Perdi já várias mulheres, entre as quais a minha mãe, irmã, mães amigas e a minha esposa, mãe do meu filho. Partiu cedo. Faleceu tinha o meu filho apenas 12 anos. Não encontro mais palavras. Esta vai ser a canção que voltarei a ouvir para sossegar e aliviar esta dor profunda. Sou graúdo, tenho imensas responsabilidades, mas falta-me o doce colo de mãe. Como me faz falta. Gratidão Edmundo!
Por nos teus braços um dia não poder deitar
Quem me dera
Voltar a ser tão pequenino
Quando era inocente
De choro impertinente
E ainda mal te via
E quantas vezes
Pressentiste as minhas feridas
Meus problemas eram teus
Até quando disse adeus
Está na hora de voar
E quando o teu dia chegar
Não terei o teu amar
Só te queria dizer
Não tе quero perder
Ó Mãе
Ó minha Mãe, quem me dera não chorar
Por nos teus braços um dia não poder deitar
Já sou graúdo, mas ainda morro de medo
De enfrentar o mundo sem o teu olhar
Quem me dera
Poder voltar no tempo
Adormecer no teu sofá
Sabendo que estás lá
Sem medo de acordar
E não te ter
E um dia não sei pr’onde vais
Só sei que não te terei mais
Quem vai não volta
E revolta não te ter
E mesmo que seja tarde
Amo-te, Mãe!
Ó minha Mãe, quem me dera não chorar
Por nos teus braços um dia não poder deitar
Já sou graúdo, mas ainda morro de medo
De enfrentar o mundo sem o teu olhar
Ó minha Mãe, quem me dera não chorar
Por nos teus braços um dia não poder deitar
Já sou graúdo, mas ainda morro de medo
De enfrentar o mundo sem o teu olhar
Amo-te, Mãe
Sem comentários:
Enviar um comentário