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quinta-feira, 25 de maio de 2023

Tina Turner: uma das muitas vítimas da "medicina alternativa"

Em 2016, vítima de um cancro intestinal, aconselhada por charlatães, optou por tratamentos fitoterápicos (e homeopatia).Resultado: ela destruiu os rins, sobreviveu apenas graças a um transplante, em estado lamentável.
"Nada é mais poderoso do que uma ideia, e nada é mais potencialmente prejudicial do que um equívoco ou um equívoco que todos consideram verdadeiro sem nunca questionar nem por um momento, ou apenas verificar.
A atual popularidade da chamada medicina alternativa em geral, e dos remédios fitoterápicos em particular, baseia-se em vários mitos comumente aceites, sendo o principal deles, o líder, a ideia de que tudo o que é "natural" é bom.
Esses mitos, no entanto, não resistem ao escrutínio crítico. Eles florescem porque tocam uma corda sensível na psicologia humana. A indústria multimilionária de mezinhas ​​usa esses mitos como um plano de marketing fabuloso e os usa para consolidá-los no público a tal ponto que se tornaram parte da cultura.
Conclusão: nenhum tratamento - seja ele qual for - sem orientação médica, um produto "natural" pode ser muito mais tóxico que um medicamento!

2 comentários:

  1. Consultar:
    ( 1 )
    De Rerum Natura: Terapias alternativas: quando as portarias substituem as provas
    Artigo de David Marçal e Carlos Fiolhais
    (Fevereiro de 2018)

    https://dererummundi.blogspot.com/2018/02/terapias-alternativas-quando-as.html

    ----- --- ----- ---- ----- ---- ----- ------ ----- ----

    ( 2 )
    "Quem são os inimigos da ciência?"
    "Segundo a dupla de autores portugueses, o físico Carlos Fiolhais e o bioquímico David Marçal, a ciência tem tantos inimigos que é preciso separá-los em capítulos temáticos.
    O título do livro, lançado em 2017 pela editora Gradiva, procura traçar um paralelo entre ciência e democracia. Se a democracia, como defendia Popper, é um meio de superar impasses sociais, a ciência é um meio muito eficaz de encontrar e superar erros a respeito do mundo. Os autores destacam o fato de que vivemos em uma sociedade dependente de ciência e tecnologia, mas em que a ciência e a tecnologia sofrem cada vez mais ataques e ameaças.
    Os “inimigos da ciência” são apresentados ao leitor sob sete perspectivas, com um capítulo dedicado a cada uma: os ditadores, os ignorantes, os fundamentalistas, os vendilhões, os exploradores do medo, os obscurantistas e os cientistas tresmalhados."

    https://revistaquestaodeciencia.com.br/resenha/2019/07/12/quem-sao-os-inimigos-da-ciencia

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  2. Ora nem mais, Manuel Pinto.
    Grato pela patilha. Abraço

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