Com asas que dançam na brisa branda.
Leveza e graça na sua jornada,
Como um sonho que a alma ecoa.
Entre nuvens brancas, ele desliza,
Um sereno bailarino celestial.
A sua plumagem, um manto imortal,
Nas notas do vento, a sua melodia.
Oh, como o meu coração almeja voar,
Como o cisne, livre e sereno,
Para além do tempo, além do terreno,
Na busca do etéreo, para além do olhar.
Que possamos, como o cisne, encontrar,
A nossa própria leveza, a nossa própria canção,
E voar pelos sonhos, com devoção,
No voo eterno da alma, sem parar."
João Soares, 03.04.2024
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