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terça-feira, 31 de julho de 2007

O Porto contra as alterações climáticas



O PORTO CONTRA AS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS
---UMA ACÇÃO METROPOLITANA---
A CAMPO ABERTO, ASSOCIAÇÃO DE DEFESA DO AMBIENTE, lança hoje uma Iniciativa cívica, que pretende alargada e participada, no sentido de chamar a atenção para a necessidade de a Área Metropolitana do Porto (AMP), à semelhança de muitas cidades e metrópoles europeias e mundiais, tomar medidas urgentes, abrangentes e coordenadas para a diminuição das suas emissões de gases de efeito de estufa. Com esse objectivo, defenderemos a entrada deste tema para a agenda de prioridades das autarquias e da Área Metropolitana.Não é possível aceitar mais a passividade que se tem verificado quantoa esta matéria. Procuraremos, ao longo de vários meses até Janeiro de 2008, mobilizar a opinião pública e sensibilizar os eleitos locais e todas as entidades que possam dar um contributo positivo. Trata-se de conceber e executar uma acção local para enfrentar um problema global, que a todos diz respeito. 

Como decorrerá a Iniciativa 
Elaboração de um documento-base com as medidas que julgamos necessárias e exequíveis a curto e médio-prazo; para tal solicitaremos o contributo de diversas personalidades e instituições, e procuraremos estabelecer parcerias de âmbito científico e de investigação; no final da Iniciativa a versão definitiva deste documento, integrando todas as contribuições, será publicado; --Apelo destinado aos autarcas: Assembleias Municipais, Câmaras Municipais, Junta Metropolitana do Porto - para a adopção de um plano concreto e fundamentado, integrando todos os sectores da vida social e económica, com a finalidade de reduzir a emissão de gases com efeito de estufa; --contactos com os partidos políticos e com os deputados à Assembleia da República pelo distrito do Porto; --Acções de divulgação pública, alertando para o problema do aquecimento global e para as formas de minorar as suas causas, através de comportamentos quotidianos; --Realização de debates sobre os temas relacionados: O que podem as cidades fazer, energia, eficiência, renováveis, microgeração, consumo sustentável, iluminação pública, espaços verdes como sumidoiros de carbono, biodiversidade e alterações climáticas, entre outros; -- Workshops, visitas, exibição de filmes e documentários; --Página Internet destinada à discussão deste tema e à divulgação de material relacionado com aquilo que as cidades podem fazer para enfrentar e combater as alterações climáticas; 

PARA QUÊ A INICIATIVA 
Esta Iniciativa destina-se a criar um movimento favorável à intervenção coordenada e decidida das Autarquias e da Junta Metropolitana do Porto no sentido da redução das emissões de gases com efeito de estufa (GEE). O seu objectivo central é o estabelecimento de um programa rigoroso, faseado e com metas quantitativas e temporais em termos de redução, abrangendo diversos sectores da vida económica e do funcionamento urbano e assumido politicamente como prioridade pelas instâncias políticas municipais e metropolitanas. Dirigindo-se primeiro à opinião pública e posteriormente aos responsáveis políticos eleitos. A Campo Aberto espera ter a capacidade de alertar para: ---A gravidade do problema das alterações climáticas, já amplamente presente no espírito do cidadão comum, mas com ênfase nos efeitos previstos para Portugal e para a própria Região Norte para os próximos anos, tendo em conta os dados científicos disponíveis e significativos. ---A situação de grave incumprimento do estabelecido no Protocolo de Quioto por Portugal, e das metas de repartição do esforço de redução das emissões aprovadas pela União europeia. ---A necessidade de as esferas políticas locais, nomeadamente autárquicas, serem parte activa, senão mesmo liderante, num esforço renovado de redução de emissões. Isso mesmo acontece agora, um pouco por toda a Europa, e mesmo nos Estados Unidos, suprindo as insuficiências, ou ausência de acção por parte dos governos centrais (caso que patentemente se aplica à realidade do nosso país). Boa parte das emissões de GEE podem ser atribuídas a aspectos da vida urbana onde o poder local detém competências exclusivas ou supletivas suficientemente amplas para que não seja aceitável a aparente apatia que os autarcas têm revelado nesta matéria. Os transportes e mobilidade, a iluminação pública, a eficiência energética nos edifícios públicos e privados, o fomento das energias renováveis, a sensibilização pública para as boas práticas, o urbanismo e ordenamento do território, são sectores onde a intervenção municipal - e intermunicipal- pode revelar-se importante e mesmo decisiva em termos de travar e inverter a tendência de crescimento das emissões.Muitas das medidas que devem ser encaradas, se bem conduzidas, podem ser úteis para o combate às causas das alterações climáticas ao mesmo tempo que se afirmam como instrumentos de elevação da qualidade de vida das populações da grande conurbação urbana. Pensamos que o esforço das Autarquias isoladamente consideradas— embora importante – não será suficiente, e que a Junta Metropolitana do Porto, no contexto actual, é o palco institucional mais favorável para a adopção de um programa integrado como o que propomos. Será na realidade positivo, a nosso ver, que a Junta assuma politicamente a coordenação dos trabalhos que devem conduzir a um programa de acção enérgico e eficaz. No momento em que tanto se fala de dificuldades na afirmação política e na animação da vida económica regional, este poderá ser um sinal claro de mudança, de avanço na ultrapassagem de factores negativos na organização da vida colectiva. A reflorestação de amplas zonas hoje muito degradadas, a valorização dos espaços de uso agro-florestal ainda existentes, a inversão das políticas urbanísticas com o objectivo de travar a expansão dos perímetros urbanos, promovendo antes a reabilitação do edificado existente e a renovação dos espaços urbanos, são medidas, entre outras, que permitirão sem dúvida obter efeitos na captação de carbono, criando ao mesmo tempo zonas de lazer e recreio, de conservação da Natureza e de turismo sustentável e cidades mais sustentáveis e socialmente harmoniosas. Uma outra concepção do uso do solo urbano e da organização das cidades tem de emergir, ultrapassando a ideia de que progresso é mais betão e mais consumo de energia, ou seja mais poluição e menos qualidade de vida para a maioria. Não é demais salientar o lugar central que assumirão, em qualquer programa a delinear que se queira eficaz, os sectores dos transportes e da energia, devendo assim ser alvo de uma atenção especial. Convirá não esquecer a necessidade de pensar e concretizar medidas de adaptação às mudanças climáticas já inevitáveis e presentes, o que implica ter em consideração o que dizem os estudos mais recentes sobre o avanço do mar e o litoral, as vagas de calor com reflexos evidentes e muito sérios na saúde das populações (impondo-se medidas de prevenção e acompanhamento), o conforto térmico dos edifícios, a qualidade do espaço público, a crescente impermeabilização dos solos urbanos, etc.

