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sexta-feira, 31 de julho de 2015

Música Do BioTerra: Ramnestein - Amerika HQ HD 4K


We're all living in Amerika.
Amerika ist wunderbar.

We're all living in Amerika,
Amerika, Amerika.

We're all living in Amerika.
Amerika ist wunderbar.

We're all living in Amerika,
Amerika, Amerika.

Wenn getanzt wird, will ich führen,
Auch wenn ihr euch alleine dreht.

Lasst euch ein wenig kontrollieren.
Ich zeige euch, wie es richtig geht.

Wir bilden einen lieben Reigen,
Die Freiheit spielt auf allen Geigen.

Musik kommt aus dem Weißen Haus
Und vor Paris steht Micky Maus.

We're all living in Amerika.
Amerika ist wunderbar.
We're all living in Amerika,
Amerika, Amerika.

Ich kenne Schritte, die sehr nützen,
Und werde euch vor Fehltritt schützen.
Und wer nicht tanzen will am Schluss,
Weiß noch nicht, dass er tanzen muss.

Wir bilden einen lieben Reigen,
Ich werde euch die Richtung zeigen.
Nach Afrika kommt Santa Claus
Und vor Paris steht Micky Maus.

We're all living in Amerika.
Amerika ist wunderbar.
We're all living in Amerika,
Amerika, Amerika.
We're all living in Amerika.
Coca-Cola, Wonderbra.
We're all living in Amerika,
Amerika, Amerika.

This is not a love song.
This is not a love song.
I don't sing my mother tongue.
No, this is not a love song.
We're all living in Amerika.
Amerika ist wunderbar.

We're all living in Amerika,
Amerika, Amerika.
We're all living in Amerika.
Coca-Cola, sometimes war.
We're all living in Amerika,
Amerika, Amerika.

Las manos humanas son más primitivas que las de los chimpancés


La mano humana se distingue de la de los simios por un pulgar proporcionalmente más largo en relación a otros dedos, lo que se ha relacionado funcionalmente con la manipulación selectiva y la forma de locomoción. Sin embargo según Sergio Almécija et al (2012) el pulgar largo es una característica primitiva y por tanto no está relacionada con una capacidad reciente de manipulación; fueron los simios los que más evolucionaron alargando los otros dedos y acortando el pulgar.

Sergio Almécija, Jeroen B. Smaers y William L. Jungers han estudiado las proporciones de las manos de humanos y otros simios, incluyendo fósiles de Proconsul heseloni, Hispanopithecus laietanus, Ardipithecus ramidus, Australopithecus sediba y Homo neanderthalensis y han EFECTUADO un análisis evolutivo.

Los resultados revelan altos niveles de disparidad en las proporciones de las manos entre los Hominoidea modernos, que se EXPLICAN por diferentes procesos evolutivos:

  • Evolución autapomórfica en Hilobatidae: alargamiento extremo de los dedos incluido el pulgar.
  • Adaptación convergente en chimpancés y organgutanes (evolución homoplásica): alargamiento de los dedos, en menor grado que Hilobtidae, pero no del pulgar.
  • Pocos cambios en Gorillini y Hominini (evolución plesiomórfica).
  • Ar. ramidus es intermedio entre humanos y chimpancés, pero con pulgares CORTOS
Estos resultados apoyan el siguiente escenario evolutivo:
El esqueleto de los Homininae evolucionó en mosaico, de modo que los simios existentes no son buenos modelos ancestrales.
En algunos linajes de simios, coevolucionaron las longitudes de las extremidades y las proporciones de los dedos en un contexto de adaptación a la suspensión bajo las ramas.
Las similitudes en las proporciones de la mano entre humanos, gorilas y el simio ancestral africano indican que los dedos muy largos no fueron un requisito para el nudilleo.
Estas similitudes también indican que la longitud de los dedos de los australopitecinos no IMPEDÍAN la escalada a los árboles.
En los seres humanos, las longitudes de los dedos, incluyendo el pulgar, sólo se han modificado ligeramente desde el ancestro común más reciente con Pan, probablemente en relación con el refinamiento en la manipulación, según lo sugerido por las similitudes convergentes con Cebus y Theropithecus.


Fonte:Paleoantropologiahoy

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Documentário da semana- A Ordem Criminosa do Mundo (legendas em Português)



Grande documentário exibido pela TVE em Novembro de 2008 que aborda a visão de dois grandes humanistas contemporâneos, Eduardo Galeano e Jean Ziegler, sobre o mundo actual.


