to our math, its natural weather cycles.”
Claims from these and other industry heavies let
The president rest behind his own protective levees.
(the climate mash)
They’re doing the climate mash
(the climate mash)
Real science is bashed
(the climate mash)
Solutions are trashed
(the climate mash)
and they do it for the cash.
The creatures were having fun
Our congress was overrun
We couldn’t tell the mindless zombies
From the elected ones.
Now we do know how to stop this, we have the technology
But first we have to get past industry ideology.
We need your help, I’m glad to show you how;
Tell your leaders in Washington to save our climate now.
sábado, 5 de novembro de 2005
Ten Chi (Céu e Terra) - Pina Bausch
sexta-feira, 4 de novembro de 2005
Lutar contra a praga publicitária

Neste mês que se falará do Dia Sem Compras e da Semana do Eco-Consumidor, devemos estar mais em alerta e exigir mecanismos mais estreitos e eficazes para regular a publicidade.
Como bem se afirma neste artigo traduzido, a publicidade cria falsas necessidades e provoca despesas inúteis, para além de gerar um novo e crónico problema social que é o sobre-endividamento das famílias, levando-as a um consumo supérfluo e fútil. A publicidade contribui poderosamente ainda para o esgotamento dos recursos naturais e para a criação de colossais quantidades de lixo. Afasta os homens do seu dever de solidariedade para com os outros e para com o seu meio ambiente.No fundo, a publicidade não é necessária à economia: para chegar a esta conclusão basta pensar que nos últimos anos, a publicidade aumentou 5 vezes mais que o crescimento económico real. A publicidade é necessária, isso sim, à batalha suicidária e canibal das partes concorrentes no cego e todo poderoso mercado!
O BioTerra sempre esteve contra esta praga da publicidade. Além da recolha do texto, fiz um poema meu inspirado neste cartaz da Adbusters
Somos infectados por um vírus logo mal nascemos
Não estamos imunizados
Chama-se publicidade
É um vírus de transmissão fácil
Porque é um vírus da linguagem
É uma linguagem com vírus
Danifica valores, destrói toda a ética
Oprime e intromete-se nas liberdades individuais
Interfere no ciclo do amor e da confiança
homens e mulheres objecto
como se tratassem de
produtos acabados, para usar e deitar fora
Imuniza-te contra este vírus pandémico
Chama-se publicidade
quarta-feira, 2 de novembro de 2005
Entrevista com André Gorz
1978 - set O que nos falta para sermos felizes
1986 Quem não tiver trabalho, também terá o que comer
1990 - jun Trabalho necessário e racionalidade económica
2005 A crise e o êxodo da sociedade salarial
O envelhecimento
Mais Jardins na Blogosfera
1. Vulgar de Lineu . Aconselho vivamente conhecer o outro blogue do mesmo autor: Bandeira ao Vento
2. Blogue de Cheiros
3. Lugar do Olhar Feliz
4. Le Jardin de Sophie
Espero que tenhas gostado tanto deles como eu e que bom também seria para o BioTerra:
- pertenceres e estares empenhado(a) com alguma das ONG de defesa do Ambiente local ou nacional (no BioTerra, aí no lado esquerdo podes encontrar várias e respectivos sites;há até algumas Associações também com blogues- vê na secção Terra Viva);
- praticares hábitos ecológicamente mais adequados;
- exigires mais jardins públicos, exigires a classificação de árvores da tua aldeia,vila e cidade,
- praticares o belo desporto da CAÇA FOTOGRÁFICA
Se mais ideias que te surgirem, podes pôr na caixa de comentários!
Fica o apelo...se estás disposto(a) a dar um contributo mais proactivo...precisamos de mais gente...vem conhecer-nos!!