UMA MOBILIZAÇÂO NECESSÁRIA E URGENTE 
A Campo Aberto dirige-se a todos os cidadãos, às ONG, à comunicação social, aos responsáveis políticos, aos agentes económicos e culturais, à Universidade, às empresas, no sentido de uma tomada de consciência, a um impulso criativo de acção - é necessário recusar a ideia de que nada se pode fazer, que pouco importa o contributo individual ou mesmo de uma cidade. Pelo contrário - todos podemos fazer alguma coisa. E um aglomerado urbano como a AMP, com mais de um milhão de habitantes e relevante importância mesmo à escala ibérica e europeia, pode ser um pólo de inovação, de criatividade e de qualidade, enfrentando aquela que é a principal crise ecológica global, ao mesmo tempo que eleva os padrões de qualidade de vida e de harmonia urbana e ambiental. Para isso, contando com todos, é lançada esta Iniciativa. Porto, 30 de Julho de 2007 Contactos___________________________________________________________________ Bernardino Guimarães - 919941582 Correio: Apartado 5052 I 4018-001 I Porto Faxe: 22 975 95 92 Email: contacto@campoaberto.pt Campo Aberto Associação de defesa do ambiente

segunda-feira, 30 de julho de 2007

Alexandre Vaz - Caça Fotográfica: uma alternativa à caça convencional * PluriDoc


Foto retirada do sítio Naturfólio- Fotografia da Natureza por Alexandre Vaz e Tiago Silva.
Caça Fotográfica: uma alternativa à caça convencional (resumo)
Por Alexandre Vaz*, 2002
Caçar belas e inesperadas imagens de fauna com uma câmara fotográfica tem muitos dos atractivos e emoções associados à caça convencional, sem os seus tiros e riscos. Também as espécies-alvo e as áreas de caça fotográfica são muito mais vastas... Naturalmente que muitos caçadores não são indiferentes aos petiscos que se podem preparar com os animais que caçam, mas se noutros tempos a necessidade de obter alimento era a razão que os fazia calcorrear montes e vales, hoje em dia essa já não é a sua principal motivação. Passear no campo, estar com os amigos ou o prazer da perseguição são o que actualmente leva milhares de pessoas a sair de casa com uma arma ao ombro. Felizmente, estes requisitos podem ser encontrados numa outra actividade, com um número crescente de praticantes, cujos impactos na natureza são certamente menores (num sentido ou noutro): a Fotografia de Vida Selvagem.
*Alexandre Vaz é jornalista e fotógrafo, dedicando-se em particular a temas e questões ambientais e relacionadas com a gestão de recursos naturais.

Artigo disponível na Pluridoc, uma nova plataforma comunitária de alojamento, pesquisa, e download de documentos técnicos de qualquer área. Sobre o Pluridoc.
O Pluridoc é propriedade e é uma marca registada da Naturlink

sexta-feira, 27 de julho de 2007

Métodos e ferramentas de participação cívica e ciberesfera/blogosfera

Como em muitas outras áreas, a nível regional e local têm surgido iniciativas interessantes da utilização de blogues. Analisar a utilização destas ferramentas no contexto regional é o principal objectivo do trabalho (muito bom) de Catarina Rodrigues Blogues regionais como espaços de cidadania e participação.

Ainda segundo a autora, em muitos casos os blogues assumem-se como espaços de cidadania e participação cívica, difíceis de alcançar em qualquer outro meio. Há também aqueles que encontraram nesta ferramenta, a forma ideal de promover a sua terra, apontando o que de melhor e pior existe. Quais os principais objectivos dos autores destes espaços? Qual o impacto dos blogues regionais? Que resultados conseguem efectivamente alcançar? Estas são algumas das questões para as quais o referido artigo procura dar resposta, de forma a melhor compreender este fenómeno comunicacional.

O exemplo do Movimento dos Utentes dos STCP-MUT foi de certa forma estimulado ou digamos ampliado por intervenção quase directa pela blogosfera, a partir da criação do seu próprio blogue MUT.

Sabemos nós ecologistas recolher as vantagens da ciberesfera/blogosfera e temos obtido bons resultados noutras realidades - verificamos uma maior diversidade de público no auditório de conferências e seminários sobre ambiente, há uma maior aproximação de público às actividades que vão sendo publicitadas e verificamos uma maior sensibilização ambiental por parte dos cidadãos. Contudo há sempre muito que fazer, tantos são os crimes ambientais e que se sucedem a nível regional e nacional.
Mas nem por isso, na sua escala, restringida pelo acesso à internet e ainda por algum baixo interesse por parte dos leitores em consultarem os blogues, em geral, devemos, no entanto, persisistir porque os blogues ambientais promovem de facto uma comunicação diferente, impelem à mudança e promovem um maior envolvimento por parte dos cidadãos.

Nas minhas pesquisas sobre métodos e ferramentas de participação cívica encontrei uma ONG holandesa Hivos que apresenta algumas ligações úteis para tod@s os que pretendam conhecer e/ou aprofundar os métodos de participação cívica, ensino e práticas .



Outras Leituras



quarta-feira, 25 de julho de 2007

Compilação de conflitos armados e impactes ambientais

THE ICE CASES
Data till 1997. Many links now are broken, however you may find by googling a little. Sorry.

