terça-feira, 8 de novembro de 2022

Entre as ruínas


Entre as ruínas: as acções de vandalização das pinturas, um pouco por toda a Europa, aborda a "radicalização" e quem é mais "terrorista"? Serão esses activistas ou nós, da geração pós-crescimento económico? Putin está jogar duro entre os europeus. A oligarquia da indústria petrolífera tem os dias contados. A chamada energia verde também é uma falácia: chegam-nos números absurdos de mineração do chumbo nos países do Sul Global e respectiva poluição que eles estão cerceados, para nós, no Norte Global estarmos a construir parques eólicos e parques solares e a fazer a "transição verde". As centrais de biomassa são piores que as do carvão. Um destes dias vamos ter o debate outra vez dos pró-energia nuclear. O número de adeptos em Portugal está crescer. Quem é mais violento? Para os que estão a nascer agora e têm 17-20 anos olham para o mundo com muita ansiedade climática e cheio de ruínas. Muita lavagem verde. Façamos o exercício da criança germânica que olha o seu país destroçado e bombardeado pelas mãos de um próprio concidadão. Um louco. E os alemães com a imigração e outras ajudas lá se levantaram do chão e com os defeitos e virtudes de qualquer civilização, reconstruíram cidades, conservaram as florestas e têm um partido ecologista muito mais activo e que pressiona de facto a chancelaria com muito mais força que os Verdes e o nosso PAN. Entre as ruínas.

The Death of the West (1994)

I'll meet you where the moonlight falls
I'll meet you where the statues stand
I'll meet you beneath the falling walls
We await the gods to show their hand

Amongst the ruins

Feel the warmth of the unconquered sun
Light the torches, the swords of the sun
He looks down with a mocking laugh
At the fools lonely in the dark

Amongst the ruins

We rise with the life rune
And we fall with the death rune
We will wait beneath the yew together
We will lie beneath the yew together
Forever!

Amongst the ruins

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