segunda-feira, 31 de março de 2008
HOJE - PARTICIPE DIA DE ACÇÃO GLOBAL PELO TIBETE - Lisboa
domingo, 30 de março de 2008
Dia Mundial de Liberdade de Documentos
Em defesa do conhecimento e da cultura para todos
No mundo de hoje, regido pela febre do consumo e pelo dinheiro, a espiritualidade do ser humano, a sua criatividade, o conhecimento acumulado ao longo de milhares de anos, o rico mosaico de culturas que conforma a espécie, estão seriamente ameaçados. Seria de estranhar que algo de tão importante escapasse à protecção das leis. E, de facto, não escapa. Mas os interesses económicos das multinacionais adulteraram todo o sentido destes conceitos. O que deveria servir a criação transformou-se em protecção ao investimento, impedindo inclusivamente o exercício efectivo dos direitos mais elementares do homem, tais como o direito à vida, ao conhecimento, à sua identidade, ao seu direito a participar activamente na vida espiritual da sociedade.
Actualmente, o regime de direito de autor não satisfaz as necessidades da sociedade nem está de acordo com as possibilidades que o desenvolvimento tecnológico coloca nas suas mãos. Este sistema transformou-se em legitimador da submissão da cultura às leis do mercado, favorecendo a dominação económica e cultural dos povos.
O direito de autor como direito humano deve ter implícito o equilíbrio entre o direito do autor à sua obra e o direito da sociedade a ter acesso a ela. Este equilíbrio foi quebrado, não a favor dos autores nem da sociedade, mas a favor dos que exercem os direitos em nome dos autores, ou seja, os cada vez maiores monopólios da indústria editorial, informática, biotecnológica e do entretenimento. O exercício dos monopólios exclusivos que a legislação de propriedade intelectual outorga entra frequentemente em contradição com o exercício de direitos humanos tão importantes como o direito à saúde, à vida, ao conhecimento e à educação. E são sempre estes que saem a perder.
Por detrás de uma aparente defesa dos direitos dos autores, os interesses empresariais juntam criadores, governos e sociedade em geral ao reforço das legislações de propriedade intelectual e à sua hegemonização internacional, tomando como referente as propostas dos países mais desenvolvidos, apoiados por muitos organismos internacionais. Desta forma, a cultura, o intercâmbio de conhecimentos e o desenvolvimento vêem-se seriamente danificados.
A inclusão de normas de propriedade intelectual nos acordos da OMC e nos tratados de comércio livre não é mais do que o fechar do círculo, ameaçando seriamente a soberania e a diversidade cultural dos povos. Ao obrigar os Estados a adoptarem conceitos de direitos de autor muito restritos ao impedi-los de exercer políticas culturais de protecção efectiva, os monopólios garantem um comércio de produtos e serviços culturais desigual e afoga-se o desenvolvimento das expressões culturais locais.
Por outro lado, o estudo dos processos criativos em todo o mundo demonstra a falta de universalidade de muitos dos conceitos e instituições criados pelo direito de autor para a protecção da criação, ao não reconhecer, entre outros aspectos, as formas colectivas de criação e apropriação dos povos originários, ou a necessidade de outras formas de regulação que não a dos monopólios exclusivos de exploração dos resultados criativos. O sistema vigente, ao ser aplicado a realidades e momentos tão diferentes, apenas tornou possível (e até motivou) as utilizações ilegítimas e o saque do património colectivo.
A criação não se defende impedindo a sua difusão. Normas mais rígidas não trarão mais criatividade. Para proteger a criação tem que se garantir os seus espaços, estimulá-la, incentivá-la, tenha ou não êxito comercial, apenas em virtude da sua condição de expressão da espiritualidade do ser humano, de cada um deles na sua infinita diversidade. Há já muitos locais em que se notou a evidência das contradições assinaladas e onde se formam posições contrárias. Surgiu um número considerável de iniciativas que têm como objectivo o uso de modelos legais mais permissivos, que fomentam a solidariedade e a cooperação em vez de a proibir. Princípios como o GPL, o Copyleft, as iniciativas Creative Commons, abriram um caminho ao qual se juntaram associações de profissionais, intelectuais, criadores e programadores que começam a transformar, a pouco e pouco, o cenário internacional.
Tendo em conta estes princípios, parece-nos importante:
1.Construir, na teoria, um pensamento anti-hegemónico integrador em matéria de direitos culturais, artísticos, intelectuais, científicos e tecnológicos.