NILE Nile and Conflict , by Michele Ameri
ERITREA Eritrea and Ethiopian Civil War , by Tracy L. Cousin
SUDAN Civil War in the Sudan: Resources or Religion? , by D. Michelle Domke
MURUROA French Nuclear Tests in South Pacific , by Tish Falco
PERECWAR Peru Ecuador Border Dispute , by Jeffrey Franco
JORDAN Jordan River Dispute, by Lilach Grunfeld
CODWAR Cod Dispute Between Iceland and the United Kingdom, by David Kassebaum
KURILE Kurile Islands Dispute
KUWAIT Environmental and Economic Repercussions of the Persian Gulf War on Kuwait, by Melissa Krupa
NAGORNO Nagorno War and Armenian Deforestation, by Kathy Lalazarian
KALIMAN Ethnic Conflict and Deforestation in Kalimantan, Indonesia , by Dianne Linder
BELIZE Belize Logging Conflict, by Juliet Litterer
CHIAPAS Chiapas Civil War and Environment, by Amanda Marx
LITANI Litani River and Israel-Lebanon, by Angela Joy Moss
PETEN Guatemala-Maya Civil War and Deforestation, by Barbara Pando
FALK The Falklands/Malvinas Conflict and Oil, by Sebastian Pawlowski
IRNUKE Russian Sale of Nuclear Weapons to Iran, by Tracey Pratt (May 5, 1997)
AOZOU The Aozou Strip, Uranium and Libya-Chad Conflict, by Michael E. Pukrop (Spring, 1997)
JOHNS Johnston Atoll Chemical Waste, (May, 1997)
ASSYRIA Nebuchadnezzer's Defense of Babylon, by David Kassebaum
SPRATLY Spratly Islands Dispute and Oil, by Jay Krasnow (May, 1997)
ELSALV El Salvador Civil War, by Stephanie Weinberg, (May, 1997)
RWANDA Rwanda and Conflict, by Tara Mitchell (Spring 1997)
SAHARA Sahara Dispute and Environment, by Shari Berke (Summer 1997)
DANUBE Danube River Dispute, with materials from Jerry Fortunato, Kevin Kurland, Leslie Barcus, and Tara Mitchell (Spring, 1997)
TUPAC Tupac Amaru, Deforestation and Peru, Julissa Castellanos (January, 1998)
NIGER Fulani and Zarma tribes pushed into fights by Desertification?: Desertification in Niger, by Andrew H. Furber (June, 1997)
DIAOYU Diaoyutai Islands Dispute, by Cheng-China Huang (June, 1997)
SUBIC Toxic Waste in the U.S. Base in Subic, by Misa Kemmiya (Summer, 1997)
ANGOLA Angola Diamond Mining and War, by Lloyd R. Lewis III (June 14, 1997)
POACH Revisiting the Ban on African Elephant Ivory, N. Lowery (December, 1997)
SOCCER Soccer War, by Danielle Morello (June, 1997)
USSURI Sino-Soviet Amur Conflict, by Julianna Peresvetova (January, 1998)
VIETNAM Vietnam and Herbicides, by Hang Pham (Summer 1997)
ARSENAL Arsenal Base Clean-Up, Brian Shannon (Summer 1997) ICE Cases, December, 1997
ALASKA The United States-Canada Border Dispute, by Karen E. Smith
RUSSSUB Komsomolets Disaster, by Vincent Bonner
WALL The Great Wall of China, by Damian Zimmerman
BOERWAR Anglo-Boer: Britain's Vietnam (1899-1902), by Tracy L. Cousin
AEGEAN Disputing the Continental Shelf Region in the Aegean Sea, by Chip Arvantides
GRAINWAR Intellectual Property Rights & Biotechnology: Indian Seed Conflicts
BRAZMIGR Brazilian Migration to Amazon and the Environment Consequences, by Elizabeth Crittenden
BIAFRA The Biafra War, by Karen Ekpenyong
GAZA Water and Conflict in the Gaza Strip, by Stephanie Goeller, (January, 1998)
HORMUZ The Strait of Hormuz: Potential for Conflict, by Christopher Hoch, (January, 1998)
KIKUYU Ethnic Cleansing and the Environment in Kenya, by Doug Jacobsen, (January, 1998)
BUFFALO The Buffalo Harvest, by Dina Lehman (December 18,1997)
CHACO The Chaco War, by Ryan Lindsay (January, 1998)(Award Winner)
MORSPAIN Morocco, Spain and Fishing, by Jeremy Martin(January, 1998)
NOVALYA Novalya Zemlya, by Carrie McVicker (January, 1998)
CHILEDAM The Bio-Bio River Case, Chile, by Carl Meachum (January, 1998)
DMZ Korean Demilitarized Zone as a Bioreserve, by Nichole Neufeld (January, 1998)
CAUVERY Cauvery Water Dispute, by Alisa Pereria (January, 1998)
HAITIDEF Deforestation in Haiti, by Kristen Picariello (December 18, 1997)
GUYANA Gold and Native Rights (Venezuela), by Colleen Reed (November, 1997)
LESWATER The Lesotho "Water Coup", by Alex Roney (November, 1997)
BRONZE Bronze Trade in Ancient Rome, Recycling and War (Cross Link to TED case 224), by Brian K. Schwab (June 1995)
KORFAMIN North Korea Famine, by Jennifer S. Wolfe (January, 1998)
CEDARS Cedars of Lebanon, Babylon and Conflict, by Ben Kasoff
MARSH Marsh Arabs & Iraq, by Robert Cohen (November, 1997)
GUANO Guano Wars of the 1800s, by Jim Lee and Casey Quan
CANFISH Canada and Spain Fish Conflict (Parallel TED Case UKCOD), by James Bensler
KHMER Khmer Rouge and Wood Exports (November, 1997)
OGONIOIL Ogoni and Nigeria conflict over Oil, by Jim Lee, Kerstin Moesinger and Amy Maglio ICE Cases, May, 1998
SOMWASTE Somalia Waste Imports and Civil War (TED Cross List), by Michael Poaletta
LEBWASTE Lebanon Civil War and Waste Dumping (TED Cross List), by Sawsan Al-Ali
CANFISH Canada and Spain Fish Conflict (Parallel TED Cross Lists), by James Bensler
JAYAMINE Irian Jaya Mine (TED Cross List), by James Lang
ARALSEA Aral Sea, Environment and Security Issues (TED Cross List)
COCAINE Cocaine, Environment and Conflict, (TED Cross List), by Carl Scott and Deborah M. Ullmer
BLUENILE Nile River Dispute, by Heather Hamilton
SERBSANC Serbia Sanctions and Economic Impact (TED Cross List), by Jeff Lynch
YALU The Yalu River and its Security Implications for China, by Dong Jun Na (May, 1998)
IRANIRAQ Iran-Iraq War and Waterway Claims, by Brad Martsching (May, 1998)
SOMWAR Somalia: The Fallen Country, by Tracey L. Cousin
WESTBANK West Bank and Water (December, 1997)
TIGRIS Tigris-Euphrates River Dispute, by Tevfik Emin Kor (November, 1997)
KASHMIRI Conflict and the Environment in Kashmir, by Jennifer Crook ICE Cases, December, 2000
DIAMOND-SL Diamond Registry and Sierra Leone Civil War, by Carl von Berneuth
CONGO Congo Diamonds and Domestic and International Conflict, by Nadia MartinezICE Cases, May, 2001
