sexta-feira, 29 de junho de 2012

A Química do Amor





Num programa que desvenda a química escondida no nosso dia-a-dia, pode parecer estranho falar de Amor, quase sempre celebrado como um fenómeno espiritual, por vezes apenas físico, mas raramente visto como resultado da acção de algumas substâncias químicas sobre o cérebro. A verdade é que o "Amor" é um complexo fenómeno neurobiológico, baseado em atividades que envolvem a acção de um número elevado de mensageiros químicos.


Outras Leituras
A química do amor e do sexo

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Colectivo de Fotógrafos utilizaram "tecnologia da NASA" para remover as pessoas em fotografias das grandes cidades - impressiona o resultado final

Columbus Circle, Deserted Lucie & Simon [Fonte:POPSci]
"Mundo do Silêncio" é um projeto de fotografia dos artistas parisienses Lucie & Simon, tiraram fotografias às partes mais movimentadas das cidades de Nova York, Paris e Pequim, e altera-los em uma forma (mas tecnicamente incrível difícil) básico. Reconhecemos Times Square, Columbus Circle, e mais marcos da nossa própria terra natal, mas apenas mal - esses marcos geralmente as pessoas estão entupindo-os e com estas imagens surgem-nos vazios, totalmente desprovidos dos enxames de turistas e moradores locais que dão às áreas a sua personalidade. Aparentemente, a dupla de artistas usou um filtro neutro "normalmente utilizado pela NASA para analisar estrelas." O filtro permitiu que os fotógrafos fizessem exposições extra-longas , e depois cortar quaisquer objectos que se movam como pessoas ou carros. Vejam o vídeo do projeto embaixo.



terça-feira, 26 de junho de 2012

Qual é o facto mais surpreendente sobre o Universo, por Neil DeGrasse Tyson






Se não passar para português de imediato, clica em "CC" vermelho.Ouvir até ao fim.
Aliás, o BioTerra já publicou outro vídeo muito interessante em que Neil Tyson também entra e chama-se Sinfonia da Ciência!

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Foto do dia- Penso, logo me reprimem


Foi o que cá fizeram com os professores, os recem-licenciados e os precários bolsistas nas faculdades...sobretudo a partir de 2001.

domingo, 24 de junho de 2012

Música do BioTerra : Sisters of Mercy - Nine While Nine. Live (High quality audio)



Uma pérola...E o video faz-me lembrar algumas viagens que fiz de comboio com os antigos walkman nos ouvidos. Esta música tem um poema muito tocante, permitindo-se imensas interpretações. 

Nine While Nine
And it's passing strange
And I'm waiting for the train
Caught up on this line again
And it's passing slowly
Killing time but it's better than living in what will come
And I've still got some of your letters with me
And I thought sometimes or I read too much
And I think you know
Let's drink to the dead lying under the water
And the cost of the blood on the driven snow
And the lipstick on my cigarettes
Frost upon the window pane
Nine while nine and I'm waiting for the train
She said do you remember a time when angels
Do you remember a time when fear
In the days when I was stronger
In the days when you were here she said
When days had no beginning
While days had no end when shadows grew no longer

I knew no other friend but you were wild
You were wild
Frost upon these cigarettes
Lipstick on the window pane
And I've lost all sense of the world outside
But I can't forget so I call your name
And I'm looking for a life for me
And I'm looking for a life for you
And I'm talking to myself again
And it's so damn cold it's just not true
And I'm walking through the rain
Trying to hold on waiting for the train
And I'm only looking for what you want
But it's lonely here and I think you knew
And I'm and I'm waiting and I wait in vain
Nine while nine and I'm waiting for the train [3x]
 
