quarta-feira, 31 de janeiro de 2007

Apagão - 5 minutos pelo planeta
1 de Fevereiro - 19h55 às 20h00

Climate change



1 de Fevereiro- 5ª feira: Acção contra as alterações climáticas – desligar lâmpadas e aparelhos domésticos entre as 19:55 e as 20:00

Video e cartazes dos Amigos da Terra (via Hanah e Greentea)


ESPANHOL


El 1 de febrero de 2007: ¡Participe en la movilización más grande de ciudadanos contra calentarse global! La alianza para el planeta [ un grupo de asociaciones ambientales ] está invitando a todos los ciudadanos a crear 5 minutos de resto eléctrico para el planeta. Gente por todo el mundo deberan apagar sus luces y aplicaciones eléctricas el primero de febrero del 2007, entre 1.55 P.M. y 2.00 P.M. en Nueva York, 18.55 para Londres, y 19.55 para París, Bruxelles, e Italia. el 1.55pm en Ottawa, 12.55pm en la Ciudad de Mexico, 10.55am en la costa pacífica de Norteamérica. Esto no es solamete sobre el valor de ahorrar 5 minutos de la electricidad; esto es sobre conseguir la atención de los medios, de los políticos, y entre nosotros mismos. Cinco minutos de eléctricad apagada para el planeta: esto no dura mucho tiempo, y no cuesta nada, y demostrará a todos los líderes políticos que el calentamiento global es un tema que debe tener la mayor attencion en los debates políticos. ¿Por qué el primerp de Febrero? Éste es el día en que el nuevo informe de la O.N.U sobre el calentamiento global saldra en París. Este evento nos afecta todos, nos implica todos, y proporciona una ocasión para la demostración de cómo es importante el tema del calentamiento global para nosotros. Si todos participamos, esta acción puede tener un verdadero peso politico y en los medios de comunicacion. Por favor circule esta llamada a su extrema capacidad a su red.

ENGLISH
The 1st of February 2007:Participate in the biggest mobilization of Citizens Against Global Warming!The Alliance for the Planet [a group of environmental associations] is calling on all citizens to create 5 minutes of electrical rest for the planet. People all over the world should turn off their lights and electrical appliances on the first of February 2007, between 1.55 pm and 2.00 pm in New York, 18.55 for London, and 19.55 for Paris, Bruxelles, and Italy. 1.55pm in Ottawa, 12.55pm in Mexico City, 10.55am on the Pacific Coast of North America.This is not just about saving 5 minutes worth of electricity; this is about getting the attention of the media, politicians, and ourselves. Five minutes of electrical down time for the planet: this does not take long, and costs nothing, and will show all political leaders that global warming is an issue that needs to come first and foremost in political debate. Why February 1? This is the day when the new UN report on global climate change will come out in Paris. This event affects us all, involves us all, and provides an occasion to show how important an issue global warming is to us. If we all participate, this action can have real media and political weight. Please circulate this call to your utmost ability to your network.

Sítio da Semana

BC Sustainable Energy Association (BCSEA)-NEWS


What are we waiting for?



Artigo MUITO Importante (leia,divulgue)

The energy [r]evolution - A SUSTAINABLE WORLD ENERGY OUTLOOK
E mais informações aqui,também

terça-feira, 30 de janeiro de 2007

Dossier OTA (não)...Portela+1(sim)+ TGV...também Não

Blogues
Pontos de Vista
Ota Não
Transportes do Mundo
César e Dama
Fumaças
OGE RISCO- Muita bibliografia, PDF, relatórios sobre OTA, TGV e não só

Textos e artigos seleccionados
Algumas questões sobre a nova rede ferroviária, in Maquinistas, Rui Rodrigues, Dezembro 2005