Nele, Eduardo Galeano, Jean Ziegler e outras personalidades mundiais falam sobre a transformação da ordem capitalista mundial num esquema mortífero e criminoso para milhões de pessoas em todo o mundo. Mais de 8 anos depois, o documentário permanece mais atual do que nunca, com alguns traços antecipatórios da crise que viria atingir em cheio também a Europa. Reproduzo aqui o vídeo, legendado em português, e algumas das principais afirmações de Galeano e Ziegler e das personalidades convidadas:

“Os verdadeiros donos do mundo hoje são invisíveis. Não estão submetidos a nenhum controle social, sindical, parlamentar. São homens nas sombras que procuram o governo do mundo. Atrás dos Estados, atrás das organizações internacionais, há um governo oligárquico, de muito poucas pessoas, mas que exercem um controle social sobre a humanidade, como jamais Papa algum, Imperador ou Rei teve”. (Jean Ziegler)

“O capital financeiro percorre o planeta 24 horas por dia com um único objetivo: buscar o lucro máximo. A globalização é uma grande mentira. Os donos do grande capital que dirigem o mecanismo da globalização dizem: Vamos criar economias unificadas pelo mundo inteiro e assim todos poderão desfrutar de riqueza e de progresso. O que existe, na verdade, é de uma economia de arquipélagos que a globalização criou” (Jean Ziegler).

“Há três organizações muito poderosas que regulam os acontecimentos econômicos: Banco Mundial, FMI e OMC; são os bombeiros piromaníacos. Elas são, fundamentalmente, organizações mercenárias da oligarquia do capital financeiro invisível mundial” (Jean Ziegler).
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“Eu não creio que se possa lutar contra a pobreza e criar uma estratégia de luta contra a pobreza sem lutar contra a riqueza, contra os ricos, pois os ricos são cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres” (José Collado, Missionário em Níger).

“Hoje as torturas são chamadas de “procedimento legal”, a traição se chama “realismo”, o oportunismo se chama “pragmatismo”, o imperialismo se chama “globalização” e as vítimas do imperialismo, “países em vias de desenvolvimento. O dicionário também foi assassinado pela organização criminosa do mundo. As palavras já não dizem o que dizem, ou não sabemos o que dizem” (Eduardo Galeano).

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Encontros Improváveis: Bernardo Soares e Cocteau Twins- Mizake the Mizan


"Amanhã também eu, a alma que sente e pensa, o universo que sou para mim, sim amanhã eu também serei o que deixou de passar nestas ruas (...) E tudo quanto faço, tudo quanto sinto, tudo quanto vivo, não será mais que um transeunte a menos na quotidianidade de ruas de uma cidade qualquer."~ Bernardo Soares

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Entrevista a Bruce Lipton "Los pensamientos curan más que los medicamentos"



Reivindique um novo remédio, aquele que leva em conta a capacidade curativa da energia, muito mais eficaz que os remédios. Bruce Lipton (Estados Unidos, 1944) conseguiu unir ciência e espírito. Seu mérito não é pequeno se levarmos em conta o quanto os cientistas são "alérgicos" a questões transcendentais. É doutor em Biologia Celular e foi um pioneiro na pesquisa com células-tronco. Seus estudos sobre a membrana celular e as mudanças nas células dependendo do ambiente lançaram as bases para a nova epigenética. Suas descobertas (que foram contra a opinião científica estabelecida de que a vida é controlada por genes) e o estudo da física quântica o levaram a criticar fortemente a medicina convencional. É autor de livros como The Biology of Belief e  A biologia da transformação.

Você diz que a medicina convencional está no caminho errado. Quão perigosos são os medicamentos que nos são prescritos?
Eles nos dão remédios para doenças, mas isso causa muitos problemas no corpo. Porque essa medicina baseada na farmacologia não entende como toda a bioquímica do organismo está inter-relacionada. Quando tomo uma pílula química e a coloco em meu corpo, ela não afeta apenas o local onde tenho o problema, mas afeta muitas outras coisas ao mesmo tempo. Estes são chamados de “efeitos colaterais”. Mas, na realidade, eles não são secundários, mas diretos. Eles não entendem que o efeito das drogas não cria apenas um efeito, mas múltiplos. Segundo estatísticas nos EUA, as drogas matam mais de 300.000 pessoas todos os anos! E essas pessoas são muito mais do que aquelas que morrem por usar drogas ilegais. Há algo errado com a ciência médica. Faz algumas coisas bem, como trauma, mas está matando muito mais pessoas do que ajudando. Ele tem que aprender como as células funcionam.

E o que você descobriu sobre as células, mas que a medicina não leva em conta?
Já trabalhei com eles na década de 60. Fui pioneiro porque naquela época tinha muito pouca gente trabalhando nisso. E um experimento que fiz na época mudou minha ideia de mundo. Coloquei uma célula-tronco em uma placa de Petri e, como ela se divide em duas a cada dez horas, depois de duas semanas, eu tinha milhares de células, todas idênticas. Depois peguei alguns deles, coloquei em outro prato e mudei o ambiente celular (eles são mais parecidos com peixes porque vivem em um ambiente fluido). Eu mudei a química naquele prato e eles construíram músculos lá. Depois peguei outros do primeiro curso e coloquei em um ambiente diferente, e os ossos se formaram, e outros viraram gordura quando o ambiente foi alterado novamente. Portanto, a questão é muito simples: o que controla o destino das células? Eram todos idênticos, a única coisa diferente era o ambiente. Quando pego células saudáveis ​​e as coloco em um ambiente prejudicial, as células adoecem e morrem. Se um médico olhasse para eles, diria: "Que remédio devo dar a eles?" Mas nenhum remédio é necessário! Você muda o ambiente prejudicial, coloca-os em um ambiente saudável e saudável e as células se curam. O ser humano é uma comunidade de 50 triliões de células, portanto, a célula é o ser vivo e a pessoa é uma comunidade. O humano é uma placa de Petri coberta de pele!

