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quinta-feira, 30 de junho de 2016

Sesimbra tem uma escola ecológica, inspirada na pedagogia Waldorf

A eco-escola "Tom da Terra", em Sesimbra, tem um método de ensino inovador. Inspirado na pedagogia Waldorf, desafia as crianças a experimentar. Os mais pequenos são incentivados a sentir a terra, para aprender a preservá-la. Os alunos brincam na horta e com o que encontram no jardim e a alimentação é totalmente biológica e vegetariana.

O dia começa com meditação. "Tom da Terra" é uma escola diferente, que diz ser mesmo a "escola do coração".

As crianças são incentivadas a criar uma relação com o meio ambiente, para depois aprenderem a respeitar a natureza.

Inspirada na pedagogia Waldorf, esta eco-escola desafia os mais pequenos a experimentar. Aqui não há regras, há rotinas. E a educação é feita para o "LAR": Liberdade, Autonomia e Responsabilidade.

O objetivo desta escola é criar um equilíbrio com a vida pessoal e familiar de cada criança, oferecendo alternativas na brincadeira e na refeição. Por isso, brincam com o que encontram na horta e no jardim e, na hora de comer, os pratos disponibilizados são totalmente biológicos e vegetarianos.

Sítio da Eco-Escola
Tom da Terra

Video reportagem da RTP aqui

Pedagogia Waldorf em Portugal - lista de escolas acreditadas pelo Ministério da Edcação

terça-feira, 28 de junho de 2016

Vandana Shiva - Monoculturas da mente


Vandana Shiva, Ph.D. em filosofia e activista pelo meio ambiente indiana, Conferencista do Fronteiras do Pensamento 2012 esclareceu o seu conceito de "Monocultura da mente". As mais ricas florestas do planeta são declaradas improdutivas para a plantação de eucalipto ou de pinheiro, culturas que empobrecem o solo e as comunidades do entorno em favor de indústrias específicas. Desertos verdes de soja, que ignoram as necessidades locais para geração de ração ou biodiesel. Toda redução da biodiversidade, argumenta Vandana, é uma monocultura. A incapacidade de enxergar a diversidade é a monocultura da mente, uma ferramenta de poder para controlar a vida.


"A cegueira que nos impede de ver tanto a riqueza da diversidade quanto a própria diversidade é o que chamo de monocultura da mente. Funciona maravilhosamente a partir de uma posição de poder. Você extermina a vida. Você extermina a auto-organização da vida. Você extermina a sustentabilidade das comunidades locais. E você torna tudo dependente de seu poder, seu controle, sua propriedade. Uma monocultura da mente é, literalmente, a raiz da ditadura sobre a Terra."~ Vandana Shiva in "Monoculturas da Mente"

Obrigado, Jorge Moreira

domingo, 26 de junho de 2016

Moving wall sculpture- arte, ciência e ecologia juntos


INSIDER: Life is an adventure, assim o dizem, é um projecto multidisciplinar que mostra e apoia propostas geniais em que arte, ciência e ecologia estão juntos. Dividida em múltiplas secções do nosso dia-a-dia, desperta os nossos sentidos e questionamentos e aponta também soluções. Este vídeo retirei da secção "Insider Design"

sexta-feira, 24 de junho de 2016

An Economic Hit Man Confesses and Calls to Action | John Perkins

John Perkins describes the methods he used to bribe and threaten the heads of state of countries on four continents in order to create a global empire and he reveals how the leaders who did not “play the game" were assassinated or overthrown. He brings us up to date about the way the economic hit man system has spread from developing countries to the US, Europe, and the rest of the world and offers a strategy for turning this around. “Each of us," he says, “can participate in this exciting revolution. We can transform a system that is consuming itself into extinction into one that is sustainable and regenerative." 

John's books, including The New Confessions of an Economic Hit Man, have sold over a million copies, spent more than 70 weeks on the New York Times bestseller lists, and are published in more than 30 languages. As Chief Economist at a major consulting firm, his experiences advising the World Bank, UN, IMF, U.S. government, Fortune 500 corporations, and heads of state convinced him to devote his life to facilitating changes in social, political, and economic systems, as well as in general consciousness. He was founder and CEO of a highly successful alternative energy company and is a founder and board member of Dream Change and The Pachamama Alliance, nonprofits dedicated to creating a sustainable, just, peaceful, and thriving world. 
John's courage in writing his books and speaking out against his former bosses exemplifies the courage shown by our Founding Fathers and Mothers when they stood up to the British Empire. Like them, John defied threats and bribes and took action.