Airbus, Tunel, TGV, Ota, Luís Pedro, Outubro 2006
Construção da OTA ou falência da TAP, in Maquinistas , Rui Rodrigues, Janeiro 2007 (pdf)
Como é que o Governo vai descalçar esta...OTA? , Rui Rodrigues, Janeiro 2007 (pdf)
Relatório NAV chumba OTA, revista Sol, Março 2007
OTA: a maior construção do mundo sobre leito de cheia, Alambi, Março 2007
O Admiravel Mundo da OTA, Tiago Mendes in Destreza das Dúvidas de Luís Conraria, Abril 2007
Eleições em Lisboa=Referendo da OTA, Maio 2007
OTA, Rio Frio e Alcochete, Pedro Almeida Vieira, Maio 2007
Margem Sul, Luís Carloto Marques, Junho 2007
Carta Aberta a Mário Lino , por Mendo Henriques , in Mirante de A.João Soares, Junho 2007
Desmistificar o impacto ambiental do aeroporto da Ota
As aero-gaffes, A-Sul
AEROPORTO DE ALCOCHOTA, por Luís Nogueiro
Travar para Pensar, APOBO, Outubro 2007

segunda-feira, 29 de janeiro de 2007

Contra a vaga de deslocalizações

Petição a favor do Boicote às multinacionais que fogem de Portugal (Renault, Opel, e outras ratazanas). A vaga de deslocalizações que assola Portugal arrisca-se a tornar este país num país completamente desindustrializado, onde toda a produção industrial encerra e os portugueses se transformam em meros consumidores passivos de produtos fabricados noutros países. Apelo a todos os que leram estas linhas que assinem ESTA (clicar aqui) Petição Online a favor do Boicote a todas multinacionais que se deslocalizaram de Portugal mas que tencionam continuar a fazer dinheiro com os consumidores portugueses! Isto é: Somos bons para comprar, mas não suficientemente bons para trabalhar? Boicote! Por favor, divulguem este apelo tanto quanto puderem, por mail ou nos vossos blogues!

sábado, 27 de janeiro de 2007

Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto (com documentário)

Campos de Concentração Nazis (Original, completo sem censura) LEGENDADO PT-BR (+18)


Documentário original foi feito imediatamente após a descoberta dos campos de concentração nazi.

Dia Internacional da Lembrança do Holocausto é um dia internacional da lembrança das vítimas do Holocausto, o genocídio cometido pelos nazis e seus adeptos que ceifou a vida de milhões de judeus, dois milhões de ciganos, quinze mil homossexuais e milhões de outros durante a II Guerra Mundial.

Ele foi designado ao dia 27 de Janeiro, pela resolução 60/7 da Assembleia Geral das Nações Unidas em 1 de dezembro de 2005, durante a 42ª sessão plenária desta organização.

A resolução veio após a sessão especial realizada em 24 de Janeiro de 2005, durante a qual a Assembleia Geral marcou o 60º aniversário da libertação dos campos de concentração e do fim do Holocausto. 27 de Janeiro é a data, em 1945, que marca a libertação do maior campo de extermínio nazista, Auschwitz-Birkenau, pelas tropas soviéticas.

Antes de resolução 60/7, existiam vários dias nacionais de comemoração, como o Dia da Lembrança das Vítimas do Nacional-Socialismo, na Alemanha, criado através de um decreto do presidente Roman Herzog em 3 de Janeiro de 1996 e o Dia do Holocausto no Reino Unido, observado desde 2001 em 27 de Janeiro. O Dia da Lembrança do Holocausto também é uma data nacional de comemoração na Itália.

Documentos
  • Resolução 60/7 da Assembleia Geral da ONU que implementa o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto | ONU [en] DESCARREGAR
  • Comunicado do Governo por ocasião do Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto DESCARREGAR
  • Declaração da presidente Ursula von der Leyen na véspera do Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto DESCARREGAR
  • Message from President Charles Michel on the occasion of the Holocaust Memorial Day DESCARREGAR


Documentação mais vasta no 

Dossiers Bioterra relacionados com o tema
História
Paz
Política

quinta-feira, 25 de janeiro de 2007

Dossiê Botânica e Floresta

ATENÇÃO © Copyleft - É permitida a partilha do dossiê exclusivamente para fins não comerciais e desde que o autor e o BioTerra sejam citados.



Neste dossier incluo tudo o que se relaciona com árvores, jardins, parques urbanos, corredores verdes, botânica, flores e floresta.