URANIUMDEPLETE Depleted Uranium in the Balkans, by Chris Danielewski
LIBERIADIAMONDS Liberia, Trade, Environment and Conflict, by Benjamin Hofstatter
SUDANSANCTIONS The Civil War in Sudan: The Human Price of Oil, by Sarah Sitarek
HAWAIIBOMBS Kaho'olawe: Cultural and Environmental Impacts of Military Bomb Testing in in Hawai'i, by Cheryl Lewis
BURMA-PIPE-CONFLICT Burma Gas Pipeline and Ethic Conflict (Cross Link to TED case), by Zaw Oo
ACEH, Aceh, Oil and Conflict, by Jeremy SchanckICE Cases, December, 2001
AMPHETAMINE, Amphetamines Trade between Burma and Thailand, by May Aung
CONGO-COLTAN, Congo War and the Role of Coltan, by Natalie Ware
ICEMAN The Iceman (Cross Link to TED Case 647), by Gisella Casanovas
CHINA-NUCLEAR Nuclear Energy: A US/China Trade Issue (Cross-link to TED Case 659) , by Melanie MorkICE Cases, May, 2002
NICARAGUA-HONDURAS Nicaragua and Honduras Territorial Dispute, by Rebecca DeMar (June 2002)
URANIUM-TRAINING Uranium and US Overseas Military Training, by Jusuf Fuduli (June 2002)
CHECHNYA Chechnya Conflict and Environmental Implications, by Christopher Ingold (June 2002)
VINELAND Vikings and Native American Conflict in the New World, by Jim Lee (June 2002)
KOREA-JAPAN-ISLANDS Korea and Japan Island Dispute, by Kunwoo Kim (June 2002) TED Cross Listings, June, 2002
TEAK Teak Deforestation and Trade in Southeast Asia and Conflict (Cross Link to TED Case 200), by Kevin T. Kunkel and Teri Emmons (June 1995)
LANDMINE Landmines, Cleanup and Trade (Cross link the TED case 295), by Sean D. Morris (June 1996)
INDOBANG India-Bangladesh Dispute on the Ganges River, by xxx
MEKONG Mekong Dam in Laos and Environmental Impacts (Cross link to TED case 258), by Paul F. Macek (January 1996)
CANCOD Canada Cod Case (Cross link to TED case 13), by James Benseler (September 1992)
PAPUA Papua New Guinea Gold Mining, Exports and Environmental Impacts (Cross Link to TED case 177), by Michael Booth and Alyssa Bleck (January 1995)
TURBOT Canada and Spain Fishing Feud (Cross Link to TED Case 114), by Thomas Jandl (January 1994)
ABUMUSA Abu Musa Island, Sovereignty Claims and Environmental Resources (Link to TED case 369), by W. Corbett Dabbs (January 1997)
RUSSNUKE Russia Nuclear Technology Exports to India (Cross Link to TED case 342), by Mark A. Scheuer (June 1996)
HAITI Haiti Sanctions and Economic Impact (Cross Link to TED case 389), by Jeff Lynch (June 1996)
IRAQSANC Iraqi Sanctions and Economic Impact (Cross Link to TED case 390), by Jeff Lynch (June 1996) ICE Cases, December, 2003
SATELLITE-DRIFTNETS Over Fishing and the Use of Satellites in Monitoring and Protecting the Fish Population, by Anthony M. Kopetchny (January 2003)
SENEGAL-MAURITANIA Roots of Conflict Between Senegal and Mauritania, by Bremmer Kneib
HADRIAN Hadrian's Wall, by Chris Zweifel
OLIVE-TREE Uprooting Olive Trees in the West Bank, by Atyah Alwazir
NEANDERTHAL Neanderthal Extinction and Climate Change, by James Lee
MAYA The Decline of the Mayan Empire and Climate Change, by Matthew Markowitz
ANASAZI Anasazi, Water and their Disappearance, by Matthew Markowitz
ROBINHOOD Robin Hood and Conflict over Forest Resources, by James Lee
LEBANON-LANDMINE Lebanon and Landmines, by Ibrahim Debbas
LIBERIA-AMERICA Repatriates to Africa and Links to Current Civil Conflict, by Kimberly Jackson
MINDANAO The Conflict in Mindanao, Terrorism, and Environmental Factors, by Alyson SlackICE Cases, December, 2004
AMUR Amur River and Russia and China Territorial Dispute (TED Cross List), by Kung Mao Ya
VIEQUES Viegues, Puerto Rico, and War Testing, by David Faust
DIEGO-GARCIA Diego Garcia and Human Rights in Conflict, by Joshua Harris
BARENTS Barents Sea and Norway's and Russia's Claims, by Randi Laegreid
TALIBAN-POPPY Taliban, Poppy Trade and Support for Conflict, by Alison Lawlor
LANKA-CONFLICT, Sri Lanka Civil War Conflict and Environment, by Kurt Brockman and Ryan Walkiewicz
AQUIFER, Deep Aquifers and Sovereign Claims Underground of Nations, by Benjamin Long
OPIUM-BURMA, Opium Trade and Burma, by Ivan Obetsanov, Chris Rutherford, and Steve Sommer
ZIMBABWE Zimbabwe Land Conflict, by Sammi Green
CONGO-WOOD Congo, Charcoal and Conflict Resources, by Rensselear Resch
TYROL Tyrol and Land , by Sonia Steinbrech
CABINDA Cabinda Enclave in Angola, Oil and Conflict, by Alan Neff
JAPAN-OIL Japan, World War II and the Need for Oil, by Yuichi Arima
CONFLICT-TIMBER Conflict over Timber Resources in Indonesia, by Joshua KleymeyerTED Cross Listings, July 2005
ATATURK Turkey, Ataturk Dam and Downstream Disputes, by Nathan Martz (TED Cross-list #186)
BENIN Benin and Nuclear Disposal, by Senamede Beheton (TED Cross-list #192)
ARCTIC Impact of USSR Nuclear Testing on Arctic Sea, by Hilde Elin Haaland, Chad Cummins and ShehuIbrahim (TED Cross-list #204)
JAPANSEA Impact of USSR Nuclear Testing on Japan Sea, by Takashi Morioka (TED Cross-list #255)
KOMSO Russian Nuclear Disaster and Environment Impact, by Vincent P. Bonner (TED Cross-list #267)
LUCKY US Hydrogen Bomb Tests and Fish and Human Impacts, by Atsuko Toi (TED Cross-list #310)
PACIFICO Oil in Pacifico Region of Colombia and Indigenous Rights, by Lina Betancourt (TED Cross-list #494)
LATVIAOIL Latvia and Russia Dispute and Oil Trade, by Anna Ferus (TED Cross-list #505)
RUSSOIL Russian Oil, Indigenous People and Environment, by Sarah Shields (TED Cross-list #499)
GUMARAB Guam Arab Trade and Support for Terror in Sudan, by Daniel K. Kim (TED Cross-list #507)
MALACCA Malacca Straits and Environment and Conflict Aspects, by Sharina Gan Suat Ling ( (TED Cross-list #573)
NATO NATO and Use of Uranium in Military Operations, by Joe Lumpkin (TED Cross-list #581)
IRANPIPELINE Iran to India Pipeline, Conflict and Environment, by Shamila N. Chaudhary (TED Cross-list #611)
