Um porta-voz do Memorial e Museu de Auschwitz-Birkenau disse ao The Guardian que "não há registos históricos de qualquer ‘ala’ de um campo de concentração onde mulheres judias fossem forçadas à escravidão sexual". Dos livros que já li sobre o Holocausto (e foram muitos, muitos) também nunca nada sobre isso lá aparece.
Foi um período histórico em que era comum bandas se inspirarem no III Reich, mas sem "activismo" racista ou intenções anti-semitas. Apenas para chocar, incomodar, criar impacto social.
Portanto é um mito urbano classificar os Joy Division como uma banda antissemita e/ou nazi. Daniel Rachel explica isso muito bem - livro aqui
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