A indústria farmacêutica não quer que você se cure sem comprar seus medicamentos. Você pode colocar energia em uma cápsula? Qual é o ambiente da célula para cuidar?
Dentro de mim existem 50 trilhões de células e o ambiente celular para nós é o sangue, então a composição do sangue muda o destino da célula. E o que controla o sangue? Bem, o sistema nervoso, que cria uma química diferente dependendo do sistema externo. A célula e o ser humano são a mesma coisa. Portanto, se eu coloco o ser humano em um ambiente nocivo, assim como a célula, ele também adoece. Se você movê-lo para um ambiente saudável, ele cura. Então a medicina culpa as células pela doença e tenta mudar a química das células, mas o problema não é esse, o problema é o meio ambiente. E se você mudar o ambiente da pessoa, sem medicação, o cérebro muda a química. O cérebro da célula e o cérebro da pessoa leem e compreendem o ambiente.

Em um ambiente saudável, nos curamos automaticamente? Assim tão fácil?
Não é tão fácil, porque a mente interpreta. Pode acontecer que estejamos em um ambiente muito saudável e que a mente o interprete como um ambiente negativo ou nocivo. Então cria uma química que vai deixar meu corpo doente. A diferença entre a célula e o ser humano é que este último tem uma mente que faz uma interpretação e a célula lê o ambiente diretamente. Se você colocar um programa com bugs em sua mente, então a química que ele gera não está em harmonia com a vida. E isso nos ajuda a entender como funciona um placebo. Eu mudo minha crença e acho que isso vai me curar, tomo um comprimido porque acredito que isso vai me trazer saúde, e me melhora e me cura, mas o comprimido poderia ser feito de açúcar, na verdade não fez nada, eles foram minhas crenças. E chamamos isso de pensamentos positivos e efeito placebo.

Você está dizendo que o efeito placebo – acreditar que algo vai nos curar – é mais curativo do que uma droga? Mas quase não há pesquisas sobre isso.
Sim tem razão. Você sabia que existe mais de uma maneira de produzir energia sem depender do petróleo? Mas continuamos dependendo do petróleo porque quem controla a energia não está interessado na mudança. O mesmo vale para as empresas farmacêuticas. Eles vendem remédios e poder curar sem remédios é bom ou ruim para a indústria farmacêutica? Eles não querem que você se cure sem comprar os medicamentos deles. Você pode colocar energia em uma cápsula? Nesse caso, as empresas farmacêuticas tentariam vendê-lo para você. Se eu posso curar sem usar drogas, a indústria que as produz não ganha dinheiro. Deveríamos poder dizer que a ciência está separada da indústria farmacêutica, mas não é assim, porque com o dinheiro dela se paga o desenvolvimento da ciência, e esse dinheiro só vai para os estudos que dizem que os remédios funcionam. O dinheiro controla a ciência.

Explique-nos como funciona esse poder que diz que você tem a mente para a autocura.
Já falei sobre como a mente controla: se ela pensa de um jeito, vai de um jeito, e se pensa de outro jeito, vai de outro. Por exemplo, fecho os olhos, abro-os e vejo alguém que amo. Então meu cérebro secreta dopamina, oxitocina, etc. Posso sentir isso em meu corpo, posso sentir o amor, e essa química traz saúde para as células. Por isso quem se apaixona se sente tão bem. Mas se abro os olhos e vejo algo que me assusta, libero hormônios do estresse. E estes fazem duas coisas. A primeira é que eles retardam o crescimento do corpo. Porque se estou sendo perseguido por um leão, preciso de toda a energia para fugir, e meu corpo desliga tudo que não é necessário para correr mais rápido, então tudo que tem a ver com o crescimento fica paralisado. As pessoas não sabem, mas você tem que crescer a cada dia, porque senão você morre. Todos os dias, centenas de trilhões de células morrem e você precisa continuar criando novas. A cada três dias, o sistema digestivo renova suas células, mas se houver interferência nesse crescimento, não posso ser saudável porque estou perdendo muitas células por dia, por isso a quimioterapia causa queda de cabelo e cria problemas de digestão, porque mata todas as células, não apenas as células cancerígenas. A segunda consequência dos hormônios do estresse é que tudo que usa energia desliga, e o sistema imunológico usa muita energia: quando você está doente, você se sente muito cansado porque sua energia está sendo usada pelo sistema imunológico Então não consigo ser saudável porque estou perdendo muitas células por dia, por isso a quimioterapia faz meu cabelo cair e cria problemas de digestão, porque mata todas as células, não só as células cancerígenas. A segunda consequência dos hormônios do estresse é que tudo que usa energia desliga, e o sistema imunológico usa muita energia: quando você está doente, você se sente muito cansado porque sua energia está sendo usada pelo sistema imunológico Então não consigo ser saudável porque estou perdendo muitas células por dia, por isso a quimioterapia faz meu cabelo cair e cria problemas de digestão, porque mata todas as células, não só as células cancerígenas. A segunda consequência dos hormônios do estresse é que tudo que usa energia desliga, e o sistema imunológico usa muita energia: quando você está doente, você se sente muito cansado porque sua energia está sendo usada pelo sistema imunológico.