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Canto a mim mesmo, por Walt Whitman



Acho que poderia voltar e viver com os animais, são tão doces e autónomos.
Paro e observo muito.
Eles não se impacientam, nem se lamentam da sua situação.
Não choram os seus pecados na escuridão do quarto.
Não ficam chateados com as discussões sobre os seus deveres para com Deus....
Nenhum está descontente. Nenhum tem a mania de possuir objectos.
Nenhum se ajoelha perante o outro nem perante os antepassados que viveram há milénios.
Nenhum deles é respeitável ou infeliz em toda a face da Terra.
É assim que me mostram a sua relação comigo e eu aceito.

quarta-feira, 22 de junho de 2016

A águia-pesqueira voltou a nascer em Portugal

Depois de cinco anos do início do projecto de reintrodução da águia-pesqueira em Portugal, nasceram finalmente duas crias da ameaçada espécie na zona de Alqueva e na Costa Vicentina.

Ver as quatro fotografias aqui
A espécie voltou a nidificar em ‪‎Portugal‬ há um ano, década e meia depois de ter morrido o último exemplar nidificante. As primeiras nidificações potenciadas por este projecto ocorreram na albufeira do Alqueva, local escolhido por um dos juvenis, e na Costa Vicentina, onde hoje estão dois ninhos habitados.

A espécie habitava a costa portuguesa desde o século XIV e influenciou a poesia, a literatura ou nomes de locais, como a praia do Guincho, sendo que a população nativa se extinguiu em 2002, na costa vicentina.  

Notícia completa no Público

terça-feira, 21 de junho de 2016

5 razões para não iniciar a pesquisa de petróleo no oceano frente a Aljezur

post

ZERO apela ao Governo para suspender consulta pública

Decorre até 22 de Junho, quarta-feira, a consulta pública promovida pelo Edital nº 5/2016 da Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos, relativa à atribuição do Título de Utilização Privativa do Espaço Marítimo Nacional (TUPEM) para a realização de sondagem de pesquisa no deep offshore da Bacia do Alentejo, no âmbito do contrato estabelecido com o Estado Português para a concessão de direitos de prospeção, pesquisa, desenvolvimento e produção de petróleo.

A ZERO – Associação Sistema Terrestre Sustentável, tendo consultado na passada sexta-feira os estudos ambientais disponíveis sobre os dois furos de pesquisa propostos para a Bacia do Alentejo deep offshore (para pesquisa de petróleo pelo consórcio ENI/Galp) e para a Bacia do Algarve deep offshore (para pesquisa de gás natural pelo consórcio Repsol/Partex), apresenta CINCO razões fundamentais para que o processo não avance, apelando a Associação ao Governo, em particular aos Ministérios do Mar, do Ambiente e da Economia, para não se comprometerem com os riscos ambientais, os custos financeiros extremamente elevados em caso de reversão da decisão política, e os custos sociais consideráveis, num processo que tem já nove anos de história e onde os pressupostos iniciais já não se verificam.

RAZÃO 1 – Estudos públicos e consultados são claramente insuficientes.

A ENI/Galp propõe avançar com o furo de pesquisa já no início de julho, num local a cerca de 44 km da Costa Vicentina. Consultado o “Relatório de caracterização ambiental para as atividades de exploração na Bacia do Alentejo” entregue em abril de 2015, e por comparação com o “Estudo ambiental, social e de saúde para um furo de pesquisa nos blocos Lagosta e Lagostim” da Repsol/Partex de novembro de 2013, denota-se que não existe um plano de monitorização e gestão ambiental para cada uma das três fases de mobilização e posicionamento, perfuração e desmobilização; não se apresentam resultados de modelação de um risco óbvio, mesmo que de natureza improvável, de um derrame de pequena ou grande dimensão; não se apresenta em detalhe ao área a ser afetada pelos resíduos da perfuração em volta do furo e não se apresenta um plano de contingência abrangente, que acreditamos exista e que de tomámos conhecimento de forma genérica, mas que constitui um elemento essencial de análise.

RAZÃO 2 – Custos elevados da prospeção serão utilizados pelo Governo e pelo consórcio no futuro, em caso de reversão do processo por decisão política

Tendo a operação de furo de pesquisa um custo aproximado de 60 milhões de euros ao longo de dois meses, é possível que no quadro de um tribunal arbitral, se o Governo assumir politicamente que a exploração de hidrocarbonetos não é o caminho a seguir num país que defende uma estratégia de baixo carbono, o montante de indemnização será bem mais elevado, do que se a autorização em causa for por agora suspensa para permitir uma decisão mais transparente, avaliada e discutida.

