Comes for pearly dewdrop's drops
Weeks in our company
Buys the pearly dewdrop's drops
We'll be soaked and ruddy
Comes for pearly dewdrop's drops
Weeks in our company
Buys the pearly dewdrop's drops
We'll be soaked when Roddy comes
Rows of pearly dewdrop's drops
Tis the lucky lucky penny penny penny
Buys the pearly dew drips soaks
We'll be soaked when around he comes
Rows of pearly dewdrop's drops
Tis the lucky lucky penny penny penny
Buys the pearly dew drips soaks
Taciturn to fellow
So try to turn to loan him these
Bruised your eye on her staff
So when he turned around he saw
Taciturn to fellow
So try to turn to loan him these
Bruised your eye on her staff
So if we send the Roddy, soaks
We'll be soaked when roddy comes
Rows of pearly dewdrop's drops
Tis the lucky lucky penny penny penny
Buys the pearly dew drips soaks
(We'll be sold to roddy, sold to Roddy)
Rows of pearly dewdrop's drops
(We'll be sold to roddy, sold to Roddy)
Tis the lucky lucky penny penny penny
Buys the pearly dew drips soaks
“Pearly Dewdrops’ Drops” (1984), dos Cocteau Twins, é uma das canções mais emblemáticas do grupo — mas também uma das mais enigmáticas em termos de significado.
A banda, especialmente a vocalista Elizabeth Fraser, é conhecida por usar vocais etéreos e letras quase ininteligíveis, muitas vezes mais sonoros e emocionais do que literais. As palavras funcionam como instrumentos vocais, transmitindo emoção, atmosfera e textura, mais do que narrativas ou mensagens diretas.
Ainda assim, há algumas interpretações possíveis:
Pureza e renovação: O título “Pearly Dewdrops’ Drops” evoca imagens de orvalho e luz — símbolos frequentes de beleza natural, inocência e renovação espiritual.
Transcendência e espiritualidade: Muitos fãs e críticos sentem que a música expressa uma sensação de elevação, quase angelical, típica do dream pop e do shoegaze.
Natureza e delicadeza: As palavras “pearly” (nacarado) e “dewdrops” (gotas de orvalho) remetem à delicadeza da natureza, um tema recorrente na estética dos Cocteau Twins.
Fraser nunca explicou diretamente o sentido da letra — e parte da magia da banda está justamente nessa ambiguidade poética. A música é sentida, não decifrada.
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