Isso significa que o estresse nos deixa doentes, certo?
Os hormônios do estresse desligam o sistema imunológico, até a medicina usa esse efeito em algumas ocasiões. Por exemplo, se eu tivesse um coração transplantado, meu sistema imunológico o rejeitaria. Nesses casos, os médicos administram hormônios do estresse e isso impede o funcionamento do sistema imunológico. É tão claro que suprime o sistema imunológico que o usamos como medicamento. Quando a pessoa está estressada, isso afeta de duas maneiras: a primeira é que não há crescimento e a segunda é que o sistema imunológico é desligado. Dessa forma, vírus nocivos podem me atacar facilmente. Quando você está sob muito estresse, você fica doente. E devo dizer que, se tirarmos uma amostra de sangue de cada pessoa, descobriremos que todas têm células cancerígenas. Sempre os temos, mas se o sistema imunológico estiver funcionando, eles não podem crescer. Uma vez que o sistema imunológico é desligado, eles se proliferam. É como um resfriado: você não precisa pegar o vírus, você já o tem dentro. São organismos oportunistas. 90 por cento das pessoas que vão ao médico são devido ao estresse, e o câncer também funciona da mesma maneira.

Explique-nos o que é medicina quântica ou medicina energética.
Como eu estava dizendo, a primeira razão pela qual a medicina hoje é questionável é porque os médicos não sabem como as células funcionam. A segunda é que a medicina se baseia na física de Newton. Não reconhece a energia, aquela parte invisível, os sinais eletromagnéticos. Mas, no início do século 20, surgiu a física quântica, que diz que tudo é energia, o que podemos ver e também o invisível. Se você olhar dentro do átomo, há elétrons, prótons, nêutrons. E o que tem dentro? Energia. A ciência mais recente indica que o corpo responde à física quântica, não ao newtonianismo. A medicina diz que quer mudar a química do organismo com drogas e a nova medicina diz que a energia deve ser mudada. E essa nova medicina, a quântica, é muito mais poderosa, porque o campo energético responde primeiro que o físico.

Se tudo é energia, pensamentos também serão? Como eles influenciam nossa saúde?
A mente é energia. Quando você pensa, você transmite energia, e os pensamentos são mais poderosos que a química. Portanto, isso é pior para as empresas farmacêuticas porque elas não podem vendê-lo. Portanto, eles não estão interessados ​​em uma conexão entre a mente e o corpo. Mas é verdade que as próprias crenças se tornam um campo de energia, uma transmissão, e isso se torna um sinal capaz de mudar o organismo. E era assim que a cura funcionava antes do desenvolvimento da medicina. Pessoas curadas com xamãs, com as mãos... mas isso não se vende e é por isso que a medicina não quer ir por esse caminho. E é a razão pela qual eu mudei minha carreira. Eu estava ensinando na faculdade que você tem que ficar com as drogas e sabia que isso não era verdade. A medicina sabe disso, mas não fala sobre isso. Sabe aquele pensamento positivo, o placebo pode curar, e também esse pensamento negativo pode matar. Um é chamado de placebo e o outro é chamado de nocevo. Na verdade, não é que seja positivo ou negativo, é a forma de pensar. Se o médico lhe disser que você tem câncer, mesmo que você não tenha câncer, se você acreditar, você criará a química que causará o câncer. Portanto, o problema não é tanto o ambiente real, mas aquele que você interpreta.

E isso está ligado à física quântica.
Completamente. É por isso que a medicina não funciona, porque não reconhece a ciência quântica. Ele não olha lá porque o dinheiro está em outro lugar.

Você explicou que, na mente, quem realmente tem o poder é o subconsciente, por isso é tão difícil mudar hábitos de pensamento?
É milhões de vezes mais poderoso e mais importante do que a mente consciente. Usamos o subconsciente 95% do tempo.

Mas não podemos controlá-lo.
Você pode reprogramá-lo. As informações do subconsciente são recebidas nos primeiros seis anos de vida. O que você aprendeu naqueles anos se torna o conhecimento fundamental de sua vida. Portanto, existem muitos estudos que mostram que as doenças que temos quando adultos, como o câncer, têm a ver com a programação e o ambiente em que vivemos nos primeiros seis anos de vida.

Ou seja, as crianças também absorvem suas doenças ou suas atitudes negativas e, assim, seu subconsciente é 'programado'. Que grande responsabilidade para os pais!
As pessoas, quando ouvem isso, se preocupam, se culpam. Mas você não é culpado se não sabe que o subconsciente funciona assim. Nossos pais não sabiam, nem nossos avós ou bisavós. Agora, quando você entende, você tem que mudar o seu jeito de viver, porque aí você é o responsável. Foi demonstrado que se uma criança adotada vive em sua família casos de câncer, em sua maturidade ela pode sofrer de câncer mesmo que sua genética seja diferente. Seria algo como dirigir um carro: se você foi ensinado a dirigir mal e automatizou essa forma de dirigir, provavelmente sofrerá acidentes. Se você foi ensinado a maltratar seu corpo com más informações, você destruirá o veículo de seu corpo, cujo condutor é a mente. O futuro é uma educação melhor para as crianças, mesmo no pré-natal.