Enquanto For Nove Horas
Estranhamente o tempo passa
E eu estou aguardando o comboio
A aproximar-se nesta linha outra vez
E vagarosamente o tempo passa
Matando o tempo, mas isto é melhor que viver de esperanças
E eu ainda tenho algumas das tuas cartas e meditava para mim
E eu pensava as vezes ou eu lia muito
E acho que tu sabes,
Brindemos ao morto sobre a água
Ao custo do sangue na neve
E o batom no meu cigarro e
A geada sobre a vidraça
Enquanto for nove horas e eu esperar pelo comboio
Ela disse: lembras-te de um tempo quando os anjos,
recordas um tempo quando o medo,
Nos dias quando eu era mais forte,
Nos dias quando tu estavas aqui. Ela disse:
Quando os dias não tinham inicio,
Quando os dias não tinham fim e quando as sombras não se Prolongavam

Eu não conhecia outro amigo mas tu eras um solitário
Tu eras solitário
Geada sobre esses cigarros
Batom na vidraça
E eu perdi toda a noção do mundo exterior
Mais não consigo esquecer então, chamo o teu nome
E procuro uma vida para mim
E procuro uma vida contigo
E converso comigo mesmo de novo
E está tão frio que não parece verdade
E estou a passear na chuva
Tentando me manter firme na espera do comboio
E só à procura do que quero
Mas é solitário aqui e acho que tu sabes que estou a
Aguardar em vão
Enquanto for nove horas estou a aguardar o comboio...

sexta-feira, 22 de junho de 2012

"Quem matou o carro electrico" - Trabalho escolar sobre o documentário


Trabalho desenvolvido na area de STC, tema Equipamentos. Achamos o documentário muito pertinente e fizemos uma análise mais sucinta.

Como a evolução copiou a si mesma

How Evolution Copies Itself
 on 4 April 2012                                                                                 ENLARGE IMAGE                           
sn-sticklebacks.jpg
Sequenced. Decoding the DNA of 21 threespine stickleback fish (inset) showed the importance of regulatory changes in the evolutionary transition from a marine form, with bony plates (bottom), to a freshwater form (top).
Credit: (fish drawings)Felicity Jones/Stanford U.; (photo inset) Tim Howes/ Stanford U.
A tiny fish is helping to answer a big question about evolution. The threespine stickleback (Gasterosteus aculeatus) has long been abundant in the sea. But after glaciers melted 10,000 years ago, many wound up in new freshwater lakes and streams. In these unfamiliar environments, the fish lost their bony plates and spines and developed novel behaviors and physiology. A new study reveals that many of these relatively rapid changes were due not to mutations in specific genes, as some biologists had long assumed, but rather to changes in the activity of these genes. The finding should help focus more attention on the role of gene regulation in evolution, not just of fish but of all organisms, including humans.
For decades, evolutionary biologists have been fascinated by the repeated evolution of freshwater traits in marine sticklebacks. In these fish, evolution has duplicated itself thousands of times as marine ancestors moved into fresh water in many parts of the Northern Hemisphere, including Alaska, California, Europe, and Japan. All of these fish have undergone similar changes in their kidneys, body shape, eye size, and number of bony plates on their bodies. David Kingsley, an evolutionary biologist at Stanford University in Palo Alto, California, took advantage of this parallel evolution to look at how the genome causes these changes.
Porque tantas questiúnculas sobre direitos de autor? patentes?subsidios? amortizações? pirataria (não) oficializada? afinal, no mundo natural cópias/rascunhos fazem parte da evolução e sem isso não obteríamos diversidade nem sobreviveríamos e inclusive cópias restantes (restos) ficaram depois de extinções..como aconteceu a um certo ratinho que milhões de anos atrás evoluiu até nós, após a extinção dos dinossauros. Imaginem que os seres vivos tivessem que pagar por essas cópias? rascunhos???
A economia natural dá fortes lições à "economia"!

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Dia Mundial dos Refugiados

O Dia Mundial do Refugiado está marcado no calendário a 20 de junho.

Africa-Congo-Rwanda-Ugana-IDP-Refugees

Nesta data presta-se homenagem à resistência e à força de todos os refugiados do mundo que foram obrigados a fugir de suas casas por motivos de perseguição, calamidades ou de guerra. Neste dia as celebridades gravam vídeos de apoio a refugiados, os refugiados são convidados a contar as suas histórias, entre outras atividades que se realizam por todo o mundo.

