Produtores pedem medidas para travar o fenómeno e mais fiscalização de vendedores e intermediários. Um quarto da produção nacional pilhada e escoada no circuito legal. Associação fala de “crime organizado”.
As associações de produtores estimam em cerca de 25% da produção nacional a quantidade de pinhas furtadas todos os anos. Em 2020, os prejuízos rondaram os 22 milhões de euros. As pinhas chegam à indústria que irá extrair o “ouro branco” do interior da semente do pinheiro-manso através dos mesmos intermediários que para ali encaminham as compradas legalmente. Um problema cuja dimensão, para a UNAC – União da Floresta Mediterrânica, que junta associações de produtores, industriais e investigadores, “assume contornos de crime organizado”.
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