Podemos reprogramar o subconsciente para sermos mais saudáveis ​​ou felizes com nossas vidas?
Os comportamentos que vêm do subconsciente você não percebe e pode estar te prejudicando. Talvez você se sinta mal e culpe outra coisa. Ao alterar esses programas errados no subconsciente, você pode recriar toda a sua vida. Há várias maneiras de fazer isso. Pensa-se que quando a mente consciente registra algo, o subconsciente também filtra essa informação, mas não é o caso. A mente consciente é criativa e o subconsciente lida com todos os hábitos. Se você ensina algo diferente ao subconsciente, também ensina ao consciente, mas não o contrário. Portanto, a maneira de reprogramar é repetir e repetir até que um hábito seja criado. Se eu leio um livro de autoajuda, minha mente consciente diz: "Eu sei tudo no livro e o aplico", mas o subconsciente não sabe de nada. Então você pensa: "Por que eu sei tanto e meu corpo ainda não funciona?" Pensamentos positivos, conhecimento... só funcionam 5% das vezes, mas 95% são hábitos que tenho desde a infância. E essa é a razão pela qual pensamentos positivos não são suficientes. Eles ajudam, mas você não vê muitos resultados. Tudo permanece o mesmo até que você não mude o subconsciente. Técnicas de psicologia baseadas em energia, como hipnose ou Psych-K, são uma maneira de mudar o subconsciente, é como um aprendizado rápido.

Com sua pesquisa, ele uniu ciência e crença, uma combinação que a maioria dos cientistas evita. Você acredita na eternidade?
Absolutamente. Não há duas pessoas iguais, e digo isso do ponto de vista biológico. Se eu pego minhas células e as coloco no seu corpo, não sou eu, o sistema imunológico as rejeita. Nas células existe uma espécie de antena em miniatura. Eles são receptores e alguns são autorreceptores. Você tem autorreceptores diferentes dos meus. Mas os receptores recebem sinais do ambiente. Se eu cortar esses receptores, a célula não tem identidade, porque ela não vem de dentro, mas de fora. Para explicar graficamente, eu diria que o corpo é como uma televisão: minhas antenas captam e reproduzem o programa de televisão de Bruce. Esses receptores captam essa transmissão. Se estou assistindo TV e o tubo de imagem quebra, a TV morreu, mas a transmissão continua. Então eu pego outro, acendo Ligo o canal e assisto de novo o programa do Bruce, mas em outra TV, ou o que dá no mesmo, em outro ser. Se esse ser tiver os mesmos receptores que você, você estará transmitindo a mesma coisa novamente, mas em outro corpo. Isso explica a reencarnação e significa que o corpo pode ir e vir, mas a transmissão está sempre presente.

Isso fez você acreditar que temos um espírito?
Eu nunca tinha acreditado no espírito, mas quando verifiquei isso na cela, mudou toda a minha vida. A pergunta que me fiz é: por que essa duplicidade, por que ter espírito e corpo? E a resposta veio das minhas células: se existisse apenas o espírito, qual seria o sabor do chocolate? Só com a parte espiritual, como viver um pôr do sol? Qual é a sensação quando você está apaixonado? Todas essas sensações vêm das células do corpo, que podem cheirar, sentir, ter experiências. Ele coleta tudo isso, transmite para o cérebro. Torna-se vibrações e as transmite para a fonte do ser. Se meu corpo morre, minha fonte de ser e meu espírito têm memória até que eu tenha outro corpo. A lição mais importante é que estar vivo é uma dádiva, uma alegria por tudo que podemos sentir. Quando fizermos isso, o mundo inteiro será saudável.

sexta-feira, 24 de julho de 2015

A Song of Oil in the Amazon

By Mitch Anderson, International Director 

Lago Agrio, Ecuador — The sprawl of scorched pavement and crumbling cement buildings in the heart of the Amazon rainforest. This city, once a small oil boom town founded by Texaco in the late 1960s (and given, appropriately, the name “Sour Lake” after Texaco’s hometown in Texas) is now a bewildering and feverish mess of oil workers, drug-traffickers, street children, shop owners, impoverished farmers, and indigenous people stripped of their ancestral territory and forced to survive, as the Cofán people say, in the “kokama kuri sindipa ande (white man’s world of MONEY).” Just several days ago, at the edge of the pavement on the outskirts of the city, where the Cofán people have recovered (yes, purchased) a narrow tract of their ancestral territory, 

I spent the afternoon with Marina Aguinda Lucitante, an elder of the tribe. She was born along the banks of the Agua Rico river. She was married at a young age to a Cofán Shaman, Guillermo Quenama, who died, she says, “because the oil company poisoned him with alcohol.” She remembers when the forest was filled with animals. And she remembers when the river ran black with crude oil. 