Um “refugiado” é uma pessoa que sofre perseguição pela sua raça, naturalidade, religião, grupo social ou opinião política e que se encontra fora do seu país, não podendo a ele retornar por força de perseguição.

Estima-se que existem mais de 45 milhões de pessoas espalhadas pelo mundo que foram forçadas a encontrar um novo local para viver. As regiões mundiais com mais refugiados são o Médio Oriente, o Sudeste Asiático, a África Oriental e o Corno de África. Segundo o Parlamento Europeu, na Europa, os países que mais proteção oferecem a refugiados são a Suécia, a Alemanha, a França, a Itália e o Reino Unido.

Foi no ano 2000 que a ONU instituiu o Dia Mundial do Refugiado, com o objetivo de consciencializar os governos e as populações para o problema grave dos refugiados.

Pode juntar-se à comemoração da data com a hashtag #ComOsRefugiados e assinar uma petição pelos refugiados no site oficial da data.

terça-feira, 19 de junho de 2012

Filme "Belo Monte, Anúncio de Uma Guerra" já está online




Luz, câmara, ACÇÃO! O documentário "Belo Monte, Anúncio de uma Guerra" está online! Foi lançado este fim de semana.

Documentário financiado pelo público, através de crowdfunding!
Do Xingu para o Mundo! Veja e compartilhe!

Belo Monte é uma barragem projetada pelo governo brasileiro no coração da Amazônia, na Volta Grande do rio Xingu, na cidade de Altamira (PA). O documentário foca o ponto de vista indígena, com o testemunho das associações e lideranças da região do Xingu. Denuncia crimes ocorridos no processo e questiona o custo e a eficiência da obra, os objetivos políticos e os danos ambientais e sociais, que modificaram os hábitos dos povos da região e desequilibraram o raro ecossistema local. Revela os bastidores desta polêmica obra e entrevista os principais envolvidos, incluindo lideranças indígenas, o Procurador da República, o Presidente da FUNAI e políticos locais a favor da construção.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

domingo, 17 de junho de 2012

Entrtevista a Edward Goldsmith sobre Aquecimento global

The Ecologist Editor and Publisher Edward Goldsmith discussed a special issue of his magazine, The Ecologist, dedicated to the issue of global warming. He was noted as one of the fathers of the global environmental movement. He talked about climate warming and the articles found in The Ecologist special edition. He commented on his plans to meet with officials in the vice president’s office as well as the World Bank to build a coalition to fight oil companies and businesses to take a more responsible role. He responded to audience telephone calls, faxes, and electronic mail.

Dia Mundial contra a Desertificação e a Seca


O Dia Mundial do Combate à Seca e à Desertificação celebra-se a 17 de Junho.
Este dia foi instituído pela ONU em 1994 e foi celebrado pela primeira vez em 1995. Desde então comemora-se anualmente a 17 de Junho.

O objetivo do Dia Mundial de Combate à Seca e à Desertificação é sensibilizar as populações e governos quanto à necessidade de cooperação mundial no que respeita a desertificação e a seca, assim como sublinhar a importância do respeito da Convenção da ONU de Combate à Desertificação nos países mais afetados pela seca/desertificação (países africanos especialmente).

O tema do Dia Mundial de Combate à Seca e à Desertificação 2016 é "Proteger a terra, restaurar a terra, envolver as pessoas", apelando ao esforço de todos. Das roupas que usamos às casas em que vivemos e à comida que comemos, tudo provém do uso dos recursos da terra.

Não só nos países que assinaram a convenção da ONU, como em grande parte dos países do mundo, se realizam atividades neste dia para incentivar o combate à desertificação e à seca.

A desertificação é a perda da capacidade de renovação biológica das zonas áridas, semi-áridas e sub-húmidas, por ação humana ou variação climática.

