quarta-feira, 30 de setembro de 2020
BBC Extinction The Facts- Sir David Attenborough
terça-feira, 29 de setembro de 2020
Marcelo espera que a pandemia sirva de lição e apela à ação climática
O Presidente da República afirmou hoje esperar que a pandemia de covid-19 sirva de lição quanto aos efeitos globais do que acontece no meio ambiente em qualquer parte do mundo e apelou à ação climática. |
Marcelo Rebelo de Sousa transmitiu esta mensagem num vídeo divulgado no portal da Presidência da República na internet, a propósito do 'Evento de líderes pela natureza e os povos' realizado hoje durante a 75.ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque.
"A atual pandemia mostra, acima de tudo, que vivemos num só mundo, um mundo em que tudo está ligado, um mundo em que aquilo que acontece do outro lado do planeta acaba sempre por nos afetar, muitas vezes com efeitos dramáticos, como tem sucedido agora", declara o chefe de Estado.
Salientando que "um vírus surgido na Ásia chega ao Ocidente em poucos dias, e daí à África, à América, do Norte e do Sul, a todos os lugares do planeta", Marcelo Rebelo de Sousa acrescenta: "Talvez, finalmente, a pandemia da covid-19 nos sirva de lição".
"Talvez com ela aprendamos que a destruição de uma árvore num continente, que um incêndio florestal noutro, que os gazes produzidos pelo consumo de combustíveis fósseis têm efeitos para todos nós, para a humanidade inteira. Talvez com ela ganhemos consciência do que é uma catástrofe à escala global", considera.
O Presidente da República pergunta, "se isto se passa com um vírus, como será com o aquecimento do planeta, com a subida dos oceanos, com a desertificação galopante", e defende que "é tempo de agir, com determinação e esperança".
"Não importa o que pensam alguns senhores, importantes ou não importantes, significativos ou não significativos, que negam a evidência, que negam o que é necessário fazer em conjunto, que defendem posições egoístas, egocêntricas, de negação da realidade, de negação da importância do clima, de negação da importância da natureza, de negação da importância de atuarmos em conjunto por este planeta, que é nosso, e é um só. Temos de agir", reforça.
Um grupo de 16 jovens ambientalistas portugueses pediu hoje ao Presidente da República que se junte aos mais de 45 chefes de Estado e de Governo que já apoiaram o compromisso apresentado no 'Evento de líderes pela natureza e os povos', nas Nações Unidas.
No vídeo de três minutos e meio divulgado hoje à noite a propósito deste evento, Marcelo Rebelo de Sousa alerta para as consequências da perda da biodiversidade e repete o lema de que "não há planeta B ou C ou D".
"É tempo de finalmente percebermos, e com urgência, que vivemos num só mundo, o nosso, este planeta azul", insiste.
A limpeza da floresta é um mito.
segunda-feira, 28 de setembro de 2020
Pensamento da Semana- Agostinho da Silva
domingo, 27 de setembro de 2020
Carta aberta aos médicos portugueses
Joaquim Sá Couto |
sábado, 26 de setembro de 2020
Biodiversity blooms in cities when green spaces go wild
Fonte: aqui |
Pela Preservação do Património Natural da Península de Tróia
sexta-feira, 25 de setembro de 2020
Como estão os mamíferos de Portugal? Estes peritos estão a trabalhar na resposta
quinta-feira, 24 de setembro de 2020
Floresta diversificada resiste melhor a fogos e secas
Fonte: aqui |
Arca sonora
quarta-feira, 23 de setembro de 2020
Abate de árvores autóctones - Pela defesa da Serra da Lousã - Assine e partilhe a Petição
Assine e partilhe a Petição
L’insoutenable légèreté du capitalisme vis-à-vis de notre santé, par Eva Illouz
Indígenas exigem a líderes mundiais proteção concreta para a Amazónia
terça-feira, 22 de setembro de 2020
Toda Natureza é Consciente
“Há uma só Onisciência e Inteligência indivisível e absoluta no Universo, e ela vibra por todos os átomos e em cada ponto infinitesimal de todo o Cosmos…”.
“A ordem inteira da natureza mostra uma marcha progressiva na direção de uma vida mais elevada. Há um desígnio na ação das forças aparentemente mais cegas. Todo o processo da evolução, com suas intermináveis adaptações, é uma prova disso. As leis imutáveis que eliminam as espécies fracas e débeis, abrindo espaço para as fortes, e que asseguram ‘a sobrevivência dos mais adaptados’, embora sejam tão cruéis na sua ação imediata – estão todas trabalhando para a grande meta. O mero fato de que as adaptações ocorrem, de que os mais adaptados sobrevivem na luta pela existência, mostra que aquilo que se chama de ‘Natureza inconsciente’ é na realidade um agregado de forças manipuladas por seres semi-inteligentes (Elementais) guiadas por Espíritos Planetários Elevados (Dhyan Chohans), cujo agregado coletivo forma o verbum manifestado do LOGOS imanifestado, e constitui ao mesmo tempo a MENTE do Universo e a sua imutável LEI.”