É por estas e por muitas outras razões que achamos indispensável o debate e a criação de alternativas reais que, de alguma forma, protejam quem cria e que lhe permitam decidir livremente qual o rumo e quais os moldes em que pretende divulgar e fazer conhecer a sua obra. Em suma, é necessária a criação de alternativas que defendam realmente as obras e os direitos de quem as cria, e não apenas de quem cria riquezas à custa da exploração da obra e da submissão do(s) criador(es).
Porque quem realmente é o nosso inimigo não é o pessoal que gosta, copia, divulga, mostra, troca, empresta, apoia, o que se faz, mas antes quem nos impede de mostrarmos o que fazemos e que reprime quem o faz.
Por tudo isto, não queremos passar sem deixar bem claro que somos defensores da diversidade cultural. Somos pessoas, artistas, criadores e distribuidores que, a partir de modelos alternativos, criticam as cadeias tradicionais de produção e distribuição das multinacionais. Lutamos pela salvaguarda das expressões culturais dos povos, defendemos culturas e formas de expressão em perigo real de serem absorvidas pela cultura hegemónica, acreditamos no chamado património cultural imaterial, nas formas de criação e apropriação culturais colectivas, como os conhecimentos tradicionais. Somos também artistas que levam a cabo ou apoiam uma alteração nas formas de criar. Pessoas que clamam por um maior acesso à informação e ao conhecimento, em defesa dos interesses sociais, criticando aspectos como o secretismo, a competitividade e o facto de as necessidades de mercado se sobreporem às verdadeiras necessidades da sociedade, o que acaba por resultar na imposição de uma pseudo-cultura enlatada que é utilizada como meio de dominação. Queremos que o direito de autor seja reconhecido dentro dos direitos culturais nas suas duas vertentes: como direito outorgado ao criador e como direito de acesso da sociedade aos resultados e aos processos criativos.
Sítios relacionados
Anti-Copyright
sexta-feira, 28 de março de 2008
Não à barragem da foz do Tua - 2 Petições em linha
Destruir a natureza em nome do ambiente Por Paulo Araújo, Março de 2008
Uma flor em Portugal é tão bonita como noutro lugar qualquer: afinal, a flor mais delicada pode tirar o seu sustento dos efluentes dum esgoto. Mas, se ampliarmos a escala e olharmos em volta, não podemos ignorar nem o esgoto, nem as construções dissonantes, nem as modernas estradas que ferem de morte a paisagem. Portugal é um país cada vez mais feio, e é também por isso que neste blogue temos preferido as coisas pequenas. Nem as árvores, vítimas sistemáticas de podadores sádicos, estão a salvo neste nosso destroçado território; ficam só as flores silvestres para sobre elas nos debruçarmos, alheando-nos voluntariamente da fealdade circundante. Há porém retalhos de Portugal onde não temos que cultivar a cegueira. Um deles fica em Trás-os-Montes: é o vale do Tua, entre a foz desse rio, na margem direita do Douro, e Mirandela, 55 quilómetros a norte. Um vale integralmente percorrido pela automotora que presta serviço diário, duas vezes em cada sentido, na linha do Tua, o mais emocionante troço ferrovário do país. Partindo do Douro, avançamos por uma garganta apertada entre escarpas quase a pique, refúgio de muitas aves, que gradualmente se suaviza e enche de vegetação arbórea: sobreiros, zambujeiros e azinheiras. Em baixo, quando o leito do rio, alargando-se, se faz menos pedregoso, há choupos, amieiros, freixos e salgueiros. Por vezes a linha corre numa estreita plataforma talhada entre dois abismos; aqui e ali esconde-se num túnel; mais adiante atravessa alguma pequena ponte. Dir-se-ia que tudo permanece inalterado desde que a linha foi inaugurada em Outubro de 1887, há mais de 120 anos. Isso, contudo, é ilusório: uma obra desta envergadura deverá ter tido, na época, impactos sérios. Mas a natureza refez-se - e a ferrovia, obra humana, é parte tão genuína desta paisagem como são o rio, as rochas, as plantas e as aves. Uma hora depois da partida, apeamo-nos em Abreiro, ao quilómetro 29 da linha. Para trás ficou a parte mais aventurosa do percurso, e o cenário é agora de terras de cultivo estendendo-se por declives moderados; vêem-se amendoeiras em flor, vinhas, olivais e pastagens. Temos três horas para passear antes de apanharmos o comboio de volta. Já viéramos outras vezes ao Tua, a primeira há mais de 10 anos, mas nunca tínhamos andado a pé nas suas margens. Talvez nunca mais possamos voltar a fazê-lo. Em