A seca é um fenómeno natural onde se regista um défice de água por um extenso período de tempo, com danos na agricultura, pesca e no habitat dos seres vivos, entre outros.

Site Oficial

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Geomorfologia e as bacias de drenagem

As superfícies de drenagem dos rios, surpreeedentemente seguem padrões biológicos- quase parecem ramos de árvores ou células nervosas.
Fonte: Geology
Em geomorfologia, um sistema de drenagem é o padrão formado pelos riachos, rios e lagos numa bacia de drenagem particular. Eles são regulados pela topografia da terra, seja a região em particular dominada por rochas duras ou moles, e o gradiente de terra. Os geomorfologistas e hidrólogos, muitas vezes aceitam os córregos (regos) como sendo parte das bacias hidrográficas. A bacia de drenagem é a região topográfica da qual recebe um fluxo de escoamento, fluxo de aluvião, e fluxo de água subterrânea. As bacias de drenagem estão divididas entre si por barreiras topográficas chamados um divisor de águas. A bacia hidrográfica representa todos os afluentes do córrego que fluem para algum lugar ao longo do canal de fluxo. O número, tamanho e forma das bacias de drenagem encontrados numa área varia e quanto maior for o mapa topográfico, mais informação sobre a bacia de drenagem está disponível

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Cartoon- sobre vandalismo e radicalismo


Na Moldávia, vizinha da Ucrânia, os salários dos trabalhadores do Museu de Etnografia e História Natural variam entre 50 e 187 euros...e alguns têm 85 anos. 
Eis o que os Gaspalazares e Borggia (A. Borges) ambicionam/deliram. 
Pessoas como nós! Não podemos aceitar! Vejam a reportagem fotográfica de Pablo Chignard


quarta-feira, 13 de junho de 2012

Jeremy Seifert, director do The GMO Film Project



Há mais um documentário sobre os OGM a ser preparado...a "luta" é muito desigual...mas acordar mais gente e fazê-las reagir pela preservação das sementes é um acto de sobrevivência e é urgente! A atitude não é o "controlo", mas a diversidade, segurança alimentar, precaução e respeito. Neste trecho temos Claire Hope Cummings, autora do Uncertain Peril. Seu testemunho é magnífico!

Jeremy Seifert is the director of DIVE! Living Off America’s Waste and is currently working on his second documentary – The GMO Film Project.

Claire Hope Cummings -Author, Activist, Environmentalist films

terça-feira, 12 de junho de 2012

Foto do dia- Mandala do Festival Experimental Electrorgânico

 Que bela taça de frutas! Foto de Angelo Prestes
O que é a mandala?

Mandala (मण्डल) é a palavra sânscrita que significa círculo, uma representação geométrica da dinâmica relação entre o homem e o cosmo. De fato, toda mandala é a exposição plástica e visual do retorno à unidade pela delimitação de um espaço sagrado e atualização de um tempo divino.

Nas sociedades primitivas, o ciclo cósmico, que tinha a imagem de uma trajetória circular (circunferência), era identificado como o ano. O simbolismo da santidade e eternidade do templo aparece claramente na estrutura mandálica dos santuários de todas as épocas e civilizações. Uma vez que o plano arquitetônico do templo é obra dos deuses e se encontra no centro muito próximo deles, esse lugar sagrado está livre de toda corrupção terrestre. Daí a associação dos templos às montanhas cósmicas e a função que elas exercem de ligação entre a Terra e o Céu. Como exemplo, temos a enorme construção do templo de Borobudur, em Java, na Indonésia. Outros exemplos que podemos citar são as basílicas e catedrais cristãs da Igreja primitiva, concebidas como imitação da de Jerusalém Celeste, representando uma imagem ordenada do cosmos, do mundo. [ler mais no wiki]

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Novo atlas da flora portuguesa online


Flora-On é um portal que agrega informação "fotográfica, geográfica, morfológica ou ecológica" sobre as plantas autóctones ou naturalizadas em solo português. O projeto, lançado pela Sociedade Portuguesa de Botânica, conta com o trabalho voluntário de vários cientistas e apela à participação do público.