She seems to remember everything – and all of her memories are divided: Life before the oil company and life after the oil company. It has been nearly 50 years since Texaco began oil operations here in the northeastern Ecuadorian Amazon. Nearly 50 years since the death of Marina’s husband, Guillermo Quenama. And over that time, the impacts of Texaco’s (now Chevron’s) reckless pump and dump oil operations have been WELL documented. 

The abandoned oil pits littered throughout the rainforest, the billions of gallons of toxic wastewater dumped into rivers and streams, the felled primary forest, the noxious gases rising into the sky from 24 hour-a-day flaring, the crude oil sprayed on the roads, the towering black plumes of smoke from spilt and burning crude, the resultant public health crisis racking indigenous and mestizo farmer communities, including cancer, spontaneous miscarriages, and birth defects. But what has not been documented – what cannot possibly be understood by anyone who has not been here to endure the last 50 years of oil operations – is how the oil conquest has affected the spiritual life, the inner world, of those who live here. 

 Marina has asked me to SHARE with the world a song that she has been carrying within her for these last 50 years. Marina is one of the last Cofán women who remember how to sing in the way of her ancestors. This is her song.

Why humans run the world? por Yuval Noah Harari


Setenta mil anos atrás, nossos ancestrais humanos eram animais insignificantes, apenas cuidando de seus próprios negócios num canto da África com todos os outros animais. 
Mas agora, poucos discordariam de que os humanos dominam o planeta Terra; nós nos espalhamos por todos os continentes, e nossas ações determinam o destino de outros animais (e possivelmente da própria Terra). Como chegamos de lá até aqui? 
O historiador Yuval Noah Harari sugere uma razão surpreendente para a ascensão da humanidade.

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Yorgos Papaioannou- School of the Sun



Acredito no mundo cheio de Fantasia e Biologia. A Biologia é por si só uma magia. Desperta em nós o enigma e o brilho da descoberta!! Vejam este teledisco/ animação. É maravilhoso!

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Encontros Improváveis- Júlio Henriques e Dead Can Dance: The Carnival is Over


Júlio Henriques, notável cientista e Professor da Universidade de Coimbra, foi pioneiro do Darwinismo em Portugal. 
“Parece pois que na espécie humana tem completa aplicação a teoria de Darwin. A muitos desagradará a ideia de que o homem é um macaco aperfeiçoado. Mas se Deus nos deu a razão, se hoje o progresso e desenvolvimento intelectual nos coloca tão longe do restante do mundo animal, que importa a origem? Que receio pode infundir uma teoria, cujas consequências são em geral a consecução de um maior grau de perfeição? E termina dizendo: “O mundo marcha: deixemo-nos ser levados nesse movimento de progresso” (“As espécies são mudáveis?” 
Dissertação para o Acto de Conclusões Magnas. Coimbra, Imprensa da Universidade, 1865)

Biografia: Dead Can Dance

terça-feira, 21 de julho de 2015

Humanos primitivos pertenciam todos à mesma espécie, afirmam cientistas




Análise de cinco crânios com 1,8 milhões de anos encontrados no Cáucaso sugere que os primeiros homens primitivos que saíram de África pertenciam todos a uma única espécie. Ideia ainda controversa.

E se em vez de serem todos de espécies diferentes, os diversos homens primitivos cujos fósseis têm sido encontrados ao longo dos anos em diversos locais — Homo habilis, Homo rudolfensins, Homo erectus e outros — fossem todos membros de uma única e mesma espécie de humanos e as suas diferenças físicas apenas reflectissem a normal variabilidade entre indivíduos dessa espécie? Os autores de um novo estudo comparativo de crânios fósseis humanos encontrados no Cáucaso, e publicado esta sexta-feira na revista Science, afirmam que é precisamente isso que os seus resultados sugerem.

A peça-chave do TRABALHO desenvolvido nos últimos oito anos por David Lordkipanidze, director do Museu Nacional da Geórgia, e uma equipa internacional de colegas, é um crânio — designado Crânio 5 — com quase 1,8 milhões de anos. O seu maxilar inferior foi encontrado em 2000 na escavação arqueológica de Dmanisi (a uns 100 quilómetros de Tbilisi, a capital da Geórgia) — e o resto do seu rosto e cabeça em 2005.

“O Crânio 5 é um achado extraordinário”, explicou em conferência de imprensa telefónica a co-autora Marcia Ponce de León, da Universidade de Zurique (Suíça). “É o crânio fóssil mais completo de sempre de um adulto do género Homo. Encontra-se num estado de conservação perfeito (...) e [a segunda peça] foi encontrada cinco anos depois do maxilar a menos de dois metros de distância [da primeira].”

Acontece que o Crânio 5 não era de todo o que os cientistas esperavam, visto o carácter maciço do maxilar previamente desenterrado. Estavam à espera de um crânio de grande tamanho, mas depararam-se, pelo contrário, com uma caixa craniana pequena por cima de um grande rosto, numa combinação de traços morfológicos nunca antes observada num homem primitivo.