Fevereiro de 2007, uma derrocada na linha do Tua causou três mortos e levou à interrupção do serviço ferroviário durante quase um ano, tempo que demoraram as obras de recuperação. Agora que a automotora voltou a circular, está iminente, por vontade humana, um desastre de muito maiores proporções: a construção, junto à foz do Tua, de uma barragem que irá submergir o vale e a linha férrea numa extensão de 30 a 40 quilómetros. Nada do que se vê nestas fotos sobreviverá à destruição: o rio transformar-se-á num lago morto, obeso e desmesurado, afogando tudo à sua volta. Não sei se temos os governantes que merecemos; sei apenas que este governo e estes ministros (um deles até se intitula, caricatamente, ministro do ambiente) se empenham, com um denodo nunca antes visto, na destruição do que resta da natureza em Portugal. Além do desenvolvimento, que mesmo proclamando-se sustentável continua a justificar todos os desmandos, invoca-se agora o ambiente: é para cumprir Quioto, aumentar a quota das energias renováveis e outras tretas da mesma laia. Porque, seja qual for o pretexto, a solução é sempre a mesma: mais betão, mais asfalto, mais encomendas aos grandes grupos económicos, mais destruição desenfreada. E, no caso da construção de barragens como as do Tua ou do Sabor, a hipocrisia e a mistificação atingem níveis arrepiantes: destroem-se a paisagem e o património, e promete-se turismo; afogam-se campos, vinhas e pomares, e promete-se água para a agricultura; extinguem-se modos de vida, e prometem-se empregos e desenvolvimento.
1. Petição promovida pelo Movimento Cívico pela Linha do Tua
Petição pela Linha do Tua VIVA
quinta-feira, 27 de março de 2008
The Known Universe by American Museum of Natural History (AMNH)
Data: Digital Universe, American Museum of Natural History
http://www.haydenplanetarium.org/universe/
quarta-feira, 26 de março de 2008
terça-feira, 25 de março de 2008
Cântico das recordações
Sintra |
segunda-feira, 24 de março de 2008
Em Defesa da Reserva Ecológica Nacional - REN - Petição disponível em linha
A Reserva Ecológica Nacional (REN) tem sido considerada um instrumento fundamental no Ordenamento do Território, pelo seu papel na regulação do uso de áreas de elevada sensibilidade do ponto de vista ambiental, fundamentais para o equilíbrio do território e para a segurança de pessoas e bens.
As recentes inundações na área da Grande Lisboa fizeram mostrar, mais uma vez, que o respeito pelo espírito da REN teria evitado perdas humanas e enormes prejuízos materiais.
Ainda assim, a legislação que define o regime jurídico da REN procura contribuir de forma decisiva para a salvaguarda da paisagem natural do país e para a limitação da construção em áreas do território de grande relevância ecológica, protegendo zonas envolventes das linhas de água, orlas costeiras, estuários e zonas húmidas, áreas de recarga de aquíferos e de prevenção de riscos naturais.
Pelo seu sentido de património nacional, este instrumento da política de ordenamento do território é vital para a protecção dos valores ambientais e deve manter-se sob responsabilidade do Ministério do Ambiente ou das suas instituições desconcentradas. O diploma que o Governo já anunciou pretender aprovar para revisão do regime jurídico da REN, confere competências para a sua delimitação aos Municípios, o que proporciona incompatibilidades, por ser conhecida a dependência dos Municípios e dos orçamentos municipais da necessidade de aprovar novos empreendimentos de cariz edificado.
Os signatários da presente Petição solicitam ao Senhor Presidente da República a sua intervenção para que seja rejeitada a municipalização da REN e para que qualquer revisão do regime jurídico da REN seja feita com base num prévio e amplo debate público, incompatível com o projecto de Decreto-Lei que aguarda aprovação pelo Governo. Assine e divulgue a petição
domingo, 23 de março de 2008
Documentário "Bye! Bye! Blue Sky [chemtrails]" (legendas em francês)
sexta-feira, 21 de março de 2008
quinta-feira, 20 de março de 2008
Construir um modo de vida menos dependente do petróleo
Bolas de Golfe - Carrying Capacity Trend: Green Valley, Arizona Great Change
Sugestivo e negro quadro...Pisotear a REN (Reserva Ecológica Nacional) a todo o custo e muito PINado que anda Portugal...
Apelo novamente (apesar de todas as previsões meteorológicas apontarem para um início de Primavera chuvoso, tivemos um Inverno muito seco) poupar água , energia , menos ruído e mitigar emissões de CO2.
