Factos:
- Rússia: direito de veto no Conselho de Segurança da ONU; membro da OPEC/OPEP, Grupo 8 e do Grupo 20.
- Ucrânia: Zero.
- A charada do acordo de Minsk
Tal como há 30-40 anos atrás a União Soviética utilizava os seus fantoches nos países ocidentais com a "better red than dead" que terminou com a vitória dos democratas e derrota humilhante dos comunistas soviéticos, também actualmente o genocida Putin tenta intoxicar a opinião pública ocidental com as mensagens dos lacaios do genocida Putin numa altura em que todos os dias centenas de soldados russos são mortos em campo de batalha e terras ucranianas são libertadas do jugo déspota do genocida Putin, tentando com as suas mentiras manter-se ao comando do Estado terrorista russo. A guerra terminará um dia sim mas só quando o heróico povo ucraniano recuperar todo o território pertencente à Ucrânia e o genocida Putin e seus lacaios Peskov, Labrov, Lukashenko e outros forem presentes a Tribunal Penal Internacional e condenados.
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou, esta terça-feira, que a Rússia está disposta a negociar o conflito na Ucrânia com o Papa Francisco e os Estados Unidos.
A posição de Moscovo surge após o presidente francês, Emmanuel Macron, ter apelado a uma negociação entre os seus homólogos russo, Vladimir Putin, e norte-americano, Joe Biden, o patriarca da Igreja Ortodoxa e o Papa Francisco.
"Estamos prontos a discutir tudo [a situação na Ucrânia] com os americanos, com os franceses e com o pontífice", disse Peskov aos jornalistas, citado pela agência de notícias russas TASS.
O responsável russo acrescentou que, se as negociações forem "na direção dos esforços para encontrar possíveis soluções, podem ser vistas de uma forma positiva". "Repito: a Rússia está aberta a todos os contactos. Mas temos de partir da premissa de que a Ucrânia proibiu a continuação das negociações", frisou.
Sublinhe-se que as últimas negociações de paz entre a Ucrânia e a Rússia ocorreram em março, sob mediação da Turquia, mas acabaram sem qualquer acordo, com Kyiv e Moscovo a responsabilizarem-se mutuamente pelo fracasso negocial
O conflito entre a Ucrânia e a Rússia começou com o objetivo, segundo Vladimir Putin, de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia. A operação foi condenada pela generalidade da comunidade internacional.
A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro pela Rússia na Ucrânia causou já a fuga de mais de 13 milhões de pessoas - mais de seis milhões de deslocados internos e mais de 7,7 milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
A ONU confirmou que cerca de seis mil civis morreram e quase dez mil ficaram feridos na guerra, sublinhando que os números reais serão muito superiores e só poderão ser conhecidos quando houver acesso a zonas cercadas ou sob intensos combates.
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