O portal está organizado por ordens, famílias e géneros, e é rico em imagens associadas, facilitando a procura e identificação de plantas vasculares (plantas com vasos de transporte de água e seiva) presentes no território nacional.

A partir do momento em que escolhe determinada espécie, o utilizador pode ter acesso à descrição das suas características essenciais, a uma análise comparativa com outras plantas, e à localização no mapa de Portugal do exemplar em questão. O site não contempla, no entanto, plantas introduzidas no país para cultivo ou ornamentação.

As pesquisas podem ainda ser feitas a partir de uma ferramenta de identificação interativa, através das características diferenciadas de qualquer planta.

O projeto, lançado há cerca de 4 meses, está a ser desenvolvido "com base no trabalho voluntário de vários botânicos e investigadores" e, de acordo com a Sociedade Portuguesa de Botânica, está destinado ao "público especializado e não especializado", facultando-lhe acesso gratuito à informação científica sobre as plantas do solo continental, açoriano e madeirense (embora nos dois últimos casos, as secções ainda estejam em atualização).

Para aceder ao portal Flora-On clique AQUI.


domingo, 10 de junho de 2012

Documentário - The Secret Country: The First Australians Fight Back


"Quando crianças, fomos levados a entender que éramos meros espectadores inocentes da morte lenta e natural de um povo antigo, os primeiros australianos, ao invés de herdeiros de uma história tão voraz quanto a dos Estados Unidos, América Latina, África."

O segundo filme britânico de John Pilger sobre sua terra natal, The Secret Country: The First Australians Fight Back, foi inspirado no documentário australiano de 1983 do diretor Alec Morgan, Lousy Little Sixpence, que conta a história da “geração roubada”, filhos aborígenes de ascendência mista que foram tiradas de suas mães e colocadas em instituições ou usadas como trabalho escravo. Em The Secret Country, Pilger também conta as experiências dos aborígenes desde a chegada dos brancos no século XVIII e quantos vivem na pobreza e na saúde precária.

Ele os encontra ainda morrendo de doenças infecciosas evitáveis, incluindo lepra e tracoma – que causa cegueira – e alguns não sobrevivem além da meia-idade. Muitos australianos negros vivem em abrigos de estanho e têm uma das maiores populações carcerárias do mundo, por crimes relacionados à falta de moradia, alcoolismo e desemprego. Pilger também conhece duas vítimas da “geração roubada”, Bobby Randall e Vince Forrester.

Ele se lembra dos massacres de aborígenes após a chegada do capitão Cook a Botany Bay em 1770 e sua guerra de resistência. Hoje, diz ele, há uma nova reação e alguns aborígenes estão ganhando destaque público e assumindo empregos que antes eram reservados aos brancos. No entanto, a promessa de legislação do primeiro-ministro trabalhista Bob Hawke, que permite aos aborígenes controlar os direitos sobre suas próprias terras, foi abandonada após o lobby das empresas de mineração.

Pilger conclui: “Parece-me que, até que uma política comprometida de reconciliação, de nacionalidade real, seja oferecida aos primeiros australianos, aqueles que vieram recentemente nunca poderão reivindicar a sua.”

Música do Bioterra: Sainkho Namtchilak & Djivan Gasparian




Sainkho Namtchylak - Biografia
Djivan Gasparyan- Biografia



sexta-feira, 8 de junho de 2012

A arte de Jim Denevan - o homem areia

Dia Mundial dos Oceanos [porquê * why]



Jim Denevan é um chef, artista e surfista. Ele combina esses 3 gostos para criar "Outstanding in the Field" [ligação].
Visita a sua página oficial para saberes mais sobre este artista.





Para saberes mais (fundações, sítios que abordam os oceanos, seres vivos marinhos,etc.) consulta o meu Dossiê Oceanos, que entretanto foi actualizado.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Evolução da Lua - um vídeo educativo excelente

De tirar o fôlego!



