Por vezes acredito que estamos a assistir também a uma outra bolha, a bolha da educação, esta mais oculta, danosa e perniciosa: da passagem administrativa,passando pelo recurso a copianços e uma sociedade viciada em colocar os seus estudantes na escola com melhores notas, entramos numa escalada de sobrendividamento (público, privado e familiar) que resulta num faz de conta escolarizado e que não representa o genuíno rigor e amor pelo conhecimento e interiorização de outros valores muito importantes enquanto construção do SER e não, como se assiste, a uma escalada competitiva e aniquiladora da construção do TER, exigindo a obtenção de diplomas e certificados a todo o custo e com as maiores barbaridades e injustiças e de exclusão de oportunidades: é o caso dos cursos CEF, Novas Oportunidades, EFA e a inflacção de notas em colégios e o ranking das escolas baseado apenas em critérios de notas. É também exemplo disso, uma instituição de elite e para elites, como o CEJ (Centro de Estudos Judiciários), em que os estudantes copiaram e todos levaram nota dez.
Além disso assistimos ao crescimento de redes sociais e de transversalidade de informação disponibilizada pela internet.
Os conceitos de Escola por Ivan Illich adquire assim enorme actualidade
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