JAMES James Bay, Electric Power and Conflict with Indigenous Groups, by Mary-Ellen Foley and Andrew Hamm (TED cross-list #91)
CHOCOLATE-SLAVE Chocolate and Slavery: Child Labor in the Ivory Coast, by Samlanchith Chanthavong (TED cross-list #664)ICE Cases, August, 2005
PLAGUE The Bubonic Plague and the Impact on Venice, by Cara Murphy
ARMADA The Spanish Armada Destruction, by Cerena Mitchell
POMPEII The Destruction of Pompeii and Impact on Roman Empire, by Jackie Gonzalez
NOAH Noah, the Flood, and Water as a Weapon, by Leika Lewis
TUAREG Tuaregs and Civil Conflict in West Africa, by Ann Hershkowitz
KIRKUK Ethnic Conflict and Oil in Iraq, by Raul Burgos
NARMADA The Narmada Dam and Ethnic Conflict in India, by Talib Ellison
ZULU The Zulu and British Wars, by Melissa Barkalow
YANOMAMI The Yanomami in Brazil's Amazon and Conflict, by Stephanie Bier
URRA Urra Dam in Colombia, by Regina Kreger
CHIAPAS-BIOPIRACY The Chiapas Conflict and Bio-Piracy, by Andrew Willis
SAAR German and French Conflict over Alsace, by Sam HenzeICE Cases, December, 2005
ORCHID-WASTE Nuclear Waste Dumping On Orchid Island in Taiwan, by Hui-Yun Chung
KATRINA Hurricane Katrina and Violence, by Jessica Hulse
INDIA-CHINA India and China Border Dispute , by Yuki Kawaguchi
PARANA Land Conflict Use in the Parana Area of Brazil, by Laura Molinari
NIGERIA-CAMEROON Nigeria and Cameroon Kasi Region Border Dispute, by Felicia Price
PYGMY Pygmies in the Congo Basin and Conflict, by Raja Seshadri
TSUNAMI-ACEH The Impact of the Asian Tsunami on the Conflict in Aceh in Indonesia, by Svetlana Sinitchkina
BOLIVIA-GAS The Role of Gas in Bolivian Civil Unrest, by Jason Wilcox
GOBI The Southward Spread of the Gobi Desert and Civil Unrest in China, by Li Zeng ICE Cases, May, 2006
BAGLIHAR Baglihar Dam, by Usman Ahmad
PANAMA-CANAL The Panama Canal and the U.S. Columbia War, by Benjamin Bodnar
SARAYACU Not In My Backyard! The Sarayaku's Fight Against Oil Development in the Ecuadorian Amazon , by Karyn Butcher
MOHENJO , Mohenjo-Daro, Aryan Invasions and Shifting Environments, by Jim Lee
BOLIVIA-CHILE Conflict in the Atacama, by Jacqueline Carpenter
ITURI Gold and Ethnic Conflict in the Ituri Region of the Democratic Republic of the Congo, by Kristin Drake
AZTEC Cortés and Aztec Gold: Initial Conflict and Modern Political Ecology, by Stuart Matthews
TIBET Environmental Degradation in the Tibetan Autonomous Region, by Patrick T. Hughes
KOREA-DAM North Korean Dam and Security Aspects, by Sgt. Sungwoon Kang
GUATEMALA-BELIZE The UK Dispute with Guatemala over Belize, by Jennifer Meyer
KHUZHESTAN Khuzestan: Oil, Ethnicity, and Conflict in Iran, by Gregory Noll
ARMENIA-FOREST Armenian Independence and Deforestation, by Diana Piloyan Boudjikanian
OSSETIA South Ossetian Separatism in Georgia, by Rebecca Ratliff
DIVINE-WIND The Mongol Invasion of Japan: The "Divine Wind" Case , by Debbie Royal
MOLDOVA Transnistria-Moldova Conflict, by Olga Savceac
XINJIANG Ethnic Conflict and Natural Resources: Xinjiang, China , by ICE Research Team
TSUNAMI-THAILAND The Impact of the Asian Tsunami on Southern Thailand Religious Strife ,by Erin Teeling
NORTHWEST-PASSAGE Canadian Sovereignty at the Northwest Passage , by Alicia Zorzetto
CHOSIN Chinese Winter Offensive in Korean War: The Debacle of American strategy , by Kanoko TokunoTED Cross Listings, 2006
AZERI, Azerbaijan and Oil, by Michael Goulet (TED case #156 cross list)
KAZAKH, Kazakstan and Oil, by Vincent Bonner (TED case #256 cross list)
CASPOIL, Caspian Sea and Disputes over Sovereignty, by Kathy Lalazarian (TED case #404 cross list)
MONO, The Los Angeles Aqueduct and the Owens and Mono Lakes, by Kevin Neal (TED case #379 cross list)
PENAN, The Penan of the Borneo Rain Forest, by Karine Roche (TED case #583 cross list) ICE Cases, December, 2006
TASMANIA, Tasmania and the European Invasion, by Rehan Ali
NIGER-LOCUST, Plagues in Niger, by Christina Kaiser
FRENCH-INDIAN, The French and Indian War and Resources, by Katelyn C. Keegan
NICARAGUA, Environmental Effects of Nicaraguan Armed Conflicts, by Ellie Klerlein
DARFUR, The Darfur Conflict and Drought, by Kathryn Milani
SAUDI-YEMEN, Saudi Arabia and Yemen Border Dispute, by Chris Murphy
DARIEN, The Spillover Effect of the Colombian Conflict: Ecological Damage in the Darién Gap, by Sara Trab Nielsen
ERITREA-ETHIOPIA, Eritrea and Ethiopia Continual Conflict, by Jon Stephenson ICE Cases, May, 2007
KURD-WATER, Turkey, Dams, Kurds and Conflict Within and Between Countries, by Navid Ahdieh
SOMALIA-COAL, Somalia Coal Production, Deforestation and the Recent Conflict, by Zachary Baxter
MADAGASCAR, Madagascar Deforestion versus Agriculture Conflict, by Christopher Britton
NILE-2020, Future Demands on Nile River Water and Egyptian National Security, by Hans Catchcart
CHILE-ARGENTINA, Chile and Argentina Border Dispute in a Changing Climate, by Jennay Ghowrwal
BRAHMAPUTRA, India and China Dispute on Brahmaputra River Waters, by Ryan Hodum
MALDIVES, Maldives and Sea Level Rise, by Justin Hoffmann
ANKORWAT, Ankor Wat and Climate Change, by Udom Hong
KASHMIR-GLACIER, Kashmir, Glaciers and Warming, by Samantha Hulkower
HAITI-HURRICANE, Climate Change, Extreme Events, and Haiti, by Sterling Johnson
TUVALU, Tuvalu and Rising Sea Levels, by Jasmine Jones
CLOUD, Chinese Cloud Seeding (Not Available), by Spencer Lewis
DUTCH-SEA, Netherlands Attempts to Defeat Rising Seas, by Vanessa McKinney
SINGAPORE, Singapore's Dependence on Malaysia for Water, by Stephen Morris
BERBER, Berber and Arab Historical Conflict, by Jon Phillips
ANTARCTICA, Antarctica, Ownership, and Climate Change, by Jason Rancatuore
LEBANON-WAR, Impact of Hezbollah and Israel War on Environment, by Andriy Shevstov
CANADA-EEZ, Expansion of Canada's EEZ, by Alicia Marrs
MEKONG-CHINA, The Drying of the Mekong River, by Nargiza Salidjanova

