Há um movimento crescente de contestação e alternativas a um estilo de vida pró-consumista, acrítica e irresponsável, até que chegue aos ouvidos dos nossos representantes e decisores político-económicos que devemos abrandar e conservar os recursos e ter mais tempo para nós e amigos e família e não sermos escravos deste ciclo tão oco afinal, mas muito impactante nas nossas vias e na vida selvagem.
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