quinta-feira, 9 de outubro de 2025

Pró - Democracia


Texto muito poderoso. Obrigado Helena Freitas. Já tinha abordado isto nesta postagem . Vivemos em tempos do absurdo, de grave iniquidade social, muita desinformação e estamos a sofrer das escolhas desumanas dos globocratas (para melhor perceberem, os multibilionários e bilionários, sejam eles russos, norte-americanos ou chineses ou de outra nacionalidade) . É necessário VER esta época, sair do absurdo e criar coragem e ver quem está a fazer boas práticas sócio-ambientais e travar a tempo, novo fascismo e desconstruir o patriotismo pacóvio. Também relembro outra reflexão que fiz aqui, com o título "Demorar a chamar os fascistas pelo nome, custará a nossa democracia". Varoufakis diz, e bem, que esta época é tecno-feudalista. Só um exemplo: porque não nos revoltamos contra McDonald´s, Burger Kings, Coca-Cola e aceitamos como "normalidade". Não é! Porque aceitamos a Temu, Shein, Shopee, AliExpress, Amazon como "normalidade"? Não é! Porque nos inscrevemos e pagamos para a Netflix, Prime Video, Disney+ ou Filmin que são "estrangeiras"? Porque não contestamos a Galp, a Navigator, a Altri? E por aí fora. Neste texto alerto para um problema existencial grave: a lavagem do cidadão (citizen washing). E, desculpem: porra, a culpa não é dos imigrantes "ilegais", a culpa não é do envelhecimento da população. Não gosto da palavra "estrangeiros" nem "povos indígenas", nem "idosos". Gosto da palavra "povos originários", "pessoas", "humanidade". Gosto também da palavra "urbanidade" . Gosto da palavra "Renaturalizar", "Regenerar" e "Prevenir". As causas são as nossas ESCOLHAS e atitudes e EXIGIR Sustentabilidade REAL e não lavagem verde!

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