Num artigo científico, muito recente, publicado na Nature, em Agosto de 2011 (ver aqui) investigadores sugerem que a Terra primitiva teria duas luas.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Dia Internacional das Crianças Inocentes Vítimas de Agressão

O Dia Internacional das Crianças Inocentes Vítimas de Agressão observa-se a 4 de Junho.


Longe de ser um dia de celebração, este é um dia de protesto, de luto e de reflexão. Todos os dias as crianças são vítimas de agressão física e psicológica no mundo inteiro, inclusivamente nas suas próprias casas, por obra dos seus pais.

Este dia relembra todas as vítimas infantis de afogamento, envenenamento, espancamento, queimadura, trabalho infantil e abuso sexual, mas também chama a atenção para a necessidade de proteção e de educação das crianças, que se encontram numa fase frágil, de construção de mentalidade, carácter e de valores.

Garantir um ambiente seguro e são para o crescimento das crianças é um dever dos pais, famílias, comunidades locais, professores, educadores, governantes e população em geral.

O Dia Internacional das Crianças Vítimas Inocentes da Violência e da Agressão foi criado pela ONU em 1982.

Foto do dia- As cores da vida

 
Curioso paradoxo do Homem que não pode conhecer sem possuir e não pode possuir sem destruir.
Amanhã é Dia Mundial do Ambiente. Escolhi um artigo que já publiquei aqui, aqui e aqui. Ainda não leram? The Network of Global Corporate ControlExplica toda a realidade que estamos a ser vítimas.

sábado, 2 de junho de 2012

Dia Internacional da Paz



Em 1999, o cineasta britânico Jeremy Gilley iniciou esforços para instituir um dia anual de cessar-fogo global e não violência, depois de se aperceber que não havia qualquer data fixa para a celebração de algo tão universal como a paz. Dois anos depois as Nações Unidas aprovaram por unanimidade a criação do Dia Internacional da Paz, a assinalar todos os anos a 21 de Setembro.

Conheça melhor o projecto visitando o sítio oficial Peace One day

Dia Internacional da Paz
é celebrado em 21 de Setembro, foi declarado pela ONU em 30 de novembro de 1981.

Em 21 de Setembro de 2006, por ocasião do Dia Internacional da Paz, Kofi Annan afirmou: "Há vinte e cinco anos, a Assembleia Geral [da ONU] proclamou o Dia Internacional da Paz como um dia de cessar-fogo e de não violência em todo o mundo. Desde então a ONU tem celebrado este dia, cuja finalidade não é apenas que as pessoas pensem na paz, mas sim que façam também algo a favor da paz."