“A Natureza tomada em seu sentido abstrato não pode ser ‘inconsciente’, porque é a emanação, e portanto um aspecto (no plano manifestado) da consciência ABSOLUTA. Onde está o indivíduo suficientemente audaz para pretender negar à vegetação e mesmo aos minerais uma consciência própria deles? Tudo o que ele pode dizer é que esta consciência está além da sua compreensão.”
“Pelo fato de que muitas formas animais (inclusive o homem) vivem de devorar os animais menores e mais fracos, a ‘inteligência celular’ desses animais que entram no homem e se tornam parte dele traz consigo o medo nascido da experiência de ter sido comida viva.”
“A preguiça não é mais do que o resultado da ação de uma mente pouco ativa sobre as células do corpo. (…..) As células agem de acordo com o estado mental, exatamente da mesma maneira como os habitantes de uma cidade agem de acordo com a psicologia da massa que a domina. Se um grupo de cidadãos eminentes procura fazer com que a cidade adquira a reputação de ‘progressista’, esta ação influencia a todos os que ali vivem. O mesmo princípio se aplica às relações entre a mente e o corpo. Uma mente ativa e dinâmica conserva as células do corpo em constante estado de atividade.”
“Os pensamentos dominantes na nossa mente – ou seja, os mais frequentes e profundos pensamentos que nos vêm – influenciam a ação do nosso corpo. Cada pensamento posto em ação pelo cérebro atinge e influencia todas as células do corpo.”
O Problema das Redes Sociais
Censored: Australian scientists say suppression of environment research is getting worse
Fonte: Nature |
Environmental scientists in Australia say that they are under increasing pressure from their employers to downplay research findings or avoid communicating them at all. More than half of the respondents to an online survey thought that constraints on speaking publicly on issues such as threatened species, urban development, mining, logging and climate change had become worse in recent years.1
The findings, published this month in Conservation Letters, reflect how politicized debates about environmental policy in Australia have become, says Saul Cunningham, an environmental scientist at the Australian National University in Canberra. “We need our publicly funded institutions to be more vocal in defending the importance of an independent voice based on research,” he says.
Australian scientists aren’t the only ones who have reported interference in science or pressure — particularly from government employers — to downplay research findings. Scientists in the United States, Canada and Brazil have also reported such intrusions in the past decade.
Scale of the problem
Two-hundred and twenty scientists in Australia responded to the survey, which was organized by the Ecological Society of Australia and ran from October 2018 until February 2019. Some of the respondents worked in government, others in universities or in industry, for example in environmental consultancies or non-governmental organizations.
The results show that government and industry scientists experienced greater constraints from their employers than did university staff. Among government employees, about half were prohibited from speaking publicly about their research, compared with 38% employed in industry and 9% of university staff. Three-quarters of those surveyed also reported self-censoring their work.
One-third of government respondents and 30% of industry employees also reported that their employers or managers had modified their work to downplay or mislead the public on the environmental impacts of activities such as logging and mining.
Government employers most commonly modified science reported for the media or for internal communications, but conference presentations and journal articles were also altered to downplay environmental impacts. A 2013 survey of more than 4,000 Canadian government scientists found a similar rate (24%) of information for the media being altered or excluded for non-scientific reasons. In Australia, public commentary was most commonly curtailed on issues related to threatened species. “The public often remains ‘in the dark’ about the true state and trends of many species,” wrote one survey respondent.
Managers modifying communications shared in government departments is particularly concerning, says ecologist Don Driscoll from Deakin University outside Melbourne, who led the study. It suggests that for controversial issues, such as the environmental impacts of mining or land clearing, “the information is not getting right through to the decision makers”.
Although university scientists reported fewer restrictions on communicating their work, Cunningham says that they are not immune to pressures that can prevent them from speaking out. “Many prominent researchers in my school receive threats of violence as a result of their work,” he says. “[That’s] not going to be good for your mental health, and it might also shape your willingness to speak publicly about contentious issues,” he says.
Just under half of the survey respondents reported being harassed or criticized for speaking out. The Ecological Society of Australia has now set up a permanent online portal where instances of science suppression can be anonymously reported.
Most scientists felt the main consequences of being blocked or refraining from speaking about their work was that vested interest groups then dominated public debates and could mislead people, and that relevant data was not used to inform policies.
The remedy
Driscoll says that one way to reduce employer interference and improve transparency is to establish an independent environment commission that provides policy advice and has guaranteed funding. The commissioner in charge would need security of tenure, “so that they can’t be sacked every time there’s an election,” says Driscoll. This happened in 2013, when a newly elected conservative government disbanded a climate commission set up two years earlier to act as an advisory board to government on climate science.
New Zealand has had an independent parliamentary commissioner for the environment since 1986, to provide independent reports and advice on environmental issues to the parliament.
Policies and codes of conduct that stipulate how science should be communicated can also be helpful for scientists working in government departments, says Driscoll. In 2018, the Canadian government adopted a scientific-integrity policy for the public service, which directs departments employing scientists to ensure that communication is free from political, commercial and stakeholder interference, and that scientific information is made available to the public in a timely manner.
“I don’t think there’s a simple solution,” says Cunningham, but “it’s important to pursue some of these sorts of institutional changes and policy changes that can create a little bit of protection for ideas.”