sábado, 10 de dezembro de 2022

Orgulho Ocidental- sim, sou Europeu!!

Orgulho Ocidental- sim, sou Europeu!! Sou orgulhoso do meu passado europeu, com gigantes filósofos gregos, os avanços da ciência, as mitologias todas que herdamos (céltica, ibérica, germânica, grega, nórdica, etc.), grandes exploradores cientistas do séc. XIX que nos trouxeram luz e apoiamos a evolução biológica. É um território vagamente desmilitarizado, secularizado, com liberdade de expressão e abriga refugiados africanos e orientais à procura de mais paz e fazer a sua vida. Por isso sou anti-Putin e anti-Xi Jinping, que olham para nós como uma "sociedade decadente". Agora entendo porque o jihadismo cresceu, intolerável a que façamos humor a Maomé e porque países muçulmanos se uniram a Putin e Xi Jinping. Ainda há dois dias em Lyon fez-se uma saudável e divertida revisão das obras mais importantes do seu Museu de Belas Artes. Há milhares de Europeus em diáspora, pacifistas e ensinando os seus habitantes a superar os regimes ditatoriais e anti-ecológicos em que eles vivem.


P.S. Rússia começou primeiro a guerra contra a Ucrânia, com a anexação da Crimeia em 2014. Depois é que veio Donbass. Putin é um estalinista, trai os seus vassalos, manda envenenar os seus opositores, é anti-europeu, homofóbico, déspota e arrivista. Esta imagem mete-me asco. Tanto sangue  ucraniano derramado.


Na cerimónia de entrega do prémio Nobel da Paz, o presidente da ONG russa Memorial, Yan Rachinsky, disse que a guerra de Vladimir Putin contra a Ucrânia é "insensata e criminosa".

A Rússia já terá deportado mais de 13 mil crianças ucranianas para o seu território, informou, esta sexta-feira, Daria Herasymchuk, assessora presidencial da Ucrânia para os direitos da criança e reabilitação infantil, citada pela agência Interfax.

"E este, infelizmente, não é o número final", disse, acrescentando ser ainda necessário "recolher informação sobre pelo menos mais dezenas de milhares de crianças ucranianas que foram roubadas pelas autoridades russas".

Em setembro, Khrystyna Hayovyshyn, vice-embaixadora ucraniana na ONU, afirmou que 2,5 milhões de pessoas foram deportadas à força da Ucrânia para as "regiões isoladas e deprimidas da Sibéria e do Extremo Oriente", conforme relatado pela CNN.

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