À minha família e amigos comunico que esposa e mãe Teresa Freitas já não se encontra entre nós desde o dia 4 de Maio.
A Teresa tinha uma paixão enorme em amar, uma dedicação e carinho e uma força de vontade em ser esposa e mãe, unindo a nossa família.
O nosso filho foi muito desejado e amado pela mãe. Ele continuará a sua caminhada com as lembranças e os valores humanos e artísticos que a mãe lhe transmitiu, bem como a paixão pelos animais.
A Teresa era de excepcional sensibilidade artística e naturalista, amiga de jardinar, plantar árvores e principalmente olaria e escultura cerâmica. Foi uma professora combativa, de grande capacidade de trabalho e muita curiosidade por todas as terras que andou. Fez amigos pelas escolas por onde lecionou.
A Teresa tinha uma paixão enorme em amar, uma dedicação e carinho e uma força de vontade em ser esposa e mãe, unindo a nossa família.
O nosso filho foi muito desejado e amado pela mãe. Ele continuará a sua caminhada com as lembranças e os valores humanos e artísticos que a mãe lhe transmitiu, bem como a paixão pelos animais.
A Teresa era de excepcional sensibilidade artística e naturalista, amiga de jardinar, plantar árvores e principalmente olaria e escultura cerâmica. Foi uma professora combativa, de grande capacidade de trabalho e muita curiosidade por todas as terras que andou. Fez amigos pelas escolas por onde lecionou.
Resumo Biográfico
Maria Teresa Santos Freitas nasceu no Porto, 14 de Janeiro de 1962, tendo residido em Matosinhos.
Licenciada em História- variante História da Arte.
Sempre se interessou por cerâmica (a sua maior paixão) mas foi uma artista multiforme produzindo trabalhos e realizando cursos de fotografia, fusão de vidro (fez um curso na Fundação de Serralves, orientado pela Professora Cristina Camargo) e pintura e especializou-se em Cerâmica Artística, Vidrados de Grés e Raku, na Cooperativa Árvore, Porto sob a orientação do Ceramista Jorge Carqueijeiro.
Tem quadros a carvão e acrílico em colecções privadas.
Editou durante três anos o blogue Terras de Argila.
já não se adoçará junto a ti a minha dor.
Mas para onde vá levarei o teu olhar
e para onde caminhes levarás a minha dor.
Fui teu, foste minha. O que mais? Juntos fizemos
uma curva na rota por onde o amor passou.
Fui teu, foste minha. Tu serás daquele que te ame,
daquele que corte na tua chácara o que semeei eu.
Vou-me embora. Estou triste: mas sempre estou triste.
Venho dos teus braços. Não sei para onde vou.
...Do teu coração me diz adeus uma criança.
E eu lhe digo adeus"
-Pablo Neruda
Homenagem também publicada na Revista O Instalador, Junho de 2016, nº 242
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