A União Europeia está, silenciosamente, a avançar com o “euro digital” — uma moeda centralizada que poderá em breve substituir o dinheiro físico. Mas há um problema. Aliás, vários.
Imagine um mundo onde o Governo pode monitorizar cada cêntimo que gasta, limitar o montante que pode ter na sua conta e até congelar o seu saldo — instantaneamente e sem qualquer explicação.
É exatamente isso que o euro digital tornaria possível. E está mais perto do que pensa.
Veja o que isto pode significar para si:
- Vigilância em tempo real de todas as suas compras.
- Limites ao acesso ao seu próprio dinheiro.
- Restrições sobre como e onde pode gastar o seu dinheiro.
- Congelamento de contas ou levantamentos sem aviso nem consentimento.
- O fim do dinheiro físico, eliminando a sua privacidade e independência financeira.
Pensa que isto é exagero? Veja o caso da Irlanda, onde Enoch Burke, um professor que se manteve firme nas suas convicções pessoais, viu o Governo esvaziar-lhe a conta bancária. Agora imagine esse poder aplicado em toda a Europa — sem sequer ser necessário um mandado judicial, porque quem controla o sistema são eles.
Não se iluda — isto não tem nada a ver com inovação ou conveniência. Trata-se de controlo. E está a acontecer agora.
Mas há uma boa notícia: eles não podem lançar o euro digital sem a aprovação do seu governo nacional e dos deputados eleitos ao Parlamento Europeu.
Neste momento, tem a oportunidade de dizer NÃO.
Junte-se a milhares de cidadãos preocupados que estão a erguer-se em defesa da privacidade e da liberdade financeira.
Assine esta petição hoje mesmo e exija que os nossos líderes rejeitem o euro digital e protejam os nossos direitos fundamentais.
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