Os argumentos em favor desta desintoxicação já foram enumerados até à exaustão: estamos a perder a capacidade de concentração; substituímos leituras longas e profundas por vídeos curtos e inúteis; editamos cuidadosamente as nossas vidas para consumo nas redes sociais; opinamos sem conhecimento; ignoramos quem está à nossa frente para ver no telemóvel fotografias publicadas por estranhos. Em última instância, segue esta linha de argumentação (ocasionalmente salpicada com conclusões de estudos académicos), uma vida demasiado ligada à Internet desliga-nos de nós próprios e de quem nos rodeia, e é, portanto, altura de desligarmos os aparelhos.
Há uma página na Wikipedia dedicada ao tema e (inevitavelmente) listas várias sobre como largar as nefastas tecnologias.
Este texto no Guardian , um dos muitos do género, apela aos leitores para que em 2017 se afastem dos telemóveis, ganhando assim tempo precioso: “Embora os media sociais possam ser vagamente divertidos e não haja nada de errado em enviar mensagens aos nossos amigos, usar um pequeno computador para retirar tempo a nós próprios não é a solução para nada. Nenhuma aplicação social ou de chat nos vai fazer sentir melhor sobre o nosso futuro ou nós próprios, e o nosso hábito de usá-las só torna Mark Zuckerberg e os seus amigos mais ricos.”
Este texto no Guardian , um dos muitos do género, apela aos leitores para que em 2017 se afastem dos telemóveis, ganhando assim tempo precioso: “Embora os media sociais possam ser vagamente divertidos e não haja nada de errado em enviar mensagens aos nossos amigos, usar um pequeno computador para retirar tempo a nós próprios não é a solução para nada. Nenhuma aplicação social ou de chat nos vai fazer sentir melhor sobre o nosso futuro ou nós próprios, e o nosso hábito de usá-las só torna Mark Zuckerberg e os seus amigos mais ricos.”
1 comentário:
Deixo-te a minha justificativa
Se dedico tempo à tecnologia
é tão só e apenas para registo histórico
não sendo outro o meu propósito
porque somos a memória que temos
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