Cytinus hypocistis por Jan Jansen |
O Cytinus hypocistis é uma planta parasita. Especificamente, elas são chamadas holoparasitas também parasita inteiro ou parasita completo. Entre eles se compreende parasitas vegetais, que já não são capazes de realizar a fotossíntese por falta de clorofila. Eles se referem todos os nutrientes necessários através haustoria das raízes de seu hospedeiro. Este organismo parasita vive abaixo do solo sobre as espécies esteva (Cistus). A parte subterrânea pode ser de vários metros de comprimento e corre como um micélio, as raízes da planta hospedeira.
A planta aparece acima do solo apenas no tempo de floração. As folhas são, na verdade, apenas as brácteas de inflorescências e não há folhas verdadeiras. São aplicados aos caules folhas escala estreitamente ovalada, com cores de amarelo basal, ou laranja de cima para escarlate.
As plantas são monóicas (pés masculinos e feminino separadamente) As flores são cinco para décimo densamente tufos na extremidade do eixo do ramo. Estes são cercados por duas brácteas. O perianto consiste de um tubo fundido quatro sépalas. Vê-se a partir do tubo do cálice de quatro salientes lóbulos, pétalas ausentes. As flores masculinas oito estames estão unidos numa coluna. As flores femininas têm um ovário inferior. Como polinizadores podem ser especificados formigas e pássaros. São formadas bagas com muitas sementes pequenas (menos do que 0,5 mm). As bagas são comidas por escaravelhos (Coleoptera) e assim as sementes se espalham por endozoocoria (ingestão e posterior libertação do diásporo). As sementes são engolidas por certos animais, atraídos a ele por um testa (revestimento de semente), um fruto da consistência carnuda ou algum outro isco. Os frutos e as sementes estão preparados para isso. Recompensa com que tanto atraem os seus agentes disseminadores.
Distribuição
Um pouco por todo o País, contudo mais abundante na Serra da Estrela e Algarve
Ecologia
Matos xerofílicos, pinhais e bosques abertos.
Usos
As plantas jovens de C. hypocistis são cozinhadas como substituto de espargos, e um seu extracto tem uso como tratamento de disenteria, tumores da garganta e como adstringente
1 comentário:
Victor Simões
Havia na Rocha Velha / S. Paulo de Frades / Coimbra.
Uma delicia, aquele "requeijão"!
Hoje: eucaliptos. Grrrrr ....
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