segunda-feira, 5 de março de 2012

2012 é o Ano Internacional da Energia Sustentável para Todos

Menino de 13 anos revoluciona método de captação de energia solarDébora Spitzcovsky - 18/01/2012 

Difícil de acreditar? Com apenas 13 anos, o nova-iorquino Aidan Dwyer desbancou os mais renomados cientistas, de todo o mundo, que dedicam seus dias a pesquisas a respeito de métodos mais eficientes de captação de energia solar. Como? Estudante da sétima série do Ensino Fundamental, o menino construiu, sozinho, uma estrutura que capta 20% mais energia solar do que os atuais painéis fotovoltaicos.
E o melhor: para chegar à nova descoberta, o menino não realizou nenhuma pesquisa exorbitante. Apenas, exercitou o hábito de observar a natureza e aprender com sua sabedoria. Isso porque o projeto de Aidan para captar energia solar imita a estrutura de uma árvore – com galhos e folhas aparentemente irregulares, mas que cumprem muito bem sua função de coletar luz solar para realizar fotossíntese e, assim, produzir energia.
Depois de muita observação – e, claro, pesquisas na internet –, Aidan constatou que, de fato, uma “árvore metálica”, que possuísse placas fotovoltaicas em diferentes níveis (entenda melhor na foto, ao lado) captava muito mais energia do que um painel fotovoltaico plano, como os usados atualmente. Depois disso, foi “só” construir a estrutura que ele idealizou – mais uma vez, com a ajuda da web. O projeto deu tão certo que Aidan virou celebridade no mundo científico: o garoto foi premiado pelo American Museum of Natural History, dos EUA, e nesta semana participou da Conferência World Future Energy, nos Emirados Árabes, ao lado de importantes nomes, como o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon. Alguém ainda duvida da genialidade do menino?
Imagens: Divulgação/American Museum of Natural History
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3 comentários:

aNaTureza disse...

Pois é, a natureza inspira-nos se a observarmos sem olhares predadores.
Um GRANDE exemplo.

João Soares disse...

Sempre(re)pensar e sermos bioneiros e embaixadores da Natureza.
Um abraço.

Pé na estrada disse...

Fantástico. Acho que é a área da biomimética que faz o que este rapaz fez. Com muita observação do espaço natural e depois adaptar a tecnologia ao que aprendeu no outro lado.
Muito bom mesmo!