terça-feira, 24 de julho de 2007

Ciclo de cinema Campo Aberto, Porto: Arrefecer a Terra




Foto-extracto do filme Bush's Climate of Fear onde se verifica a destruição de montanhas para extracção de carvão-saber mais aqui

Ciclo de cinema documental dedicado ao tema das alterações climáticas
Organização: Campo Aberto

Local: Porto, sede da Campo Aberto (R. de Santa Catarina, 730, 2º Dtº)

Dia 27/07, às 21.30: A SOJA INVADE A AMAZONIA

Soy: in the name of progress (versão original inglesa mas com falas em português)
Nas localidades rurais da Amazónia, alguns camponeses resistem ainda ao avanço da monocultura de soja, destinada ao fabrico de rações para gado, apesar das ameaças e agressões de quem ganha a vida com o abate desta floresta tropical. Este documentário da Greenpeace mostra a sua realidade.

Dia 03/08, às 21.30: O NEGACIONISMO CLIMÁTICO GANHA RAÍZES

Dois filmes: Bush's Climate of Fear e Global Warming: The Debate Continues

1.Bush's Climate of Fear (versão inglesa, não legendada)
Documentário da BBC sobre a censura do actual governo americano aos cientistas que investigam o aquecimento global, desde a NASA até ao IPCC.

2. Global Warming: The Debate Continues (versão inglesa, não legendada)
Quem não tem a ciência do seu lado pode sempre recorrer a órgãos de comunicação social pouco criteriosos. Juntemos a isto um incentivo directo da parte de alguns interesses económicos para que se transmita a ideia de que o aquecimento global não resulta da poluição e temos este documentário da Fox News.

Novos Dossiers BioTerra

Como sabem os outros dossiers estão sempre em actualização constante. Os DossiersSaúde AmbientalTerra Económica, Terra Filosófica, Terra Artística e Planificando a Paz foram, do meu ponto de vista, bastante melhorados. Agradeço atempadamente uma vossa visita mais atenta aos referidos Dossiers.

segunda-feira, 23 de julho de 2007

E-books sobre comunicação, internet, redes sociais e web 2.0 para download

Créditos: Wire

Abaixo estão listados 318 livros (a lista sempre irá crescer com a ajuda de vocês) em inglês, espanhol e, é claro, em português. É só clicar no nome  da obra para fazer o download da respectiva publicação, directo da página ou aqui, no BioTerra.

318 livros sobre redes sociais, comunicação e web 2.0 para download

Repasso a colecção do domínio público chamada "Coleção Educadores"
Boa leitura para todos! 

Dossiês Actualizados
Educação
Jornalismo

sábado, 21 de julho de 2007

sexta-feira, 20 de julho de 2007

Descida do Rio Douro de Jangadas

JOVENS DESCERAM O RIO DOURO DE JANGADA

Nos dias 30 de Junho e 1 de Julho decorreu uma manifestação ambiental organizada pelos Ecoclubes de Portugal com caracterís­sticas... radicais!Cerca de 60 jovens desceram o Rio Douro em 15 jangadas com velas alusivas à defesa do ambiente, da barragem de Crestuma-Lever até à Ribeira de Gaia.Um evento expressivo da força que os jovens juntos têm e como esta pode estar ao serviço do ambiente e da tomada de consciência de todos.

Manifestação Ambiental (vídeo)

quinta-feira, 19 de julho de 2007

Forecast Earth / Oneº Climate Change - videos, transmisões diárias de TV Verde e direccionados para a adaptação climática

Lembram-se???? Pois clique na imagem e encontra um fantástico e vasto sítio de recursos, presente desde 2006, One Zero Climate Change.



E o que é a Adaptação Climática??? As acções de adaptação têm em vista lidar com um clima em mudança já no presente ou em antecipação ao futuro (...) A adaptação visa reduzir o risco e os danos dos impactos prejudiciais actuais e futuros de forma eficiente em termos de custos, ou mesmo explorar benefícios potenciais. 

Os exemplos incluem usar a água mais eficientemente, adaptar os regulamentos aplicáveis aos edifícios às condições de clima futuras e a eventos atmosféricos extremos, levantar o nível dos diques, desenvolvimento de culturas agrícolas tolerantes à seca, selecção das espécies e práticas florestais menos vulneráveis às tempestades e fogos, planeamento do território e de corredores ecológicos que permitam a migração das espécies, etc. 

A adaptação pode abranger estratégias nacionais ou regionais, bem como aplicar-se ao nível de comunidade ou mesmo individual(in Quercus) Portanto a via para a adaptação climática é a mudança de hábitos , apostar na eficiência energética e gestão sustentável dos recursos (água em particular), reduzir o hiper-consumo e a publicidade enganosa nas nossas sociedades, mais participação cívica activa e exigir o reforço dessa participação mais democrática, reforço da criação de empregos através de inovação tecnológica menos poluentes e mais responsabilidade social e mais medidas ecoeconómicas por parte das empresas. 

Esta é que é a GRANDE OBRA, que é gerir a biodiversidade e um planeta sustentável e asseguro que não pesará muito nos PIB de cada país. As soluções há muito tempo existem... 

Para Saber Mais 

Para saber mais:

quarta-feira, 18 de julho de 2007

Maria Azenha - A poesia justifica o meu lugar na Terra

Prefácio
para ti, Maria Azenha

Azul * do alto * do poema mulher-água * chão * gritos *caos
maré * errância * risos
Sol * perfeição * luz * astro * destino * origem

João Soares, 6 de Agosto de 2007

Maria da Conceição da Silva Rodrigues Azenha nasceu em Coimbra em 29 de Dezembro de 1945. Licenciou-se em Ciências Matemáticas pela Universidade de Coimbra. Exerceu funções docentes nas Universidades de Coimbra, Évora e Lisboa e em escolas secundárias. É actualmente professora de Matemática na Escola de Ensino Artístico António Arroio.


Obras: Folha Móvel (Edições Átrio, 1987); Pátria d'Água (Edições Átrio 1991); A Lição do Vento (Edições Átrio, 1992); O Último Rei de Portugal (Fundação Lusíada, 1992); Concerto Para o Fim do Futuro (Ed.Hugin,1999); O Coração dos Relógios (Edições Pergaminho, 1999); P.I.M. ( Poemas de Intervenção e Manicómio) (Universitária Editora, 2000).

