Aqui está uma das razões por que o Chega não divulgou publicamente os nomes dos seus candidatos. Mas algo me diz que não é a principal.
Nas listas para a Europa e Fora da Europa, só 25% dos candidatos do Chega são mulheres, um número que fica muito aquém dos 40% estipulados por lei.
As listas do Chega para os círculos da emigração violam a lei da paridade, tendo em conta que apenas 25% dos candidatos são mulheres, um número que fica muito aquém dos 40% estipulados por lei, avança o Público. O Tribunal da Comarca de Lisboa deixou passar a irregularidade.
André Wemans, porta-voz da Comissão Nacional de Eleições (CNE), explicou que as listas que foram entretanto publicadas “já são definitivas” e “portanto não há nada a fazer”, destacando que a CNE não tem competência para intervir neste processo.
O partido liderado por André Ventura é o único que tem apenas uma mulher por círculo, ao contrário de todas as outras forças políticas com representação parlamentar (que têm dois homens e duas mulheres nos círculos da emigração).