O cantor e compositor Gilberto Gil, em parceria com o fotógrafo Sebastião Salgado e Lélia Deluiz Wanick Salgado, estão reunidos com a incrível missão para plantação de 1 milhão de árvores por ano no país. Tudo isso por meio do Instituto Terra.
O cantor e compositor Gilberto Gil, em parceria com o fotógrafo Sebastião Salgado e Lélia Deluiz Wanick Salgado, estão reunidos com a incrível missão para plantação de 1 milhão de árvores por ano no país. Tudo isso por meio do Instituto Terra.
Com o objetivo de incentivar a luta pelo meia ambiente, Gil também lançou o videoclipe da música “Refloresta”, a sua nova composição criada exclusivamente para a campanha de reflorestação do instituto.
A ideia da entidade é expandir o reflorestamento no Brasil e produzir 1 milhão de mudas de espécies nativas da Mata Atlântica, contando com o auxílio do grupo segurador Zurich, na Fazenda Bulcão, que já possui 120 espécies.
A ação busca falar sobre a importância da recuperação de áreas de floresta degradadas pelo homem e foi oficialmente lançada na noite do último domingo, dia 21.
A sede do instituto de Sebastião Salgado, um dos fotógrafo mais renomeados do mundo, acompanha a situação ambiental do país há tempos, sendo um exemplo vivo de iniciativa de recuperação de áreas desmatadas em nosso território.
De acordo com o instituto, 100 mil mudas já estão sendo plantadas desde novembro do ano passado.
E entre novembro de 2021 e fevereiro de 2022, o plano é plantar 140 mil árvores de 69 espécies.
A Década da Restauração de Ecossistemas como chama a ONU, que ocorre entre 2021 e 2030 é fundamental para o nosso futuro em todo o planeta.
E como diz a música de Gil, “manter em pé o que resta não basta”, seguido pelo verso “o jeito é convencer quem devasta a respeitar a floresta”.
Veja o clipe da canção abaixo:
Manter em pé o que resta não basta
Que alguém vira derrubar o que resta
O jeito é convencer quem devasta
A respeitar a floresta
Manter em pé o que resta não basta
Que a motosserra voraz faz a festa
O jeito é compreender que já basta
E replantar a floresta
Milhões de espécies, plantas e animais
Zumbidos, berros, latidos, tudo mais
Uivos, murmúrios, lamentos ancestrais
Por que não deixamos nosso mundo em paz?
Além do morro, o deserto se alastra
Toda terra, da serra aos confins
O toco oco, casco de Canastra
Onde enterramos saguis
Manter em pé o que resta não basta
Já quase todo o verde se foi
Agora é hora de ser refloresta
Que o coração não destrói
Milhões de espécies, plantas e animais
Zumbidos, berros, latidos, tudo mais
Uivos, murmúrios, lamentos ancestrais
Por que não deixamos nosso mundo em paz?
Manter em pé o que resta não basta
Que alguém vira derrubar o que resta
O jeito é convencer quem devasta
A respeitar a floresta
Manter em pé o que resta não basta
Já quase todo o verde se foi
Agora é hora de ser refloresta
Que o coração não destrói
Que o coração não destrói
Respeitar a floresta
Respeitar a floresta
Replantar a floresta
Que o coração não destrói
E respeitar a floresta
Replantar a floresta
Que o coração não destrói
Que o coração não destrói
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