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Dossiês BioTerra Relacionados
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ATENÇÃO © COPYRIGHT-  Ao partilhar, agradeço atempadamente a indicação do autor e do meu blogue Bioterra. Estes dossiês resultam de um apurado trabalho de pesquisa, selecção de qualidade e organização.

quarta-feira, 24 de janeiro de 2007

Eco-Previsõses versus Eco-Projecções

Imagem do Programa NASA Estimating the Climate and Circulation of the Ocean (ECCO) project. Clique aqui para visualizar a animação (mpeg)

A ONU AINDA MEXE: CENÁRIOS À LA CARTE
Por Afonso Cautela

O relatório da ONU sobre o estado de sítio mundial (nome de guerra: IPCC, sigla inglesa de Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas) voltou às páginas do jornal «Público», desta vez pela pena muito mais precavida e prudente do Ricardo Garcia, que evita a parte tão interessante apontada, um dia antes, no mesmo diário (4/Maio/2007) pela jornalista Clara Barata que, em antecipação, escrevera coisas giríssimas sobre e à volta do relatório (1) exaltando o sonho e as fantasias psicadélicas dos senhores cientistas que querem salvar o Planeta Terra. Agora que o relatório já foi divulgado, em Banguecoque, quem tiver paciência de ler o original na íntegra e em inglês,(2) poderá gozar muito mais. No artigo do Ricardo Garcia, pós-relatório, vale a pena referir o previsionismo em que os cientistas se mostram exímios. Especialistas na técnica da ameaça, ninguém os bate. Previsões para amanhã são arriscadas, pois nunca sabemos, neste tempo-e-mundo, se vai haver amanhã e se vamos acordar vivos. Mas quando o eco-previsionismo, com lances proféticos, se alarga para daqui a 20, 30, 200 ou 2.000 anos, é seguríssimo que acertará, já que ninguém daqui a 20, 30 ou 2.000 anos vai cá estar para confirmar. Talvez os cientistas se divirtam a fazer cenários, coitados têm que se desembaraçar da encomenda o melhor que sabem. Mas calcular probabilidades - ainda por cima em área tão flutuante como o clima - classificando tudo isso de ciência exacta (!) - é que é mesmo dançar em pontas sobre o abismo, a clássica distracção dos sábios. De cada vez que vejo previsões daqui a 2 ou a 2000 anos, digo cá comigo: oxalá tenham razão, talvez nos encontremos no outro mundo e certamente que iremos beber um copo e lamentar que os senhores da ONU tivessem acordado tão tarde. Quem diz ONU, diz PNUD (ainda existe?), diz PNUMA (ainda existe?), diz OMS (ainda existe?), diz FAO (ainda existe?). Curioso como organismos internacionais de tal magnitude, que estiveram na berra nos anos 70, 80 e até 90 do século passado, tivessem sumido pelo cano abaixo e já não façam, como então faziam, manchete diária dos jornais. Com saudade o digo, pois animavam muito o meio ambiente, já que as ameaças, nessa altura, eram do apocalipse demográfico (superpopulação, lembram-se?), do apocalipse atómico, do apocalipse químico (pesticidas, medicamentos & arredores).O apocalipse alimentar (a fome), era liderado pelos sábios da leguminosa seca alojados na famosíssima FAO (Organização para a Alimentação e Agricultura) e do apocalipse climático falava-se ainda muito pouco, o Al Gore ainda não era nascido e havia também, creio, a OMM, Organização Meteorológica Mundial, encarregada de nos dizer que tudo corria à maravilha no reino das tempestades: ainda não tinha chegado El Niño com toda a sua corte de horrores. Todas estas organizações, encarregadas de vigiar o destino mundial da humanidade e o destino humano do Mundo, até parece que foram tragadas pelo CO2: talvez esses organismos especializados das Nações Unidas também sejam, hoje, considerados «ameaças globais» e convenha portanto mantê-los na reserva. Resumindo e concluindo e como o jornalista Ricardo Garcia muito bem descreve no seu belíssimo artigo, o relatório de Banguecoque (4/Maio/2007) rege-se pela seguinte filosofia: «Combater as alterações climáticas é urgente, possível e relativamente barato». «É o último volume de uma trilogia de relatórios concluída este ano pelo Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC), criado em 1988» «Se nada for feito, as emissões de gases com efeito de estufa poderão subir de 25 a 90 por cento até 2030. «Limitar a 2,0 graus Celsius o aumento de temperatura até 2.100 reduzirá em 3 por cento o PIB mundial em 2030 e 5,5 por cento em 2050.»Segundo o físico hoje mais célebre do Mundo, Stefan W. Hawking, o fim do Universo - big crush - só se prevê para daqui a uns milhões de anos. Até lá, vamo-nos entretendo com os relatórios do IPCC e pensar o que faremos, cá em casa, até 2050, o mais tardar.