Está representada nas seguintes antologias: Madrugada 2 (Edição do Movimento de Escritores Novos 1982); Madrugada 3 (Edição do Movimento de Escritores Novos 1983); Anuário de Poesia 1 (Assírio & Alvim, 1984); Anuário de Poesia 2 (Assírio & Alvim, 1985); Anuário de Poesia 3 (Assírio & Alvim, 1986); Anuário de Poesia 4 (Assírio & Alvim, 1987); Água Clara (Edições Património XXI, 1988); Hora Imediata (Hora Extrema) (Edições Átrio, 1989); Viola Delta (Edições Mic, 14º Volume 1989); Antologia de Homenagem a Cesário Verde (Edições da Câmara Municipal de Oeiras, 1991); Simbólica 125 Anos (Ateneu Comercial do Porto, 1994).(Fonte: Projecto Vercial)

Mais informações:
Quando eu Morrer (BioTerra)

Epílogo
poema em forma de C para o Cesariny
por Maria Azenha

Estou num pedestal muito alto, batem palmas e depois deixam-me ir sozinho para casa. Isto é a glória literária à portuguesa. Mário Cesariny.
O amor é o que nos resta de sagrado, dizia com convicção Cesariny
O amor é o que nos resta de sagrado, dizia com convicção
O amor é o que nos resta de sagrado, dizia com
O amor é o que nos resta de sagrado, dizia
O amor é o que nos resta de sagrado,
O amor é o que nos resta de
O amor é o que nos resta
O amor é o que nos
O amor é o que
O amor é o
O amor é
O amor

O

O amor
O amor é
O amor é o
O amor é o que
O amor é o que nos
O amor é o que nos resta
O amor é o que nos resta de
O amor é o que nos resta de sagrado,
O amor é o que nos resta de sagrado, dizia
O amor é o que nos resta de sagrado, dizia com
O amor é o que nos resta de sagrado, dizia com convicção
O amor é o que nos resta de sagrado, dizia com convicção Cesariny

terça-feira, 17 de julho de 2007

As Aldeias Milénio



As Aldeias Milénio são aldeias, pequenas regiões, ou mesmo bairros urbanos em países em vias de desenvolvimento (...). Na selecção das aldeias temos de uma maneira muito especial em consideração a integração do território envolvente. A Aldeia Milénio deveria ter o carácter de modelo, oferecendo também serviços à vizinhança (cuidados de saúde, possibilidades de obtenção de rendimento etc.). Neste contexto, nós ou as nossas organizações parceiras, iremos discutir com os agentes locais a importância a nível da política de desenvolvimento de uma Aldeia Milénio na região, para obtermos um efeito que se repercuta no seio dessa região. 
Ler mais em:Aldeias Milénio (pdf) 

Mais alguns artigos: 

  1.  Portal dos Objectivos do Milénio no Brasil Nós Podemos 
  2.  Downloads- Músicas e filmes Clique aqui para ouvir e baixar as músicas do CD Os Oito Objetivos do Milênio na voz dos jovens, lançado pelo COEP em abril de 2006. Clique nos links abaixo para fazer o download dos audio-visuais relacionados aos ODMs Institucional Nós Podemos - duração 27" Institucional Nós Podemos - duração 30" 
  3. Novos Dossiers BioTerra Eco-Anarquismo Terra Geográfica Mobilidade Racismo Ambiental Terra Arquitectónica E estejam sempre atentos aos outros dossiers que estão constantemente actualizados (quando tenho tempo livre), pois toda a hora e felizmente, vão surgindo e/ou sou informado de novos sites, novos movimentos ecosolidários e novas alternativas baseadas na Agenda 21 e Carta da Terra.

segunda-feira, 16 de julho de 2007

Jardins Portáteis




de 18-05-2007 a 21-10-2007

Ter a Sex: 10h00-19h00; Sáb, Dom e Feriados: 10h00-20h00

Gratuito



Esta exposição é o resultado de um trabalho desenvolvido ao longo de um ano lectivo pelo Serviço Educativo de Serralves em parceria com 81 escolas do país e que pretendeu sensibilizar crianças e jovens (do pré-escolar ao ensino secundário) para os conhecimentos e experiências de concepção, construção e manutenção de um jardim, tendo em conta que este é uma realidade viva e dinâmica a preservar.
Tendo como referência o Parque de Serralves e, em particular, a obra de alguns artistas contemporâneos que trabalham com materiais naturais, a abordagem criativa e técnica ao tema envolveu artistas, biólogos e engenheiros agrícolas, que partilharam os seus conhecimentos e experiências com grupos escolares de várias idades, em oficinas realizadas na Fundação.
Na escola, educadores e professores deram continuidade aos seus projectos.O desafio lançado foi o de criarem os seus próprios jardins, enviando posteriormente para a exposição final em Serralves um caderno de campo com registos do processo de trabalho, bem como dois jardins: um construído com materiais naturais e outro com materiais artificiais.(texto retirado do Portal da Criança).

Quando estive lá, fiquei impressionado com a diversidade de propostas e de materiais e alguns jardins tinham nomes muito curiosos tais como, Clorofilices,Jardim de Trapos (com materiais de desperdício), Jardins de Bolso e o surpreendente Temos Um Jardim na Cabeça.
O meu Jardim preferido, que não me sai da cabeça é o Jardim Botânico do Porto. Qual é o Jardim que tem na cabeça?


Fotos de João Soares

sábado, 14 de julho de 2007

Poluição Eleitoral



Não pude resistir....tamanha falta de civismo e atentados num jogo sem regras, maltratando os jardins públicos, o património arquitectónico e interferindo na segurança rodoviária e dos peões que assisti em imagens da TV nestas eleições autárquicas em Lisboa e numa oportuna reportagem de Graça Rosendo na revista Sol desta semana, que me obrigou a vir aqui fazer o meu veemente protesto. 

Exemplos: gigantescos outdoors a interferir as vistas de jardins públicos, nos jardins os outdoors são colocados sobre a relva, usando betão e vigas, torres com mais de dois metros foram instalados em cruzamentos, dificultando a visibilidade dos condutores, pendões colocados em postes de electricidade, árvores a servir de apoio para faixas de propaganda, monumentos decorados com cartazes e muitos outdoors são colocados. Para não falar depois no imenso lixo.

Deixo-vos para reflexão 
a) um estudo de caso no Brasil, através de um resumo do artigo de Talden Farias, advogado, mestre em Direito Económico, professor universitário e especialista em Gestão e Controle Ambiental. 
b) as restrições da Comissão Nacional de Eleições (CNE). Como refere Graça Rosendo a legislação existente para a propaganda política é muito mais permissiva do que a que se aplica à outra propaganda urbana. Mais adiante, na sua crónica informa que até hoje nunca se elaborou um plano de ordenamento para a propaganda política (urgente, claro está), nem, em consequência, se aprovou um regulamento específico para esse efeito. 