RAZÃO 3 – Cumprimento da legislação sobre segurança das operações offshore de petróleo e gás

O Decreto-Lei n.º 13/2016, de 9 de março, que transpôs a Diretiva n.º 2013/30/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de junho de 2013, relativa à segurança das operações offshore de petróleo e gás e que altera a Diretiva n.º 2004/35/CE transposta para a ordem jurídica pelo Decreto -Lei n.º 147/2008, de 29 de julho, surge da necessidade de garantir um elevado nível de proteção e determina a adoção de um conjunto de medidas preventivas destinadas a reduzir o mais possível a ocorrência de acidentes graves relativos a operações offshore de petróleo e gás e limitar as suas consequências. A legislação implica a entrega de enorme conjunto de documentação detalhada (Artigo 17º) às autoridades competentes, a Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM) e a Entidade Nacional para o Mercado de Combustíveis, E. P. E. (ENMC, E. P. E.), sendo indispensável conhecer se a mesma foi entregue e qual o conteúdo.

RAZÃO 4 – A prospeção e exploração de hidrocarbonetos em Portugal NÃO É compatível com a política Europeia de Energia e Clima e o Acordo de Paris

A União Europeia (UE28) adotou a economia de baixo carbono como visão de futuro e prática corrente em todos os sectores da economia. Nesta visão existem dois objetivos a médio e longo prazo: um de carácter vinculativo para 2030, que traduz a contribuição da UE28 para o Acordo de Paris, e outro de carácter indicativo para 2050. Assim, a economia europeia deve transitar para uma economia baseada em elevados níveis de eficiência energética e fontes renováveis, ou seja, substituir e deixar de consumir combustíveis fósseis. Este é um pilar fundamental do combate às alterações climáticas que a União Europeia reconhece, assumindo implicitamente que os combustíveis fósseis devem deixar de ser usados e, por isso, explorados. No atual quadro europeu não existe espaço para um futuro suportado por novos projetos de exploração e produção de hidrocarbonetos, sobretudo petróleo.

RAZÃO 5 – Risco, mesmo que diminuto, existe e não compensa

A exploração e produção de hidrocarbonetos tem um risco potencial diminuto, mas muito significativo e negativo em caso de acidente para os sistemas naturais envolventes e para as atividades que se suportam na excelente qualidade ambiental destes sistemas envolventes, como o turismo e a pesca artesanal. Uma extensa história de acidentes, independentemente das tecnologias utilizadas, tem demonstrado um impacte potencial muito significativo e um risco permanente não despiciente associado à exploração de hidrocarbonetos.

ZERO apela a maior transparência e considera que existe potencial incumprimento da legislação europeia

A ZERO não compreende como toda a documentação, nomeadamente a de índole ambiental, pedida anteriormente pela Direção-Geral de Energia e Geologia a cada um dos consórcios, na posse da Entidade Nacional para o Mercado de Combustíveis (ENMC), não seja disponibilizada ao público de forma completa através da internet. Tal permitiria uma análise fundamentada e aberta dos documentos e procedimentos em causa por todos aqueles que desejem pronunciar-se. Esta falta de transparência é mais um sinal negativo em todo o processo de contratação de pesquisa e exploração de hidrocarbonetos no país.
Mais ainda, a ZERO considera que há um potencial incumprimento da Diretiva n.º 2013/30/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de junho de 2013, relativa à segurança das operações offshore de petróleo e gás, na medida em que o Decreto-Lei que a transpõe refere que contratos anteriores a 18 de julho de 2013 não serão objeto de consulta pública. Estando só agora a decorrer a decisão sobre a pesquisa em contratos com quase uma década de existência, parece-nos que a legislação europeia  em vigor deverá obrigar a tal consulta e a ZERO irá solicitar à Comissão Europeia esclarecimentos nesta matéria.

Apoie e conheça todas as campanhas e eventos promovidos pela ASMAA- Algarve Surf and Marine Activities

domingo, 19 de junho de 2016

Covão dos Conchos


Em Portugal, a mais de 1.500 metros de altitude, há uma lagoa cujas águas se precipitam num gigantesco funil, desaparecendo misteriosamente. Esse funil, conhecido como Covão dos Conchos, na realidade é um túnel (com 1.519 metros de comprimento) construído nos anos 50 com o objetivo de encaminhar as águas recolhidas da Ribeira das Naves para a Barragem da Lagoa Comprida, o maior reservatório da Serra da Estrela, onde é feito aproveitamento hidroelétrico.

