quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

Futuro da humanidade depende das árvores, a “verdadeira fábrica do solo”



Há mais de 40 anos, Jean-Philippe Beau-Douëzy, ecologista e engenheiro consultor na área do ambiente, iniciou-se naquela que viria a ser a sua luta pela conservação da natureza. Hoje, quer continuar a plantar árvores nativas porque diz serem o futuro da humanidade. Há 11 anos que trabalha na Fundação Yves Rocher, em França, onde é administrador do programa Plant for the Planet que consiste na plantação de 100 milhões de árvores em vários continentes com o objectivo de combater a erosão do solo, a perda de biodiversidade e recursos hídricos e para ajudar a agricultura local.

Philippe Beau-Douëzy, que esteve recentemente no Porto, já percorreu vários pontos do planeta. Passou pelo Sara, pelo Mediterrâneo, mas foi na Amazónia brasileira – onde chegou a ser baptizado por índios – que ganhou um novo pressuposto: o de lutar pela sua conservação. Em 1992, participou na Cimeira da Terra no Rio de Janeiro, mas, antes disso, em 1978, já organizava um dos primeiros simpósios com o tema Invenção Social e Ecologia Urbana, conceitos de que tanto se fala hoje em dia.

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