____(1)Penitencio-me aqui de um lapso na minha mensagem de ontem sobre o artigo de Clara Barata: afinal está acessível, na íntegra, numa secção on line do jornal chamado Ecosfera.
____(2) O próprio relatório, em inglês e em PDF, também lá está.

Por Miguel Araújo (adaptado)

A quantidade de contra-informação que circula sobre o tema climático (de ambos os lados da barricada) é de tal magnitude que seria necessário estar reformado para poder responder a tudo. (...) quando o eco-previsionismo, com lances proféticos, se alarga para daqui a 20, 30, 200 ou 2.000 anos, é seguríssimo que acertará, já que ninguém daqui a 20, 30 ou 2.000 anos vai cá estar para confirmar.

1. Em nenhuma delas se fazem projecções a 200 ou 2000 anos.

2. Teria constatado que muitos dos leitores da ambio ainda estarão por cá daqui a20 ou 30 anos.

3. Finalmente convém salientar que o termo previsão referido noutras partes do texto - é muitas vezes usado de forma imprecisa. O que os cientistas fazem são projecções e não previsões. A diferença entre os doisé patente pela definição do Oxford Dictionary: Prediction = The act offorecasting in advance; Projection = Forecast based on known data.O que fazem os cientistas é formalizar o conhecimento, de forma sintética,em modelos quantitativos. Portanto, projectam e não prevêm. Serão os graus de incerteza dos modelos climáticos apreciáveis? Concerteza apesar dos testes com dados recentes e dados paleoclimáticos serem encorajadores...

4. Como dizia o estatístico George Box: 'models are never true, butfortunately it is only necessary that they be useful. For this it isusually needful only that they are not grossly wrong' (Box, 1979, p. 2).Talvez os cientistas se divirtam a fazer cenários, coitados têm que se desembaraçar da encomenda o melhor que sabem. Mas calcular probabilidades-ainda por cima em área tão flutuante como o clima - classificando tudo isso de ciência exacta (!) - é que é mesmo dançar em pontas sobre o abismo, a clássica distracção dos sábios.Isso da ciência exacta é outra fantasia. Ninguém com juízo perfeito diz que a climatologia é uma ciência exacta (a menos que isto seja outra figura de retórica). E quanto às probabilidades, talvez o Afonso não se tenha apercebido que as probabilidades que os climatólogos calculam (o que é diferente dos best judgements que aparecem nos sumários dos relatóriosdo IPCC) são condicionais; quer isto dizer contingentes dos parâmetros que entram nos modelos (...).

Por Tiago Pais(adaptado)

(...) Achei importante referir apenas um aspecto sobre os modelos climáticos e suas projecções: é preciso não esquecer que um dos principais métodos de validação destes modelos se baseia na precisão com que estes reproduzem as condições climáticas actuais utilizando valores meteorológicos de há decadas! Isto é uma forma muito elegante de confirmar se uma determinada projecção é acertada ou não. Claro que isto não os isenta de falhas, mas serão um bom indicador da sua fiabilidade.

