O último, e o que ele pretendia ser o seu maior mural, é extraído das sagas míticas do escritor islandês Snorri Sturluson, com material adicional de Adão de Bremen. Larsson queria que contrastasse com os outros murais que já havia pintado. E conseguiu. Este mural nada habitual na obra de Carl Larsson, aproxima-o da influência da art nouveau e do pintor contemporâneo Gustav Klimt.
O mural criou muita indignação na época. Mostra uma cena dramática sem paralelo na história oficial sueca, o do sacrifício do mítico rei Domalde. De acordo com Snorri Sturluson, houve muitos anos de perda de colheitas, e os deuses exigiram sacrifícios pagãos para apaziguá-los e aliviar o sofrimento do povo.
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