Musiques pour la Sainte Chapelle, de Marc-Antoine Charpentier (1643–1704), é um conjunto de obras sacras escritas durante o período em que o compositor trabalhou na Sainte-Chapelle de Paris (c. 1698–1704). Não se trata de uma obra única, mas sim de um repertório composto para o serviço litúrgico daquele espaço, considerado um dos centros mais prestigiados de música sacra em França.
Depois de anos a trabalhar para patronos privados (como Mlle de Guise) e para o teatro (incluindo colaborações com Molière), Charpentier assumiu o cargo de maître de musique da Sainte-Chapelle em 1698. Ali compôs numerosas obras vocais religiosas, muitas das quais sobrevivem em manuscritos autógrafos. Biografia
A minha prenda Natal para os meus amigos. Para além da ritualização, sempre um pouco avesso ao consumismo e prendas, prefiro a presença, a celebração dos encontros durante o Advento (mais união e fortalecimento de vínculos) e uma escolha espiritual. Para mim o Natal são momentos de oração e da prática meditativa, acredito também na visão holística e na essência Zen manifestas nesta época especial. Compreender a vida a partir de um ponto de vista holístico, significa acolher preceitos de comunhão entre o divino e o material e viver no caminho do amor. Como disse Buda, sábia divindade, "Jamais, em todo o mundo, o ódio acabou com o ódio; o que acaba com o ódio é o amor".
Assim como Cristo e Buda, seres que cumpriram os seus caminhos espalhando atitudes e palavras de sabedoria, que seguem-nos inspirando e nutrindo o espírito, também somos seres divinos e todos os dias traçamos passo a passo a nossa jornada espiritual na caminhada terrena. Possuindo a mágica possibilidade de escolher traçar trajetos amorosos, gentis e afetuosos, seguindo os preceitos de nossa essência interior.
Afeiçoado à práticas de amorosidade e generosidade, temos a divindade espiritual Jesus Cristo, que pregou atitudes de solidariedade e continua uma grande referência de liderança humanitária. Às vésperas do Natal, a comemoração de seu aniversário recebemos o convite interior em olhar as suas práticas de uma forma inspiradora, de nutrir as nossas relações e atitudes de uma forma mais pacifista.
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