segunda-feira, 22 de janeiro de 2007

David Krieger- intervenções

David Krieger
Fundador e presidente da Fundação Era Nuclear Da Paz , NAPF, desde 1982. NAPF é uma organização educativa, sem fins lucrativos, nem políticos.Douturado em Ciências políticas e graduado (cum laude) na Faculdade de Direito em Santa Barbara . NAPF iniciou diversos projetos importantes da paz tais como uma campanha do mundo para abolição das armas nucleares e uma Magna Carta para a idade nuclear que prseide ao julgamento por crimes sob a lei internacional. Krieger, que faz da sua vida um inteiro compromisso pela abolição de armas nucleares, é autor e editor de numerososlivros em edições globais: desarmamento, tecnologia, cidadania da Terra, e ainda é editor da série Waging Peace . Presta auxílio como o conselheiro a numerosas fundações incluíndo a Transnational, a Foundation for the Establishment of an International Criminal Court and the Committee of 100 for Tibet. Artigos publicados por David Krieger (Os mais recentes no topo) 
David Krieger, December 10, 2006Teaching peace 
David Krieger, September 10, 2006Preventing a nuclear 9/11 
David Krieger, April 6, 2006Why nations go nuclear 
PressInfo 238, March 29, 2006India, Iran and U.S. nuclear hypocrisy 
David Krieger, September 18, 2005US nuclear Hypocrisy: Bad for the U.S., bad for the world David Krieger, TFF Associate, and Carah Ong, April 28, 2005Back to Basics. Reviving Nuclear Disarmament in the Non-Proliferation Regime 
No War Against Iraq - with Richard Falk 
Taming the Nuclear Monster - with Richard Falk 

sábado, 20 de janeiro de 2007

Refúgios, Conservação da Natureza, Mobilidade, Qualidade de Vida, Geografia e Informação/Participação Pública

Dar voz à natureza



Porto
Nestas últimas semanas foi visível (e ainda bem) a enorme onda de protestos dos portuenses que demonstraram em viva voz a injustiça de más políticas de mobilidade em relação aos transportes públicos. Parabéns aos cidadãos indignados do Porto...quanto aos autarcas e aos STCP lembrem-se que os utentes devem ser parte activa das suas decisões. A ler a este propósito o excelente texto do meu amigo Nuno Quental, STCP: uma rede nova mas demasiado esburacada...

Mapa Verde do Porto
Mapa Verde Ver o Porto de sempre com outros olhos, abertos para outras rotas que os prospectos turísticos habituais não incluem. E se a cidade fosse descoberta através dos sinais que a Natureza nos deixa, mais ou menos encobertos? Se por toda a geografia urbana da Invicta houvesse, dispersos e intrigantes, espaços, actividades e perspectivas que nos ajudam numa reconciliação com o ambiente? Foi nessa senda, para que se percorram esses caminhos da cidade sustentável, que a Campo Aberto decidiu publicar o Mapa Verde, um roteiro original da cidade verde que o betão oculta. Os jardins e a sua flora. As árvores monumentais e a sua grandeza. Os cursos de água e os seus problemas. O comércio alternativo a as suas ofertas. Entre as vistas panorâmicas mais impressionantes, os parques e incursões em restaurantes vegetarianos e mercados biológicos, lojas de artesanato e de comércio justo, as ruas do centro histórico e os circuitos onde mora a urbe que tantas vezes desconhecemos - o Mapa Verde presta este serviço de desvendar um Porto diferente. Indispensável para os que visitam a Cidade e igualmente útil para os que aqui vivem e trabalham. Dimensões (aberto): 32 x 98cm. A edição teve o apoio do Instituto do Ambiente e a colaboração da Câmara Municipal do Porto. Na página da Campo Aberto na internet, pode encontrar as condições para venda e revenda do Mapa Verde, bem como um extracto do mesmo.

França
Um movimento de cidadãos pede a toda a França para apagar todas as luzes durante 5 minutos , no dia 1 de Fevereiro, entre 19h55 et 20h00. Neste dia sairá em Paris, o novo relatório do grupo de experts climáticos das Nações Unidas. Porque não fazemos também uma mobilização semelhante. Assim, aumentaríamos a nossa voz, movendo políticos e lobbies a repensar e evoluir em medidas de redução e travagem do aquecimento global e outras apostas em medidas d e eficiência energética e redução de emissões de gases de efeitos de estufa.

Holanda
Natuur en Milieu, geef de natuur de ruimte!Nature and environment, give the space to nature!

Da Holanda também chegou-me às mãos um site excelente, onde de forma bem esclarecedora, profusa em informação e de sinalética e bem organizada, todos temos acesso à Carta da Natureza da Holanda.Um exemplo a seguir.