Um bilião de humanos não têm acesso à água
O Atlas do Carbono
O fim de venda das lâmpadas incandescentes em 2011 significa a poupança de 1400 GWh/ano, o que representa 3% do consumo de electricidade, e mais de 680 mil toneladas de redução nas emissões de CO2 por ano. Para comparação, o recente plano apresentado pelo governo para construção de 10 novas barragens (PNBEPH) irá ter como produção anual 1632 GWh/ano.
Entrevistas Relacionadas com o Pico do Petróleo
Association for the Study of Peak Oil
Oil Analytics
Technocracy: a scientific rational approach to society's dependence on energy
Mission: assemble, study, and disseminate global oil supply data
A collection of expertise on the Peaking of Oil, in memory of M. King Hubbert
quarta-feira, 19 de março de 2008
Biografias da era nuclear
- Todas as postagens sobre o sucedido em Hiroshima e Nagasaki no BioTerra
Ver ainda Dossier Bioterra Não ao Nuclear
-
- Nuclear Events, Incidents and
- Disasters
- Atomic Veterans History Project
- http://www.aracnet.com/~pdxavets/index.shtml
- This website houses a collection of over 500 personal narratives of witnesses and participants in nuclear test events.
- Chernobyl: Ten Years On Radiological and Health Impact from Nuclear Energy Agency, France
- http://www.nea.fr/html/rp/chernobyl/chernobyl.html
- Scroll to the table of contents to find articles about this nuclear power accident, its health impacts, and lessons learned.
- Related Websites:
- 2) Chernobyl from PBS's Frontline
- http://www.pbs.org/wgbh/pages/frontline/shows/reaction/readings/chernobyl.html
- 3) Chernobyl Children's Project http://www.adiccp.org/?/contents.html
- 4) Chernobyl Nuclear Disaster by R. Visscher http://www.chernobyl.co.uk/
- 5) Chernobyl Nuclear Reactor Failure: Russian Meltdown . . .
- http://www.boisestate.edu/history/ncasner/hy210/reactor.htm
- 6) Conclusions and Recommendations from International Conference: One Decade After
- Chernobyl http://www.iaea.or.at/worldatom/thisweek/preview/chernobyl/conclsn9.html
- 7) Facts and Links from Chernobyl Children's Project http://www.adiccp.org/facts/index.html
- Commando Raid to Norway (Vermork factory, Part 1 of 3) from A Moment in Time Archives
- http://www.ehistory.com/world/amit/display.cfm?amit_id=1502
- One of the great fears of the Allied leadership in England and the United States during World War II was that Germany might build the first atomic bomb. Find the link to next section at upper right-hand corner of webpage.
- Related Websites:
- 2) Pictures: "The Battle for Heavy Water - The Factory" http://members.chello.se/bjarne.gronnevik/factory_pics.html
- 3) Rjukan and the War http://www.rjukan-turistkontor.no/uk/rjukan/krigshistorie.asp
- Copenhagen from PBS
- http://www.pbs.org/hollywoodpresents/copenhagen/
- Copenhagen is about Niels Bohr and Werner Heisenberg, two of the great scientific minds of the 20th Century, trying to make sense of a meeting they had in September 1941, while World War II raged around them.
- Related Website:
- 2) 'Copenhagen' Discussion Draws Overflow Crowd in Rainstorm
- http://web.mit.edu/newsoffice/nr/2002/copenhagen.html
- Discovery Of Radioactivity: The Dawn of the Nuclear Age from The National Health Museum
- http://www.accessexcellence.org/AE/AEC/CC/radioactivity.html
- One hundred years ago, a group of scientists unknowingly ushered in the Atomic Age. Driven by curiosity, these men and women explored the nature and functioning of atoms.
- Enola Gay and the Bombing of Hiroshima in World War II
- http://www.theenolagay.com/
- This is the official site of General Paul Tibbets and the Enola Gay, the plane that delivered the A-bomb.
- Hiroshima and Nagasaki from Mr. Dowling's Electronic Passport
- http://www.mrdowling.com/706-hiroshima.html
- Learn about about President Harry Truman and his decision to use the Atomic bomb.
