Eu sei quanto custa a gentrificação. Não é exclusivo do nosso País: Canadá, Reino-Unido, França, EUA, Espanha, por aí fora. E também não é relativamente novo. A expressão foi tratada pela primeira vez por Karl Marx no século XIX. Quem diria, hein? Causa-nos incómodo, perplexidade e momentos de baixar os braços. Aqui no Norte, temos assistido a uma invasão de orientais: nepaleses, paquistaneses, indianos...Há dias saíram de um prédio no Porto, uns dez. Viviam sei lá como? Mas depois há um lado positivo. Asseguro-vos que muitos turistas e estrangeiros quando ouvem cantar ESTA canção ficam siderados e perguntam o que a letra quer dizer. Independentemente da cor politica e nacionalidade. É sempre belo e bonita a diversidade nas nossas cidades e aldeias e o cosmopolitismo e sentido de inclusão. Bem-vindos (as).
Álbum "Flor de la Mar" (LP 1983)
Perguntei ao ventoOnde foi encontrarMago sopro encantoNau da vela em cruzFoi nas ondas do marDo mundo inteiroTerras da perdiçãoParco império mil almasPor pau da canela e mazagão.
Pata de negreiroTira e foge à morteQue a sorte é de quemA terra amouE no peito guardouCheiro da mata eternaLaranja, Luanda sempre em flor.
Pata de negreiroTira e foge à morteQue a sorte é de quemA terra amouE no peito guardouCheiro à mata eternaLaranja, Luanda sempre em flor.
Perguntei ao ventoOnde foi encontrarMago sopro encantoNau da vela em cruzFoi nas ondas do marDo mundo inteiroTerras da perdiçãoParco império mil almasPor pau da canela e mazagão.
Pata de negreiroTira e foge à morteQue a sorte é de quemA terra amouE no peito guardouCheiro da mata eternaLaranja, Luanda sempre em flor.
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