Ruínas difíceis de reestruturar. Quercus, foi durante muitos anos a maior associação ambientalista portuguesa até se “fragmentar”, dando origem a outras duas organizações, o FAPAS – Fundo para a Proteção dos Animais Selvagens, em 1990, e a ZERO- Associação Sistema Terrestre Sustentável, em finais de 2015. É a mais pura das verdades. O ambientalismo em Portugal devia ser mais agregador. A LPN é mais pelo peso histórico do que propriamente activismo. A GEOTA é um conjunto de académicos. A Íris Ambiente é a mais recente, nasceu em 2022. Há para todos os gostos, creio, mas a fragmentação é a decadência. É o que eu vejo. Terras lavradas. Muitos livros, muitas acções de formação e....regredimos, principalmente na teimosia dos cépticos climáticos. Ainda baseamos muito da nossa economia no necro-fóssil. E os globocratas não nos deixam em Paz. 2023 acentuou mais o poder cisório de valores, o discurso do ódio impera, o agronegócio impera, os microplásticos abundam, os truques económicos da Big Tech, que nos ofuscam e até o pão...já nem sabemos a sua origem, questionamos se não terão OGM, micropesticidas e microplásticos, mesmo o pão caseiro.
História e curiosidades sobre a Torre de Centocelas
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