- Related Website:
- 2) A-Bomb WWW Museum http://www.csi.ad.jp/ABOMB/
- 3) Atomic Bomb: Decision http://www.dannen.com/decision/index.html
- 4) Atomic Bombings of Hiroshima and Nagasaki from The Avalon Project
- http://www.yale.edu/lawweb/avalon/abomb/mpmenu.htm
- 5) City of Hiroshima http://www.city.hiroshima.jp/index-E.html
- 6) Damages Caused by Atomic Bombs
- http://mothra.rerf.or.jp/ENG/A-bomb/History/Damages.html
- 7) Documents Relating to the Development of the Atomic Bomb and Its Use on Hiroshima and Nagasaki (Links-site) http://www.mtholyoke.edu/acad/intrel/hiroshim.htm
- 8) Dropping the Bomb by M. Noble
- http://oasis.bellevue.k12.wa.us/sammamish/sstudies.dir/hist_docs.dir/atomicbombs.mn.html
- 9) First Atomic Bomb is Detonated 1945 from PBS's A Science Odyssey
- http://www.pbs.org/wgbh/aso/databank/entries/dp45at.html
- 10) Harry S. Truman Threatens Japan with Further Atomic Attacks from History Channel
- http://www.historychannel.com/cgi-bin/frameit.cgi?p=http%3A//www.historychannel.com/speeches/archive/speech_300.html
- 11) Hirohito / Japan http://cidc.library.cornell.edu/DOF/japan/captioned/notgod.htm
- 12) Hiroshima and the Atomic Bomb http://www.boisestate.edu/history/ncasner/hy210/hirosima.htm
- 14) Hiroshima Archive http://www.lclark.edu/~history/HIROSHIMA/
- 15) Hiroshima: A Survivor's Story from Scholastic
- http://teacher.scholastic.com/activities/wwii/hiroshima/index.htm
- 16) Hiroshima/Nagasaki from Nuclear Files http://www.nuclearfiles.org/edstudyguides/drop.html and http://www.nuclearfiles.org/gallery/index.html
- 17) Hiroshima: Was It Necessary? by D. Long http://www.doug-long.com/
- 18) How Nuclear Bombs Work (Part 1 of 9) by C.C. Freudenrich from HowStuffWorks
- http://www.howstuffworks.com/nuclear-bomb.htm
- 19) Remembering Nagasaki form The Exploratorium http://www.exploratorium.edu/nagasaki/mainn.html
- 20) Schoolmaster's Experience of A-Bomb in Hiroshima from Nagatsuka Elementary School
- http://hp.vector.co.jp/authors/VA001962/nagatuka/a-bomb1.html
- 21) Toge Sankichi: Hibakusha (A-bomb survivor) http://burn.ucsd.edu/atomic5.htm
- 22) Was Hiroshima Necessary to End the War? http://www.peacewire.org/photoexhibits/Hiroshima/articles/hironecessary.html
- 23) World War II Use of the Atomic Bomb http://www.fatherryan.org/nuclearincidents/wwII.htm
- Human Radiation Experiments from U.S. Department of Energy
- http://tis.eh.doe.gov/ohre/
- This website tells the agency's Cold War story of radiation research using human subjects.
- International Nuclear Event Scale (INES)
- http://www.british-energy.com/education/factfiles/items/item55.html
- This scale was created to convey to the public the safety significance of events in the nuclear industry.
- Related Website:
- 2) General Description of the Scale http://www.rosatom.ru/english/stations/document/ines.htm
- Manhattan Project Heritage Preservation Association, Inc.
- http://www.childrenofthemanhattanproject.org/index.htm
- This organization and its website are dedicated to preserving the historical importance of the Manhattan Project.
- Related Websites:
- 2) Atomic Spaces http://tigger.uic.edu/~pbhales/atomicspaces/
- 3) Conscience, Arrogation and the Atomic Scientists by J.J. Stone from Federation of American Scientists http://www.fas.org/faspir/pir0894.html
- 4) Costs of the Manhattan Project http://www.brook.edu/dybdocroot/FP/PROJECTS/NUCWCOST/MANHATTN.HTM
- 5) First Atomic Bomb is Detonated 1945 from PBS's Science Odyssey
- http://www.pbs.org/wgbh/aso/databank/entries/dp45at.html
- 6) Human Radiation Experiments by G.Kelly and L. Ricciuti
- http://www.ask.ne.jp/~hankaku/english/niagara_fall.html#0002
- 7) Legacy of the Manhattan Project in Niagara Falls by G. Kelly and L. Ricciuti
- http://www.ask.ne.jp/~hankaku/english/niagara_fall.html#0001
- 8) Manhattan Project http://www.tangischools.org/schools/phs/think/man/index.htm
- 9) Manhattan Project http://www.science.uwaterloo.ca/~cchieh/cact/nuclear/manhattan.html
- 10) Manhattan Project http://www.fatherryan.org/nuclearincidents/Manhatta.htm
- 11) Manhattan Project from Mr. Dowling's Electronic Passport
- http://www.mrdowling.com/706-manhattanproject.html
- 12) N.M. Gave Birth to Atomic Bomb by L. Calloway from Albuquerque Journal
- http://www.abqjournal.com/2000/nm/past/6past09-19-99.htm
- Meltdown at Three Mile Island from PBS's American Experience
- http://www.pbs.org/wgbh/amex/three/
- This site discusses what happened at this nuclear reactor in Pennsylvania.