Crânio 5 e irmãos

Também em Dmanisi foram encontrados, ao longo dos anos, mais quatro crânios (apenas um sem maxilar inferior), algumas ferramentas de pedra e ossos fossilizados de animais — achados que, segundo estudos anteriores, são vestígios deixados por um grupo de humanos que viveu no mesmo sítio ao mesmo tempo. “O tempo que demorou a formação geológica do LOCAL foi bastante breve, o que permite concluir que a sedimentação de todos os ossos [de homens primitivos] aconteceu em simultâneo”, explicou Lordkipanidze. “Dmanisi é como uma cápsula do tempo que preservou um ecossistema de há 1,8 milhões de anos.”

Os crânios de Dmanisi permitem realizar análises comparativas que até aqui não eram possíveis. E de facto, perante a descoberta do resto do Crânio 5 e da sua inédita anatomia, tornou-se necessário explicar as diferenças físicas patentes entre os cinco crânios humanos daquele sítio paleontológico, que fazem com que alguns deles sejam mais bem classificados como Homo habilise outros como Homo erectus. Poderiam estes homens primitivos, que ao que tudo indica faziam parte da mesma comunidade, ter pertencido a várias espécies diferentes de humanos? “Sabíamos que vieram do mesmo local e do mesmo período geológico; podiam portanto representar uma única população de uma única espécie”, salientou Christoph Zollikofer, um outro co-autor, também da Universidade de Zurique.

Para determinar qual destas duas possibilidades — uma ou várias espécies — era a mais provável e, em particular, se era possível que o nível de variação observado naqueles fósseis se verificasse no seio de uma única espécie, os cientistas recorreram a métodos de morfometria 3D computadorizada. Por outro lado, para garantirem a compatibilidade dos novos resultados com estudos comparativos anteriores, também aplicaram métodos mais tradicionais de comparação de características morfológicas.

Diferentes mas iguais

segunda-feira, 20 de julho de 2015

NASA admite que vida na Terra pode ter começado no Alentejo. Entenda o porquê


(Imagem: Reprodução Ecos da Aldeia)
Artigo por Bruna Angélica Pelicioli Riboldi, 7 de Julho de 2015

Trabalhando em colaboração com pesquisadores portugueses da CEPGIST, investigadores da NASA estão a analisar as condições geológicas e térmicas na pequena vila de Cabeço de Vide (vila alentejana do concelho de Fronteira), cujas características ambientais (como o pH da água de 11,5) são idênticas somente às de uma região nos Estados Unidos e às do planeta Marte.

A NASA pesquisa desde 2008 as águas termais da região que considera que poder ter sido onde nasceu a vida na Terra. Já foram realizadas visitas de cientistas da agência espacial norte-americana em 2012 e 2013.

Graças ao estudo de fragmentos do planeta Marte, os cientistas sabem que algumas rochas marcianas têm elementos e características hidrogeológicas idênticas às rochas e às águas de Cabeço de Vide e às de The Cedars, uma zona termal nos EUA.

O tipo de geologia da região é considerada “perfeita” para criar as condições para dar origem à vida. A ideia é replicar o estudo em Marte, planeta onde a NASA encontrou uma geologia semelhante e sabe-se que já houve água e também metano. As rochas de Cabeço de Vide conferem às águas locais uma composição particular e o seu cheiro característico. Devido às rochas, estas águas têm um pH de 11,5, sendo consideradas únicas a nível Europeu e somente comparáveis às que correm numa montanha norte-americana e às dos indícios da água detetados em Marte pelos cientistas.

(Imagem: Divulgação NASA´s Curiosity Mars Rover)

No fim do ano passado, a sonda Curiosity detectou variações nos níveis de metano na atmosfera de Marte, o que pode ser um sinal de vida. visto que, na Terra, a maior parte do metano que existe é de fonte biológica. Por quatro vezes ao longo de um período de dois meses, o Curiosity mediu um aumento súbito nos níveis de metano, que depois se dissiparam com a mesma rapidez. Não se conhece a causa da flutuação, que pode ser biológica (produzida por seres vivos), ainda que a origem geoquímica (produzida por fenómenos geológicos) não esteja ainda excluída.

A sonda encontrou ainda diferentes componentes orgânicos a partir da perfuração de uma rocha do planeta. Esta foi a primeira detecção definitiva de elementos orgânicos em materiais da superfície do Planeta Vermelho, mas não há confirmação quanto à origem. As moléculas orgânicas, que contêm carbono e hidrogénio, geralmente são “blocos de construção químicos da vida”, embora possam existir sem a presença de vida: eles podem tanto ter se formado em Marte como podem ter sido inseridos na superfície pelo choque de meteoritos contra o planeta.


Ilustração mostra possíveis formas de o metano ter chegado à atmosfera 
de Marte. (Imagem: NASA)

sábado, 18 de julho de 2015

Economia Partilhada - documentário

Shareconomy : é um documentário de longa metragem que explora a ascensão da economia partilhada, um movimento que está a revolucionar completamente a sociedade. Este filme explorará os benefícios e as repercussões do movimento da economia partilhada, questionando se essa 'nova economia' transformará ou não a maneira como trabalhamos, vivemos e interagimos uns com os outros para sempre. Shareconomy está atualmente em pós-produção.

