Recordando então este Dia Mundial da Paz instituído por Paulo VI em 1968, dedicado à reflexão e oração pela paz no mundo, Francisco foi taxativo em afirmar que “sentimos ainda mais forte e intolerável o contraste da guerra que na Ucrânia e em outras regiões semeia morte e destruição. Todavia – encorajou – não percamos a esperança, porque temos fé em Deus, que em Jesus Cristo abriu-nos o caminho da paz”.
“A experiência da pandemia – acrescentou - nos ensina que ninguém pode se salvar sozinho, mas que juntos podemos percorrer caminhos de paz e de desenvolvimento. Em todo o mundo, em todos os povos sobe o grito “Não à guerra! Não ao rearmamento!”, que os recursos sejam destinados ao desenvolvimento, saúde, alimentação, educação, trabalho."
“Dirigimo-nos a todos os homens de boa vontade, para os exortar a celebrar o Dia da Paz, em todo o mundo, no primeiro dia do ano civil, 1 de Janeiro de 1968. Desejaríamos que depois, cada ano, esta celebração se viesse a repetir, como augúrio e promessa, no início do calendário que mede e traça o caminho da vida humana no tempo que seja a Paz, com o seu justo e benéfico equilíbrio, a dominar o processar-se da história no futuro”, Papa Paulo VI, na primeira mensagem para este dia.
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