domingo, 10 de dezembro de 2023

A extrema esquerda europeia é pouco numerosa. Não representa ameaça


O Parlamento Europeu tem como Partido mais representado o PPE (Partido Popular Europeu), com 265 deputados. Diz-se centro-direita e cristão, mas há no seu interior radicais neoliberais e dão cobertura a partidos declaradamente extrema-direita. Vejam o caso do Paulo Rangel, membro do PPE que foi aplaudir a vitória do VOX, em Espanha. A extrema-direita é populista, engana tolos, mentirosa, tem ramos e negócios com armas, são fanáticos nacionalistas, anti-europeístas e beatos. Mais grave, estimulam o discurso do ódio. São mais organizados, mais coordenados que um extremista de esquerda. Não queremos mais fascistas e radicais católicos, esses sim que oprimem e perseguem os judeus, islâmicos, etc. Pesquisem o poder e dinheiro da Opus Dei.

Hoje trago-vos Rodrigo Cuevas, um talentoso artista asturiano, que a pulso tem dinamizado e está a recuperar a língua asturiana (e os seus mitos, lendas e folclore), com as suas produções, teatro e música. Rodrigo Cuevas é portanto um ícone dentro da sociedade espanhola, agregando os opositores à ideologia política do Vox.  

Vejam ainda esta reportagem sobre a História da extrema-esquerda em Portugal, que demonstra a desilusão de incapacidade organizativa da mesma.

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