Saber mais: Covão dos Conchos

Petição pela revogação da liberalização do eucalipto


Exmo. Senhor Presidente da Assembleia da República,

Todos os abaixo signatários, vêm solicitar a revogação do Decreto-Lei n.º 96/2013, de 15 de Julho, que implementou o novo regime de arborização que liberaliza a plantação em monocultura de eucalipto, deixando de ser necessário pedido de autorização prévia às autoridades florestais até 2 hectares, e que tornou mais complexo e burocrático a florestações com espécies autóctones, como por exemplo sobreiro, carvalho, castanheiro, pinheiro bravo e manso e outras tantas.

A revogação do DL não impede a florestação de eucaliptos, nem resolve todos problemas da nossa floresta, mas obriga a que as entidades competentes voltem à necessária tarefa de análise e aprovação da sua plantação.

Desde a década de 1980 que as áreas ardidas em Portugal são superiores à média Europeia, tornando-se no país líder na Europa em número de incêndios, com cerca de 700.000, e de área de território ardido, com mais do equivalente a 40% de todo o território nacional (seguido pela Grécia, Itália e Espanha, todos com cerca de 12%).

Portugal é o país do mundo com maior área de território ocupada por eucalipto (cerca de 10% de todo o seu território), a que correspondem quase 30% de área florestal sendo este valor inclusivamente superior ao da Austrália, país de sua origem.

Os dados apontam para a coincidência temporal entre o início da era do eucalipto com o início da intensificação dos fogos florestais, o que evidencia que nenhum dos vários governos deu até hoje a devida e necessária atenção às globalmente reconhecidas consequências da massificação desta espécie:

- Destruição dos recursos hídricos causada pelo seu “consumo de luxo” de água e consequente erosão extrema dos solos, ao ponto de se desconhecer a duração da reposição dos nutrientes necessários à plantação de qualquer outra cultura;

- Destruição da biodiversidade da flora dada a excessiva quantidade de biomassa produzida não permitir qualquer interacção com outras plantas e árvores;

- Desaparecimento quase total de fauna (curiosamente nem os animais de origem australiana, cuja alimentação é exclusiva de folhas de eucalipto, fazem uso das espécies predominantes por cá);

- Susceptibilidade para a ignição de incêndios de fulminante propagação e enorme intensidade, sendo que os bombeiros australianos sugestivamente alcunham a espécie por cá predominante (Eucalyptus globulus), de “gasoline tree” (árvore da gasolina), tal o seu nível de combustão.

Está por isso na altura de nos questionarmos se devemos continuar vertiginosamente no caminho da auto destruição dos nosso recursos, a troco de uma contribuição de cerca de 2% do PIB e alguns empregos gerados pela indústria da celulose?

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Documentário: "Four Corners- The Gas Rush"



Documentário de investigação jornalística da Austrália de elevado nível e muito crítico em relação à indústria do carvão, mineração e do fracking (fração hidráulica).

As the Australian Government sets its sights on becoming one of the world’s energy superpowers Four Corners investigates the coal seam gas industry and the cost to farmers and the environment.

“With access to guerrilla activists and their undercover filming, Matthew Carney reports on the coalition of farmers, local townspeople and even a corporate titan who want to halt Australia’s gas rush.”

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Os Trilhos do Marketing Agroalimentar

"A agroindústria tem que assumir um Marketing verdadeiro".
Rui Rosa Dias

Rui Rosa Dias defende, no seu novo livro, ter chegado a hora de a indústria alimentar “assumir o marketing verdadeiro”.

O que fazer para acabar com a “dissociação entre o consumidor e a produção” dos bens alimentares, isto é, como deixar de encarar o alimento como um “conceito economicista”, para o reposicionar como “a base de tudo, com a sua ligação intrínseca à origem, ao ecossistema”, à produção?
Esta foi uma das questões a que Rui Rosa Dias, docente do IPAM, quis responder no seu novo livro – “Os trilhos do marketing agroalimentar".

De um passado recente, que Rui Rosa Dias situa nos anos 70/80, herdámos a produção alimentar enquadrada em economias de escala, ou seja, conduzida por empresas que ambicionavam tornar-se cada vez maiores para, com isso, produzir com o mínimo de custos.

Mas, do padrão daí decorrente, resultou que “os mercados ficaram saturados”, conduzindo à “obsessão dos preços”. Em paralelo, nota o especialista em marketing agroalimentar, tem-se assistido a uma preocupação crescente da indústria em “apostar muito numa rotulagem não acessível ao consumidor comum”, que o leva “a valorizar cada vez mais a qualidade do produto”, em detrimento da “informação que a marca queira fazer passar, ou mesmo do fator preço”.

