Logo neste momento não temos para onde fugir, não há planeta
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sexta-feira, 30 de junho de 2023
Proxima Centauri b
Oligarca russo na Suíça atingido por sanções dos EUA
O iate chamado "Tango" de propriedade do bilionário russo Viktor Vekselberg, que foi sancionado pelos EUA em 11 de março de 2022, é visto no Palma de Mallorca Yacht Club, Mallorca, Espanha |
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Colapso da Thames Water mostra fracasso devastador dos defensores do neoliberalismo- Menos Estado
Documentário - Vida em Extinção
Fonte: Wired |
quinta-feira, 29 de junho de 2023
Porque saltam os golfinhos?
Tejo. Lisboa |
A Comissão Europeia autorizou três novas variedades de milho geneticamente modificado
quarta-feira, 28 de junho de 2023
Curta-metragem - Um dia em 2030
Suécia autoriza queima do Corão no exterior de uma mesquita
Salwan Momika afirmou que pretendia criticar o Islão, antes de incendiar o exemplar do livro religioso |
Petição: Defender o interesse nacional. Assegurar a Coesão Territorial. Promover o desenvolvimento
terça-feira, 27 de junho de 2023
"Muito preocupante". Quais os 13 grupos de extrema-direita em Portugal?
“A rápida ascensão e influência do Chega é um aviso de que nenhum país é verdadeiramente imune a forças exclusivistas, demagógicas, e que até mesmo minúsculos partidos de extrema-direita podem expandir rapidamente a sua base de apoio”. Este é um dos alertas vertidos no relatório da organização não-governamental norte-americana Global Project Against Hate and Extremism (GPAHE) sobre Portugal, divulgado esta terça, 27, e a que a VISÃO teve antecipadamente acesso. “O fervor nacionalista branco e anti-imigração entre os grupos de extrema-direita em Portugal é muito preocupante”, refere a presidente e cofundadora Wendy Via num comentário que acompanha o conteúdo do documento, no qual são identificados 13 “grupos de ódio e de extrema-direita” nacionais.
Fundado em 2020 por Wendy Via e Heidi Beirich, duas veteranas da luta pelos direitos civis e especialistas em movimentos extremistas, o GPAHE combate o extremismo de direita enquanto “ameaça existencial às democracias prósperas e inclusivas” e recorre a informações públicas a partir da Imprensa, de documentos e relatórios oficiais dos governos, registos judiciais, publicações, sites e contas nas redes sociais dos grupos em questão. As suas denúncias e atividade têm auxiliado o congresso dos EUA, são acolhidas em conferências da ONU e ajudaram as multinacionais de tecnologia a bloquear conteúdos extremistas que violam as regras dos seus serviço. O relatório sobre a realidade portuguesa é o quinto de uma série que inclui França, Bulgária, Irlanda e Austrália.
Active Club Portugal, Alternativa Democrática Nacional (ADN), Associação Portugueses Primeiro, Blood and Honour (B&H) Portugal, Chega, Chega Juventude, Habeas Corpus, Ergue-Te/Partido Nacional Renovador (PNR), Escudo Identitário, Força Nova, Movimento Social Nacionalista, Portugal Hammerskins e Proud Boys Portugal são os 13 grupos, partidos e movimentos cujo perfil é identificado e detalhado no documento. Segundo a GPAHE, todos mantêm “crenças e atividades que menorizam, assediam ou inspiram violência contra pessoas com base nos seus traços de identidade”.
O “veneno” Chega
No caso do Chega, a ONG norte-americana sedeada no Alabama considera que o partido liderado por André Ventura “tem trabalhado para envenenar o discurso nacional com uma retórica racista, anti-LGBTQ+, anti-imigração e anticigana” e se transformou numa espécie de casa comum para identitários, conspiracionistas, supremacistas brancos, nostálgicos de Salazar, nacionalistas cristãos e outros extremistas de direita “que apoiam o autoritarismo”.
O relatório dedica ainda alguns parágrafos à Juventude Chega, o ramo oficial da geração mais nova que aderiu ao partido liderado pela deputada Rita Matias e que, segundo o relatório, tem “membros mais radicais”. O documento destaca mensagens e afirmações públicas de dois elementos do braço juvenil da formação política de Ventura, Francisco Araújo (ramo do Porto), João Antunes (ramo de Coimbra), que difundem conteúdos abertamente racistas e fascistas. Mas há mais: Gonçalo Sousa, Afonso Gonçalves, Alexandre Gazur
Segundo a GAPHE, os dados globais recolhidos mostram que, em Portugal, “há hoje uma clara tendência de internacionalização entre elementos de extrema-direita”. E assinala ainda: “Onde antes o nacional-socialismo, a fidelidade ao regime salazarista ou as visões lusotropicalistas do império português dominavam grande parte da extrema-direita pós-25 de abril, hoje, a extrema-direita portuguesa bebe cada vez mais dos movimentos neofascistas franceses (Movimento Social Nacionalista), neofascistas italianos (Escudo Identitário/Força Nova), identitários franceses (Portugueses Primeiro/Escudo Identitário) e até dos supremacistas brancos americanos (Proud Boys Portugal)”, lê-se no documento. Embora menos influente do que nos seus homólogos franceses, a teoria da “Grande Substituição” – alegada conspiração de “elites” ou “globalistas” para “substituir” as populações europeias brancas por estrangeiros – também se apoderou de setores radicais de direita nacionais, de acordo com o relatório. “Os movimentos radicais de extrema-direita inspiram terrorismo, assassinatos em massa e políticas de restrições de direitos em todo o mundo e, como mostra o nosso relatório, os vários movimentos estão cada vez mais interligados”, refere Heidi Beirich, cofundadora do Projeto Global contra o Ódio e o Extremismo, numa outra nota que acompanha o documento. “A segurança comum e das democracias está em risco. É fundamental que as pessoas, local e globalmente, entendam o cenário radical de extrema-direita, como ele opera e como os pontos se ligam dentro dos países e transnacionalmente, a fim de combater as ameaças desses grupos, para que possamos estar à frente deles. Esperamos que estes relatórios ajudem os defensores e os decisores políticos a fazer isso.”
Funchal no top 10 dos portos com maior poluição por navios de cruzeiro na Europa
segunda-feira, 26 de junho de 2023
Black Rock - Os Donos Disto Tudo
Deep Green Politics
“Não estamos a escolher a Terra”: Para salvar o planeta não basta falar. É preciso agir e agora
domingo, 25 de junho de 2023
“Tenho muita dificuldade em ver um país muçulmano exemplar nos direitos humanos” – xeque Munir
Música do BioTerra: Plastique Noir - Mara Hope
Where the shore dies every time, every night
Who's able to shut up his screaming will
All the remaining trembling lightpoles
Fade with the morning light
Torches of inquisition for the drunk souls of
The last night, in my dreams seagulls are falling down
Foam celebrates the wedding
Of the sea and the abyss of my heart
Deep blue ocean is fair
Since it grabs closer to the sun
But Mara Hope keeps calm
sábado, 24 de junho de 2023
Poema - Tell the flowers
Música do BioTerra: Hania Rani – Dancing with Ghosts ft. Patrick Watson
sexta-feira, 23 de junho de 2023
Racing Extinction (Vida em Extinção) - tema original e tema com ANOHNI
Dia Mundial do Denunciante
Estudo liga preconceito a pessoas de baixo Q.I.
quinta-feira, 22 de junho de 2023
Adrienne Buller: "A crise ecológica não pode ser submetida aos mecanismos de mercado"
Adrienne Buller [Fonte: The Guardian] |