quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Protecção Florestal



A AMO Portugal pretende e está empenhada em lançar aos seus voluntários um desafio ainda maior que o do Dia L.

Este desafio não se limitará a uma acção de um só dia, mas sim a acções que, algumas delas, terão inicio ainda em 2011 e poderão prolongar-se por períodos indeterminados.
Como voluntários que somos, pretendemos intervir e criar um plano de Protecção Florestal, que abranja todas as coisas que envolvem uma floresta, tudo o que depende dela e que lhe pertence.

À imagem da história do “Pássaro Beija-flor” (que sozinho, com uma gota de água no seu bico, tenta apagar um incêndio), se cada um de nós contribuir com um pouco de si, pondo Mãos à Obra, todos juntos conseguiremos.
Contudo não nos podemos limitar somente a colocar Mãos à Obra, pois é da maior importância sensibilizar e educar aqueles menos atentos.
Devemos dar tanto ou mais valor à preparação das acções que propriamente à acção em si.
Quando conseguirmos ter todas as pessoas sensíveis a estas problemáticas, as nossas intervenções práticas serão sobre problemáticas menos gravosas.

De modo a contribuir para a protecção da floresta, a AMO Portugal pretende criar acções que concretizem os temas apresentados nos tópicos abaixo indicados.
Procuraremos sempre o envolvimento de entidades, grupos e organizações, com reconhecida experiência nas áreas de acção que pretendemos desenvolver, procurando parcerias para coordenar, orientar e concretizar os objectivos propostos.

Todos nós somos voluntários, não pretendemos ser remunerados, glorificados ou distinguidos, não pretendemos ser radicalistas, extremistas ou sensacionalistas.
Pretendemos sim e exclusivamente distinguir, erguer, enaltecer, defender, zelar e proteger a nossa Floresta, a Natureza, o meio Ambiente e o nosso Ecossistema.

* Sensibilização e Educação Ambiental;
* Formação;
* Prevenção à deposição ilegal de resíduos;
* Vigilância florestal, detecção e alerta de incêndios florestais e apoio a sistemas de combate;
* Plantação de árvores e flora autóctones;
* Limpeza e controlo de espécies de flora infestante;
* Defesa de espécies ameaçadas;
* Especial defesa por áreas e espécies protegidas;
* Limpeza e monitorização de lagos e ribeiros;
* Defesa da fauna florestal;
* Construção e monitorização de abrigos;
* Construção e monitorização de locais de nidificação;
* Construção e manutenção de observatórios;
* Construção de bebedouros (alimentados pelas águas da chuva);
* Facilitar passagens/atravessamentos de rodovias;
* Observação acompanhamento e contagem do diferente tipo e número de espécies presentes em zonas de Portugal;
* Recolha de animais feridos, e direccionar por exemplo para parques biológicos;
* Sensibilizar e ensinar a população de formas de como coabitar os mesmos espaços com determinados animais selvagens.


“A Terra não pertence ao Homem. O Homem pertence à terra.” – Chefe Seattle

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