- Related Websites:
- 2) Three Mile Island http://www.buzzle.com/editorials/12-2-2002-31409.asp
- 3) Three Mile Island Alert http://tmia.com/
- 4) Three Mile Island: A Nuclear Disaster http://www.uoguelph.ca/~rkapadia/tmipage.html
- 5) Three Mile Island: A Splendid Little Reactor http://www.boisestate.edu/history/ncasner/hy210/3mile.htm
- 6) Three Mile Island Event http://www.nucleartourist.com/events/tmi.htm
- Nuclear Accidents by B. Sharvy
- http://www.efn.org/~bsharvy/nukes.html
- Here is a list of some of the accidents that have occurred in the two spheres of modern nuclear technology: energy production and the military. It is not a complete list, nor is it a list of the most serious nuclear accidents in history. Instead it is an account of various types of nuclear accidents, and a description of some of the most serious accidents within those types.
- Related Websites:
- 2) Calendar of Nuclear Accidents from Greenpeace International http://archive.greenpeace.org/~comms/nukes/chernob/rep02.html
- 3) Nuclear Events/ERAMS Timeline (Environmental Radiation Ambient Monitoring System) from U.S. Environmental Protection Agency http://www.epa.gov/enviro/html/erams/milestones.html
- 4) What Happens When It All Goes Wrong? http://www.geocities.com/nigson0690/screwups.html
- Race for the Super Bomb from PBS American Experience
- http://www.pbs.org/wgbh/amex/bomb/
- At the dawn of the Cold War, the United States initiated a top secret program in New Mexico to build a weapon even more powerful than the atomic bomb dropped on Japan.
- Related Website:
- 2) Early Years of the Bomb http://www.bullatomsci.org/research/collections/erlyearsofbmb.html
- Short History of the People of Bikini Atoll by J. Niedenthal
- http://www.bikiniatoll.com/history.html
- This page traces the unique history of the island, nuclear testing, and the status of the Bikini people and their land today.
- Related Website:
- 2) Dawn of the Nuclear Age http://www.amphilsoc.org/library/exhibits/treasures/condon.htm
- Nuclear Disaster in Japan from ABC News
- http://abcnews.go.com/sections/world/DailyNews/japannuclear990930.html
- A nuclear reaction at a uranium processing plant in Tokaimura, Japan has been brought under control, but officials told more than 300,000 people to stay indoors, closed nearby schools and told farmers to stop harvesting.
- Related Websites:
- 2) Experts Play Down Fallout Danger from BBC News http://news.bbc.co.uk/1/hi/sci/tech/462974.stm
- 3) Japan Nuclear Town 'Safe' from BBC News
- http://news.bbc.co.uk/1/hi/world/asia-pacific/462090.stm
- 4) Tokaimura Criticality Accident from World Nuclear Association
- http://www.world-nuclear.org/info/inf37.htm
- Radioactive Waste from Hanford is Seeping Toward the Columbia by K.D. Steele, High Country News
- http://www.hcn.org/servlets/hcn.URLRemapper/1997/sep01/dir/Feature_Radioactiv.html
- Leaking tank wastes have traveled far beneath the tanks, 10 to 15 miles, and reached the groundwater near the Columbia, the largest river west of the Mississippi.
- Related Websites:
- 2) Hanford News from the Tri-City Herald http://www.hanfordnews.com/
- 3) Hanford Nuclear Site http://www.whistleblower.org/article.php?did=18&scid=28
- 4) Hanford Site from U.S. Department of Energy http://www.hanford.gov/
- 5) Hanford Watch http://www.hanfordwatch.org/
- 6) Hour One: Nuclear Waste from Science Friday http://www.sciencefriday.com/pages/1998/Apr/hour1_040398.html
- 7) Impact of the Cold War on Washington: Hanford and the Tri-Cities
- http://www.washington.edu/uwired/outreach/cspn/hstaa432/lesson_24/hstaa432_24.html
- Windscale Nuclear Incident
- http://www.nucleartourist.com/events/windscal.htm
- In 1957, the graphite moderator of one of the air-cooled plutonium production reactors at Windscale (now Sellafield), had a fire which resulted in the first significant release of radioactive material from a reactor.
