Eu vou ser como a toupeira (bis)
Que esburaca
Penitência, diz a hidra (bis)
Quando à seca
Eu vou ser como a gibóia (bis)
Que atormenta
Não há luz que não se veja (bis)
Da charneca
E não me digas que agora (bis)
Estás à espera
Penitência diz a hidra (bis)
Quando à seca
E se te enfias na toca (bis)
És como ela
Quero-me à minha vontade (bis)
Não na tua
O hidra, diz-me a verdade (bis)
Nua e crua
Mais vale dar numa sarjeta (bis)
Que na mão
De quem nos inveja a vida (bis)
E tira o pão
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