A água perfura a pedra, o vento dispersa a água, a pedra detém ao vento. Água, vento, pedra.
O vento esculpe a pedra, a pedra é taça da água, a água escapa e é vento. Pedra, vento, água.
O vento em seus giros canta, a água ao andar murmura, a pedra imóvel se cala. Vento, água, pedra.
Um é outro e é nenhum: entre seus nomes vazios passam e se desvanecem. Água, pedra, vento.
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