No final da guerra civil 90% da vida selvagem tinha desaparecido.
Hoje, para além de ser um dos maiores ecossistemas do país, o parque é a casa de um centro de atividade cientifica concebido para explorar, documentar e proteger a biodiversidade do Parque.
Amemarlita de Matos é aluna do mestrado em Biologia de Conservação:
“Todos os dias descobrimos coisas novas e temos a grande oportunidade de conhecer outros investigadores que vêm cá. Podemos aprender coisas novas de áreas muito diferentes”.
Ana Ribeiro, que integra o corpo docente do mestrado, destaca as novas metodologias disponíveis para professores e alunos:
"É uma nova metodologia, com novas técnicas muito ligadas à investigação, muito práticas. É muito diferente para todos nós. É uma abordagem completamente diferente".
René Bobe é paleontólogo e professor na Universidade de Oxford e no Centro de Investigação do Parque Nacional da Gorongosa:
"Usamos a paleontologia de um ângulo que não é apenas académico. Usamos a paleontologia de uma forma que pode ser útil para decisões de gestão e conservação".
Considerado um dos lugares da Terra com mais "biodiversidade", Gorongosa é agora local de estudo para a próxima geração de biólogos e estudantes da preservação da vida selvagem.
Fonte: Euronews, 09/07/2018
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