O prémio pretende distinguir o trabalho jornalístico que, pela qualidade e originalidade, contribua para um maior conhecimento sobre a importância ambiental, económica e social das florestas.
Assim, o Primeiro Prémio de Reportagem Diária foi para um trabalho de Daniela Santiago, Manuel dos Santos, Fábio Siquenique e Joana Melo, sobre o valor da Floresta e o Circuito do Carbono
O Primeiro Prémio de Grande Reportagem foi para um investigação do programa A Prova dos Factos, de Emanuel Boavista, com Paulo Maio Gomes e Guilherme Terra, sobre o facto de as verbas europeias para a floresta não chegarem ao terreno.
A RTP recebeu ainda uma Menção Honrosa para outra peça do programa A Prova dos Factos sobre o abandono do Pinhal de Leiria, também de Daniela Santiago.
A reportagem da Antena 1 sobre as Florestas Miyawaki recebeu igualmente uma Menção Honrosa. Esta distinção foi atribuída à jornalista Arlinda Brandão.
Esta é considerada "uma oportunidade para reforçar o reconhecimento do jornalismo como serviço público e celebrar a importância da floresta", segundo o promotor da iniciativa.A cerimónia da 7ª edição do Prémio Centro PINUS - Jornalismo Florestal teve lugar no Clube de Jornalistas, em Lisboa.
O Prémio Centro PINUS de Jornalismo Florestal é atribuído bianualmente e, segundo a organização, "pretende homenagear os jornalistas e as peças que aproximem a floresta do cidadão através do rigor e da informação.
Paralelamente, reconhece o papel do jornalista na sua missão de serviço público e valoriza o jornalismo livre, independente e de qualidade".
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