“Há um contexto de mentira encapotada na indústria que é preciso alterar, para que o consumidor entenda e saiba realmente o que lá está”, assinala Rui Rosa Dias, em declarações ao Dinheiro Vivo, para concluir que “a nossa agroindústria tem que assumir o marketing verdadeiro”, sendo esse “o trilho a percorrer”, numa alusão ao título do seu terceiro livro.

No futuro, defende que “as cidades podem ter um papel para alimentar o mundo”, desde logo, por haver “franjas urbanas que começam a revitalizar-se, com canais curtos de distribuição. E começa a assistir-se à conciliação dos consumidores com o alimento e a sua origem. Será essa a chave do marketing verdadeiro”, a par de uma “mais justa distribuição de rendimento na cadeia de valor, que reflita também a transferência do valor ambiental e social” de uma produção.

Fonte: Dinheiro Vivo

Sinopse


O livro “Os Trilhos do Marketing Agroalimentar”, pioneiro na forma de abordar e traçar o percurso do setor agroalimentar em Portugal, foi lançado no dia 31 de Maio, com a chancela da “Vida Económica”.
A obra é de autoria de Rui Rosa Dias, docente universitário, empresário agrícola e com 20 anos de carreira reconhecida ligada ao setor agro-alimentar. Tem a coordenação de Jorge Alas e conta ainda com a participação de outros coautores e com a recomendação de Pedro Graça – diretor do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável da Direção Geral da Saúde, assim como do artista plástico Jorge Curval e do agrónomo e empresário Luís Alves.

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Inside Story - How powerful is the Bilderberg group?


The Bilderberg Group is hosting some of the world's top business and political leaders in the German city of Dresden. It's a forum it holds every year where the rich and the influential can meet and exchange ideas in complete secrecy. So how influential is the Bilderberg group? And what does it say about the relationship between big business and politicians?

Presenter:
Folly Bah Thibault
Guests:
Charlie Skelton - Writer and Journalist covering the Bilderberg conference for the Guardian
Katy Wright - Head of Global Affairs at Oxfam Giles
Scott-Smith - Professor of Diplomatic History at the University of Leiden

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Dossiê Glifosato

ATENÇÃO © Copyleft - É permitida a partilha do dossiê exclusivamente para fins não comerciais e desde que o autor e o BioTerra sejam citados.



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Activismo || Sítios 
Tribunal de Monsanto


2. Uma compilação de resumos de artigos científicos sobre os malefícios do glifosato sobre o ambiente, os animais e a saúde pública. Esta compilação foi efectuada pelo Dr. Alex Vasquez e pela Dr. Eva Sirinathsinghji, do Instituto de Ciências na Sociedade e contém 245 páginas.

Glyphosate Research Compilation – Abstracts of studies: Glyphosate’s adverse effects on the environment & on animal & human health - by Dr. Alex Vasquez and Dr. Eva Sirinathsinghji, Institute of Science in Society (245 pages)

Notícias || Revistas

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Matter of Facts (pró-glifosato)

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Dossiês BioTerra Relacionados

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NOVA ATENÇÃO © COPYRIGHT-  Ao partilhar, agradeço atempadamente a indicação do autor e do meu blogue Bioterra. Estes dossiês resultam de um apurado trabalho de pesquisa, selecção de qualidade e organização.

sábado, 4 de junho de 2016

Documentário: Uma maneira mais simples : Crise como Oportunidade-- A Simpler Way: Crisis as Opportunity (2016)


A maneira mais simples: Crise como Oportunidade é um documentário livre de longa-metragem que segue uma comunidade na Austrália, que se uniram para explorar e demonstrar uma maneira mais simples de viver em resposta a crises globais. Ao longo do ano o grupo construiu pequenas casas, jardins planta veggie, praticar uma vida simples, e descobrir os desafios de viver em comunidade. Este filme é o produto de horas e horas de filmagem que eu tirei durante esta experiência de um ano na vida simples. O documentário inclui entrevistas com David Holmgren, Helena Norberg-Hodge, Nicole Foss, Ted Trainer, Graham Turner, e muito mais.

Nota: Clicar em definições e surgem as legendas em Português.

Saber mais:

Página Oficial do Filme

Ecoaldeia do filme

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Os Desafios da Verdade Ecológica- por João Paulo Sores

 Artigo de opinião na revista O Instalador de Junho de 2015


Os desafios da verdade ecológica from João Soares

Para melhor leitura aconselho que cliquem no símbolo com as duas setas em sentidos opostos ("view fullscreen")