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Hoje ficámos a saber que 1% da população mundial, a mais rica, causa metade das emissões de CO2 da aviação. Razão tinha Chico Mendes, sindicalista-ambientalista brasileiro, assassinado em 1988, quando disse que “ambientalismo sem luta de classes é jardinagem”.
Entretanto, o Financial Times informa-nos que, para lá de andarem cada vez mais em aviões próprios ou alugados, os super-ricos estão a pagar cada vez mais por protecção privada, incluindo bunkers e toda uma gama de serviços, face às catástrofes ambientais e de saúde presentes e futuras causadas pelo sistema que controlam. Na Comporta, por exemplo, seguem certamente esta tendência internacional.
Se depender deles, a barbárie ganha sempre.
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