- Related Websites:
- 2) 1957 Windscale Reactor Fire http://www.lakestay.co.uk/1957.htm
- 3) Sellafield Incident http://www.aztecresearch.net/sellafield.htm
- 4) Windscale Accident 1957 http://dspace.dial.pipex.com/town/parade/aa226/magazine/nfs978m.htm
terça-feira, 18 de março de 2008
Escola na Natureza
- Guiões Pedagógicos de Apoio à Educação para a Cidadania
- Guião de Educação Ambiental – conhecer e preservar as florestas
- Guião de Educação do Consumidor
- Guião Educação para a Sustentabilidade – Carta da Terra
segunda-feira, 17 de março de 2008
A Hipermodernidade - compreender a crise dos nossos tempos noutra perspectiva
Ler ainda esta entrevista (em francês)
domingo, 16 de março de 2008
Lapis Philosophorum, nome de pedra ligado ao acto de escrever
No seguimento da sua fixação numa nomenclatura binomial, em latim, o grande naturalista sueco Carlos Lineu (1707-1778), a meados do século XVIII, deu o nome de Lapis philosophorum à grafite, com base no facto de, então, este mineral ser a “pedra” (lapis, em latim) com a qual se podia escrever num suporte macio como o papel e porque escrever era prática de estudiosos, ou seja, de filósofos. Um outro nome da grafite foi “mica dos pintores”, em alusão ao seu aspecto lamelar e por deixar traço negro e fácil sobre o papel. Repare-se que o nome desta espécie no léxico mineralógico actual reflecte a última destas características, contida no elemento grego graph, que traduz o acto de escrever.
António Galopim de Carvalho in “As Pedras e as Palavras”. Âncora Editora, 2014
sábado, 15 de março de 2008
Amigos da Terra- vencedores da Competição ONE-MINUTE 2008
As regras para a produção de filmes a concurso pelos Amigos da Terra implicam também atitudes de maior respeito pelo ambiente e agenda 21. E os vídeos vencedores de 2008 são:
Winberry Hill em todas as categorias
How to Boil a Frog
Escolha do Público
A Day in the Spinney
sexta-feira, 14 de março de 2008
A ganância contamina nosso sistema alimentar
quinta-feira, 13 de março de 2008
NanoAlimentos
quarta-feira, 12 de março de 2008
Avaliação da acção Blog Action Day
Blog Posts, Audience Numbers, Facts
Measuring an initiative like Blog Action Day is difficult. In 2007 we asked bloggers to register their blogs and a rough count of RSS subscribers. It is worth remembering that RSS subscriber numbers are only one half of the readership of a blog. Many and in some cases all of a blog's readership will simply be visitors to the site. The real reach of Blog Action Day is far greater than the number below.
20,603 Blog Participated
23,327 Blog Posts (Google Blog Search)
14,631,038 RSS Readers
19 of Technorati's Top 100 blogs
Posts
October 15th saw a flood of blog posts. The best ways to find them are through Google Blog Search or for larger blogs, use Technorati's Authority Search. Here are a few of the types of post that showcase how Blog Action Day brought out ideas and ingenuity that tapped into niche audience interests.
Build your own mean, green computing machine - DownloadSquad
BadBuster Helps You Identify the Greenest Companies - Read/Write Web
How to Green Your Electronics - Lifehacker
Optimized code could help reduce global warming - Polygeek
The Butterfly Effect and the Environment: How Tiny Actions Can Save the World - Copyblogger
Items you Never Thought to Recycle - Dumb Little Man
SEOMoz goes Carbon Neutral, you can too! - SEOMoz
terça-feira, 11 de março de 2008
O Novo Modelo de Avaliação dos Professores e Conexão Ambiental
1º. Pudera que o ecologismo/ ambientalismo português tivesse a mesma indignação dos 100.000 Professores , perante uma acção continuamente sofrível anos e anos por parte dos vários Ministérios do Ambiente....oxalá...um dia ...
2º. Neste novo modelo de avaliação dos Docentes, o próprio António Vitorino na sua intervenção de dia 10 de Março no programa com Judite Sousa reconhece falhas, tendo afirmado que deveria haver uma fase experimental mais alargada de um ano e meio.
