Há um colectivo credível e que se chama Climáximo. Com ele podes encontrar várias iniciativas em Portugal, relacionadas à justiça climática. Para nós, a justiça climática tem (pelo menos) duas dimensões. Uma, sectorial, é sobre o clima. Outra, social, é sobre a justiça.
1ª dimensão: Clima
- Energia (e.g. renováveis, democracia energética, extração de petróleo e gás, nuclear, carvão)...
- Transportes (e.g. transportes públicos, bicicletas)
- Agricultura (e.g. sementes livres, agro-ecologia, indústria pecuária, transgénicos)
- Florestação (e.g. monoculturas)
- Indústria (e.g. multinacionais, lobbying, indústrias poluidores)
2ª dimensão: Justiça
- Soberania (e.g. transição justa, tratados de comércio livre)
- Democracia (e.g. cidadania, relações de poder)
- Dívida ecológica (e.g. impactos da crise ambiental, refugiados, Sul Global vs. Norte Global)
- Desigualdades (e.g. patriarcado, racismo)
Estas dimensões servem para /incluir/ várias lutas, e não para excluir quem luta para justiça social e ambiental.
1ª dimensão: Clima
- Energia (e.g. renováveis, democracia energética, extração de petróleo e gás, nuclear, carvão)...
- Transportes (e.g. transportes públicos, bicicletas)
- Agricultura (e.g. sementes livres, agro-ecologia, indústria pecuária, transgénicos)
- Florestação (e.g. monoculturas)
- Indústria (e.g. multinacionais, lobbying, indústrias poluidores)
2ª dimensão: Justiça
- Soberania (e.g. transição justa, tratados de comércio livre)
- Democracia (e.g. cidadania, relações de poder)
- Dívida ecológica (e.g. impactos da crise ambiental, refugiados, Sul Global vs. Norte Global)
- Desigualdades (e.g. patriarcado, racismo)
Estas dimensões servem para /incluir/ várias lutas, e não para excluir quem luta para justiça social e ambiental.
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