Para saber mais, consultar ainda

Plants Use Underground 'Fungal Internet' to Communicate

Fungal Internet. Fonte: ICR.org

by Jeffrey P. Tomkins, Ph.D.
Researchers have just documented how plants use underground fungal networks to warn neighboring plants of impending insect attack, uniquely illustrating the complex and highly designed interconnected cooperation found in nature.
The research study—just published in the July, 2013 issue of Ecology Letters—is the first such report that confirms and reveals how plants have uniquely co-designed physiologies that internetwork with other plants using an underground fungus as an information conduit.1 This amazing and intricate system allows the plants to readily and effectively communicate as a community, like a natural biological internet.
Prior to this study, scientists were aware that mutually beneficial relationships existed between plants and certain fungi that colonize the soil surrounding the plants' root systems. These beneficial soil microorganisms are called "mycorrhizal fungi" and are known to promote overall plant growth and help them cope with insect attacks, pathogens, and drought stress.1 In fact, scientists had been aware of the possibility that mycorrhizal fungi could enable plants growing together in close groups to signal and prime each other's chemical defense systems in response to attacks by insects.2
In a paper published just last year, scientists proposed the idea that this communication occurs through the release and detection of information-carrying chemicals that traverse the soil matrix through mycorrhizal networks that work like information superhighways directly connecting plants below ground.3 This is accomplished because the thread-like fungus grows underground, producing strands called mycelia that connect one set of roots to another. Now this research hypothesis has been spectacularly confirmed.
In this new study, the scientists grew multiple sets of bean plants in communal groups of five individuals. They allowed three plants in each group to access the soil that contained the underground networks of connected fungal mycelia. As a control measure, researchers kept the two remaining plants in each group separated from fungal connections in the soil. The researchers then infested one plant in each group with aphids (a piercing, sucking insect), which triggered the release of plant chemicals that repel aphids and attract wasps, one of the aphid's predators.
Amazingly, the plants that were not under insect attack themselves, but connected to a victimized plant by the underground fungal network, began to produce a defensive chemical response in their cells. The plants not connected to the fungal network did not activate their chemical defense systems. As an extra control measure, the researchers also covered the plants with bags to rule out above-ground signaling that could possibly occur through air-borne chemical signals sensed in their leaves. Because of the carefully controlled conditions, the signals that caused this community defense response were found to be transmitted through the fungal network.
The lead researcher in the study, Dr. David Johnson, stated, "We knew that plants produce volatile chemicals when attacked, and we knew they communicate danger to each other above ground. Now we know they communicate danger through these underground fungal networks as well."4
The root systems of many types of agricultural plants studied to date—which not only include beans, but also grasses like wheat, rice, maize and barley—exhibit these types of mycorrhizal fungi interactions. Undoubtedly this amazing interconnected relationship also occurs out in nature given the fact that the plants we use in agriculture have been domesticated from the wild.
Evolutionists are hard-pressed to explain how complex, cooperative networks between completely different types of organisms such as these could have come about through Darwinian evolution—particularly when they involve dynamic biochemical networks of interaction in two separate types of organisms.

References



Jung, S.C., et al. 2012. Mycorrhiza-Induced Resistance and Priming of Plant Defenses. Journal of Chemical Ecology. 38 (6): 651-664.

Barto, E.K. et al. 2012. Fungal superhighways: do common mycorrhizal networks enhance below ground communication? Trends in Plant Science. 17 (11): 633–637.

Evidence plants communicate via underground fungal networks. The Herald Scotland. Posted on heraldscotland.com on May 10, 2013, accessed on July 26, 2013.

Image credit: Copyright © Brundrett et al. 1985, Brundrett & Kendrick 1988, Brundrett et al. 1996. Adapted for use in accordance with federal copyright (fair use doctrine) law. Usage by ICR does not imply endorsement of copyright holders.
* Dr. Tomkins is Research Associate at the Institute for Creation Research and received his Ph.D. in Genetics from Clemson University.
Article posted on August 5, 2013.

Ane Brun - Daring To Love





You will find me there amongst the brave ones
The ones that I can never overcome
I want to be someone you can lay your weight upon
Someone who saves you, someone who holds on

Daring to love
Oh, LOVE
And come alive
ALIVE

I can be your heroine
If someone lends a hand to hold my heart
This heavy pounding sound I am carrying
It leads me astray, it makes me fall apart

But most of all
TO BE LOVED

I will fail to take the easy way out
I will tell the truth one more time
Even though it hurts, even though I stay in the sheets we've got on
I will take us through the densest darkest ground

Daring to love
Oh, LOVE
And come alive
ALIVE
But most of all
TO BE LOVED

Poema "Mega Tudo", por João Soares

Cartaz feito por João Soares
Mega-migrações
Mega-cidades
Mega-ministérios
Mega-barragem
Mega-professor
Mega-mobilidade
Mega-computador
Mega-hospitais
Mega-editoras
Mega-população
Mega-guerrilhas
Mega-corporações
Mega-crise
Mega-lixo
Mega-privatizações
Mega-médico
Mega-mentiras
Mega-injutiças
Mega-depressão
Mega-bactérias
Mega-precário
Mega-tráfico
Mega-insustentável

João Soares, 02/06/12