Mais do que meras ligações às autarquias e a núcleos universitários, as Organizações Não-Governamentais do Ambiente (ONGA) podem caminhar para soluções mais práticas do que apenas recolha de donativos e voluntariado. O novo paradigma das ONGA existentes e novas é que devem ser boas gestoras. Chamaria apenas Organizações Ambientais. Profissionais abundam, redes existem, há que capturar interesses de privados e capitalizar as ONGA recuperando património, possuindo reservas naturais, equipadas com laboratórios independentes, formulando relatórios imparciais e criando emprego.
Tenho aqui um exemplo norte-americano da CERES
[About Ceres
Ceres is a national coalition of investors, environmental groups, and other public interest organizations working with companies to address sustainability challenges such as water scarcity and climate change. Ceres directs the Investor Network on Climate Risk (INCR), a North American network of institutional investors focused on addressing the financial risks and investment opportunities posed by climate change. INCR currently has more than 90 members with collective assets totaling more than $9 trillion.] que recentemente publicou um relatório [bem credível] sobre o estado da água nos States
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