3º. O Conselho Científico, além de tardiamente nomeado (só em 29 de Fevereiro, isto é , a duas semanas do fim do 2º Período) verifica-se que, na sua composição (20, ao todo), apenas está um membro que é da Beira Interior. Os restantes são dos grandes centros urbanos a litoral.Então na UTAD, em Covilhã e Évora e noutras escolas do interior não haverá também professores e individualidades de reconhecido mérito no domínio da educação?
4º. Os Professores constituem elementos porventura mais participativos, directa ou indirectamente, no Desenvolvimento Local e Regional do País(Ciência Viva; Museus; Cidades Criativas; membros de ONG, etc...)mas na construção deste novo modelo de Avaliação, está assente num novo modelo de gestão perfeitamente anti-democrático e contrário a todo o espírito da Agenda 21, Carta de Atenas e do Tratado de Educação Ambiental.
5º.Na avaliação de desempenho dos docentes (e passo a citar *) no artigo 8º pode ler-se 1. A avaliação do desempenho tem por referência: a) Os objectivos e metas fixados no projecto educativo e no plano anual de actividades para o agrupamento de escolas ou escola não agrupada; Os indicadores de medida previamente estabelecidos pelo agrupamento de escolas ou escola não agrupada, nomeadamente quanto ao progresso dos resultados escolares esperados para os alunos e a redução das taxas de abandono escolar tendo em conta o contexto socio-educativo; 2.Pode ainda o agrupamento de escolas ou escola não agrupada, por decisão fixada no respectivo regulamento interno, estabelecer que a avaliação de desempenho tenha também por referência os objectivos fixados no projecto curricular de turma.
Nada disto existia antes de 10 de Janeiro e não se altera o Regulamento Interno de uma Escola nem o seu Projecto Educativo, documentos estruturantes que envolvem a participação de toda a comunidade escolar (pais, professores, funcionários, alunos, autarquia) em 20 dias! A menos que se faça com a mesma rapidez, consistência e respeito pelos envolvidos com que o Ministério da Educação despacha leis.
(* retirado da Petição Contra a actual Avaliação do Desempenho da Classe Docente)
segunda-feira, 10 de março de 2008
A Marcha da Indignação - um marco na História de Portugal
sábado, 8 de março de 2008
Pelos Professores por Vasco Pulido Valente
Hoje, 70.000 professores vêm a Lisboa protestar contra o Governo e a ministra da Educação. Não posso simpatizar mais com eles. Mas não me parece que tenham percebido bem o fundo da questão: nem eles, nem a generalidade do público. Toda a gente parte do princípio que os professores devem ser avaliados; mesmo os próprios professores, que só criticam o método proposto pela 5 de Outubro. Ninguém ainda disse que os professores, pura e simplesmente, não devem ser avaliados, nem que a avaliação demonstra a (incurável?) deformidade do sistema de ensino. Em cada manifestação aparecem professores furiosos proclamando que não temem a avaliação. Acredito que sim. Infelizmente, não se trata disso.
Uma avaliação pressupõe critérios: parece que neste caso à volta de catorze (e pressupõe avaliadores, muitos dos quais sem qualquer competência científica ou pedagógica ou interesses de uma total irrelevância para a matéria em juízo). Os critérios medem, peço desculpa pelo truísmo, o que é mensurável como, por exemplo, a assiduidade ou notas de uma exactidão discutível, como perfeitamente sabe quem alguma vez deu notas. Não medem nem a moral, nem o ambiente, nem os valores da escola ou a contribuição de cada professor para a sobrevivência e a força dessa moral, desse ambiente e desses valores. Numa palavra, não medem a qualidade, de que depende, em última análise, o sucesso ou o fracasso do acto de ensinar. Criam uma trapalhada burocrática que esteriliza e que massacra e acaba sempre por promover a mediocridade, o oportunismo e a rotina. A sra. Thatcher ia matando assim a universidade inglesa.
Os professores não precisam de uma vigilância vexatória e nociva por avaliações. Precisam de um ethos, que estabeleça uma noção clara e unívoca de excelência. Se o ensino superior for de facto excelente (e não o travesti que por aí vegeta) e se tiver inteira liberdade de seleccionar alunos (como agora não tem), os professores ficarão com um objectivo, o de preparar as crianças para o ensino superior, que os distinguirá entre si, sem regras de espécie alguma; e que tornará o seu trabalho pessoalmente mais compensador, interessante e útil. Desde o princípio que o Estado democrático não compreendeu esta evidência. Começou as reformas por baixo e não por cima. Aturou sem vergonha os mercenários que exploravam a universidade. E de repente quer que os professores paguem a conta do desastre. Não é admissível.