1. Estudo de Caso no Brasil: A poluição eleitoral e o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado Por Talden Farias 

2.A Situação em Portugal 

sexta-feira, 13 de julho de 2007

Relatório OMS - Os princípios para avaliação dos riscos de saúde nas crianças associados com os produtos químicos

Os factores ambientais desempenham um papel principal na saúde e no bem estar das crianças. Estudos indicam que as crianças, que compreendem um terço da população mundial, são o grupo mais vulnerável dentro da população do mundo e que os factores ambientais podem afectar a saúde de crianças de forma completamente diferente da saúde dos adultos. A Organização Mundial de Saúde (OMS / WHO) estima que mais de 30% de doenças nas crianças é atribuído aos factores ambientais...e em especial os riscos químicos.

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quarta-feira, 11 de julho de 2007

Beddington Zero Energy Development, Londres - Comunidades Sustentáveis


Sítio Oficial dos Projectistas peabody

BioRegional

Sustainable Development Commission

Clica aqui para veres uma apresentação de diapositivos

Prémios

BedZED awards:
March 2004 Civic Trust sustainability award
November 2003 Office of the Deputy Prime Minster Award for sustainable communities – BedZED was short listed with 3 other projects.
October 2003 Stirling Prize – BedZED was short listed for this prestigious, national architecture award.
October 2003 RIBA journal sustainability award – BedZED, winner.
July 2003 Housing Design Awards – BedZED won a Completed Scheme award.
December 2002 World Habitat Awards – BedZED was a finalist.
February 2002 Energy Globe Award – international award recognising BedZED as the foremost example of sustainable energy in building and housing.
2002 Building Services Award forinnovation.
December 2001 UK Solar Awards, run by Energy 21 perhaps the most influential of all housing projects this century.
June 2001 Housing Design Award for sustainability, from the Royal Instituteof British Architects.

Mais recursos
State of the World 2007, Chapter 8: Strengthening Local Economies
World Watch, The Growing Value of Gardens
Global Ecovillage Network
The Cohousing Association of the United States
The Relocalization Network

terça-feira, 10 de julho de 2007

Condomínio da Terra Earth Condominium



Sítio Earth Condominium


Fazer do perigo o que salva, tal é o famoso lema imortalizado num grande poema de Hölderlin. É a aceitação desse repto o que encontramos nesta obra do jurista e ambientalista Paulo Magalhães, sob a forma de um duplo desafio.Desafio para o pensamento, na medida em que o autor nos propõe um olhar renovado sobre o sistema internacional, sobre a relação entre Estados e sistemas políticos, face ao desafio da crise global do ambiente. Desafio para a acção, pois este livro não nos ilude quanto à urgência das tarefas políticas, jurídicas e económicas que temos de levar a cabo, se quisermos evitar o colapso de uma civilização que tarda em compreender que o único modelo para as sociedades humanas se relacionarem duradouramente com os ecossistemas não é o da dominação, mas sim o da habitação.As alterações climáticas são o factor catalisador da crise global do ambiente, simultaneamente da sua centralidade e da sua visibilidade para o cidadão comum, que a entrada em cena da tecnociência como principal acelerador da história moderna transformou na realidade incontornável, na questão axial do nosso tempo, na causa definitiva da nossa época.Paulo Magalhães explora, com ousadia intelectual, um caminho de analogia teórica. E se pensássemos a Terra como um imenso condomínio? Se em vez de uma crepuscular soberania absoluta, que apenas sobrevive ainda nas páginas envelhecidas de Jean Bodin e Hugo Grotius, colocássemos a possibilidade de uma soberania complexa ? Se em vez duma ordem jurídica e política que fecha os olhos perante a autofagia da nossa morada planetária por uma economia predadora e ruinosa, erguêssemos os alicerces de uma economia de simbiose e solidariedade? Se em alternativa a uma visão territorial de justiça, fôssemos capazes de nela integrar a responsabilidade pelo tempo e pelas gerações futuras? Partindo da inspiração de grandes pensadores, clássicos e contemporâneos, mas avançando sempre no fio articulado de uma reflexão amadurecida e comprometida pelo seu próprio percurso de vida e pensamento, Paulo Magalhães abre, neste ensaio, uma janela de luz e esperança para todos aqueles que não se resignaram à condição de sermos a primeira geração, à escala global, a quem o futuro ameaça ser roubado.

sábado, 7 de julho de 2007

A Genomic Encyclopedia of Bacteria and Archaea (GEBA) and the Search for the Dark Matter of the Biological Universe


Author
JONATHAN EISEN, Ph.D.
Professor
UC Davis Genome Center
Section of Evolution and Ecology
College of Biological Sciences
Dept. of Medical Microbiology and Immunology
School of Medicine
website | Blog
Microbial Genomics

Description:
There is a glaring gap in microbial genome sequence availability – the currently available genome sequences show a highly biased phylogenetic distribution compared to the extent of microbial diversity known today. This bias has resulted in major limitations in our knowledge of microbial genome complexity and our understanding of the evolution, physiology and metabolic capacity of microbes.
There is a glaring gap in microbial genome sequence availability – the currently available genome sequences show a highly biased phylogenetic distribution compared to the extent of microbial diversity known today. This bias has resulted in major limitations in our knowledge of microbial genome complexity and our understanding of the evolution, physiology and metabolic capacity of microbes. Although there have been small efforts in sequencing genomes from across the tree of life for microbes, there are no systematic efforts. There are many reasons why phylogenetic based sequencing in theory should be of great benefit including: (a) improved identification of protein families and orthology groups across species, which will improve annotation of other microbial genomes (b) improved phylogenetic anchoring of metagenomic data, (c) gene discovery (which tends to be maximized by selecting phylogenetically novel organisms, (d) a better understanding of the processes underlying the evolutionary diversification of microbes (e.g., lateral gene transfer and gene duplication) (e) a better understanding of the classification and evolutionary history of microbial species and (f) improved correlations of phenotype and genotype in microbes. Based on the potential benefits, we (JGI) have commenced a pilot project to create a Genomic  Encyclopedia of Bacteria and Archaea (GEBA). In this pilot, we plan to sequence ~100 genomes selected based on their phylogenetic novelty. This is being done at two phylogenetic scales. About 60 of the genomes are from across the breadth of bacteria and archaea. The remaining 40 genomes are from within the Actinobacteria. By doing this two tiered selection we can test both the value of breadth from across the bacteria and archaea as well as the value of filling in the phylogenetic gaps within a single phyla. In my talk I will summarize the project and report on the sequencing and analysis of the first 56 genomes. I will discuss how we are using this pilot to test protocols that could be used for a scale up of the GEBA project or for any other large scale microbial sequencing project. In addition I will discuss how collaborations with culture collections can be valuable in such a project. Finally, I will report on the results of tests of the value of phylogenetic based sequencing.

Artigo completo aqui