A facção que capturou o Estado é uma máquina de processamento de dívida, de degradação do ambiente, e de desorganização do território. As grandes obras públicas ou os bairros periféricos das grandes cidades, inúteis na maioria dos casos, são sorvedouros de fundos comunitários e de empréstimos externos. As grandes cadeias de distribuição tudo fazem para destruir a nossa capacidade alimentar própria, fomentando a importação. A política de transportes é a principal causa do aumento da nossa pesada factura em combustíveis fósseis. Que ninguém se iluda.[...] Contudo, enquanto o Estado não for resgatado pela sociedade - sendo colocado ao serviço dos milhares de interesses plurais, mas convergentes, de um tecido social saudável - a conta vai continuar a ser paga pelos 95% que ficaram de fora. Por quase todos nós. [Soromenho-Marques].
Dossiê Bioterra: Privataria- austeridade é mentira e agressão foi actualizado.
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