Mundo
1. O World Watch Institute acaba de publicar mais um livro State of the World 2007: Our Urban Future importante reflexão.


Página Pessoal em destaque
Do meu amigo Jim Lindsey, conservador da Reserva Natural de Commanster, Bélgica. Plena de recursos que cobre vastas áreas, sobretudo da BioEstatística e Biologia e links a Associações e Sociedades da Investigação de todo o mundo. Essencial.

sexta-feira, 19 de janeiro de 2007

STOP OGM URGENTE: Temos quatro dias para fazer a diferença - Mande um email agora!

Temos poucos dias para fazer a diferença - Mande um email agora!

Durante a manhã da próxima quarta-feira, 24 de Janeiro, vai ser votado na Comissão de Agricultura do Parlamento Europeu o relatório sobre biotecnologia e transgénicos - Perspectivas e desafios para a agricultura na Europa- que essencialmente propõe que a União Europeia abrace sem restrições a engenharia genética e as suas aplicações alimentares. Se pretender ler o documento, ele está disponível aqui.

Mas se prefere...
... que a agricultura seja mais sustentável,
... que o ambiente seja mais protegido,
... que os consumidores continuem a ter escolha, então veja abaixo como fazer valer a sua opinião!

O QUE PODE (E DEVE!) FAZER:

1. Mande um email ou um fax aos dois eurodeputados portugueses da Comissão de Agricultura (Duarte Freitas e Capoulas Santos). Estes eurodeputados precisam de ser convencidos a chumbar o relatório (a eurodeputada Ilda Figueiredo também faz parte da Comissão mas já indicou que irá votar contra o documento). Mais abaixo pode encontrar um email modelo pode usar directamente ou alterar à vontade. Mas atenção: tudo tem de ser enviado até ao final do dia 23 de Janeiro!
Os seus contactos são:

Duarte Freitas (PSD)
duarte.freitas@europarl.europa.eu
Fax: 0032 228 49790

Capoulas Santos (PS)
lmcapoulassantos@europarl.eu.int
Fax: 0032 228 49991

2. Peça a três amigos para fazerem o mesmo e depois distribua esta mensagem por pessoas que possam estar interessadas.

3. Esteja atento - logo que a informação esteja disponível divulgaremos (no nosso site e não só) como é que votaram os eurodeputados em causa.

Para mais informações, contacte a Plataforma Transgénicos Fora do Prato:
email - info@stopogm.net
fax - 22 975 9592


EXEMPLO DE TEXTO QUE PODE SER ENVIADO AOS EURODEPUTADOS (disponível no site da Plataforma transgénicos Fora do Prato)

terça-feira, 16 de janeiro de 2007

Al Gore sobre como driblar a crise climática

Exige-se a aplicação das Medidas de Acalmia de Tráfego

Qual seria a melhor forma de proteger os peões numa aldeia?
1. Lombas amovíveis no asfalto (de borracha)
2. Passeio estreito (inferior a 100cm) de ambos os lados da rua com lancil elevado
3. Passeio largo (superior a 150cm) de pelo menos uns dos lados da rua com lancil elevado
4. Passadeiras largas sobre-elevadas de 250-300cm de largura
5. Semáforos controlados pela velocidade, com velocidade máxima de 30km/h
6. Limite de velocidade de 30 km/hora em toda a povoação e de 15km/hora na recta em frente à escola. (texto adaptado daqui).

Artigo relacionado

Peões e moradores sofrem com o tráfego

segunda-feira, 15 de janeiro de 2007

Jean-Baptiste Libouban, Jose Bove - Faucheurs Volontaires (Os Ceifeiros Voluntários)

Umas das primeiras manifestações,2004.José Bové; Noël Mamère (3º esquerda) e o fundador do Collectif des faucheurs d'OGM (Ceifeiros Voluntários) Jean-Baptiste Libouban.

Jean-Baptiste Libouban (biografia wiki), fundador do movimento Ceifeiros Voluntários

Acção directa por José Bové,Janeiro 2007
Mais Informação: Wikipedia Jose Bove Blog, por Adriana Evangelitz