É frequente falar-se na importância crescente da água, não só como recurso renovável, mas também como área de investimento. Todos os dados mostram que, não só o número de países em que há falta de água (menos de 1.000m3 de água por pessoa e por ano) tem vindo a crescer, como a situação em muitos deles se tem vindo a agudizar. O “valor” da água é actualmente reconhecido tanto como risco, como oportunidade. O debate sobre a privatização deste recurso indispensável à vida, apesar de não ser novo, adquire uma visibilidade cada vez maior. As políticas nacionais e internacionais futuras vão certamente depender, em larga medida, da visibilidade que as experiências de sucesso (e de insucesso) neste domínio possam vir a conquistar. O tema é de uma actualidade indiscutível, e para o debater, convidamos vários especialistas, um pouco de toda a parte para nos falarem dessas mesmas experiências. Não espanta que a Fundação para a Nova Cultura da Água, a Fundação Calouste Gulbenkian e o Instituto de Biologia Molecular e Celular da Universidade do Porto, se tenham juntado para lançar este desafio.
A. Quintanilha, IBMC
Na Fundação Calouste Gulbenkian dia 7 Maio
Antonieta Correia
IBMC
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