Direção/Produção: Jillian Suleski
Dirigido/Produzido/Editado por: Greg Westhoff

Economia Partilhada

A proliferação massiva das plataformas online têm permitido o crescimento exponencial de um modelo económico que, em certa medida, nos faz lembrar o início das transações comerciais, onde não existiam moedas e se trocavam produtos por outros produtos. A economia partilhada é um paradigma que possibilita não só a troca direta de bens, serviços e até mão de obra, mas também rentabilizar ativos que são pouco utilizados e, desta forma, aproveitar lacunas de mercado. Há milhares de anos que as diferentes comunidades espalhadas pelo mundo partilham os seus bens e serviços, porém, com o intensificar da rede online, tornou-se mais fácil o encontro entre quem tem algo para oferecer e aqueles que necessitam desse bem ou serviço. A economia partilhada é cada vez mais algo real, relevante e uma oportunidade ao invés de uma moda, distração temporária ou uma ameaça.

Por conseguinte, o desenvolver deste padrão de consumo permite a criação de novas fontes de receitas e lucros de várias formas como, por exemplo, através da expansão do mercado. Isto é, uma economia partilhada permite atrair novos consumidores que de outra forma não teriam acesso a determinados produtos. A ShareGrid, uma plataforma americana de aluguer de câmeras, está a permitir o acesso a equipamento de alta qualidade a fotógrafos amadores. No mesmo sentido, a Boatbound, empresa americana de aluguer de barcos, oferece aos seus clientes a oportunidade de passarem um dia num barco sem se preocuparem com os seus custos de manutenção.

Por esta altura estará o leitor a pensar: “este género de negócios sempre existiram...”. De facto, os exemplos aqui mencionados não são novidades, mas as plataformas online possibilitaram o seu melhoramento de forma substancial. Um cliente pode reservar por telemóvel, o que reduz as dificuldades envolvidas no aluguer. Aliás a tendência do uso cada vez mais intensivo dos smartphones alavancará ainda mais o potencial já presente. Por outro lado, a quantidade disponibilizada pelo locador aumenta e não depende do tráfego em pessoa (ida dos clientes ao seu espaço físico). E ainda possibilita uma monitorização constante da qualidade dos serviços prestados através de classificações (ratings) e críticas (reviews) de utilizadores que já usufruiram do serviço.

Tal como o restante comércio online, a economia de partilha é construída sobre uma base de custos de transação incrivelmente baixos. No mundo físico, o aluguer é demorado e ineficiente. Para além disso, o locatário geralmente tem muito menos informação do que o locador, mas as plataformas digitais acabam por tornar o “jogo” mais equilibrado. Esta atração pela partilha surge com as dificuldades enfrentadas, essencialmente, na geração dos millennials (nascida entre 1980 e 1994) que, apesar de ser a melhor formada, é a menos remunerada. Como diz o ditado popular, “a necessidade aguça o engenho” e, como tal, a ideia de se ficar “preso” por ter de pagar empréstimos para a casa ou carro está cada vez menos presente nesta geração. Apesar de se mencionar repetidamente que favorece o ambiente e a sua sustentabilidade, na realidade, o verdadeiro motivo do seu uso está na perceção de que estes serviços acrescentam valor à economia através da maior variedade, acesso a melhores produtos e a possibilidade de desfrutarem de experiências únicas.

Do ponto de vista de quem já está presente no mercado, ou seja, das empresas cujo negócio é mais vulnerável a estas novas disrupções ainda têm a possibilidade de se adaptarem.

Mas como transformar uma ameaça numa oportunidade?
 
Em primeiro lugar, abraçar o modelo de negócio através da criação de concorrência própria nesse segmento. A Accorhotels, empresa multinacional francesa de hotelaria, agências de viagens e spas, adquiriu a Onefinestay e a Squarebreak que permitirão incluir no seu portfólio cerca de 8 500 propriedades privadas. Este novo universo proporcionará uma concorrência direta com a Airbnb. Em segundo lugar, podem ser compradores em vez de serem apenas vendedores. As empresas podem comprar serviços de partilha para melhorar a eficiência e flexibilidade dos seus serviços.

O rápido crescimento da economia partilhada não está a acontecer do nada. Num sentido mais abrangente das restantes atividades económicas, alugueres não tradicionais também ganham força. Os consumidores estão cada vez mais a aluguer música via serviços de streaming como o Spotify e a Apple Music. As empresas de música já obtêm mais receitas por estes serviços do que por qualquer outro canal de vendas. Adicionalmente, a “Nuvem” (Cloud) permite às empresas e consumidores acederem a software, memórias e outros recursos. Ou seja, pagam apenas pelo uso e evitam os custos de ser proprietário. Tal como na partilha, custos de transação mais baixos facilitam este “shift” (alteração) para o serviço e modelo de subscrições na música.

Será que o novo paradigma é apenas uma fase intermédia entre os serviços tradicionais e um futuro de tudo como um serviço?

Este sistema é capaz de substituir não apenas os alugueres tradicionais, mas também a propriedade de uma ampla gama de bens. Por exemplo, os proprietários de barcos podem decidir que é mais fácil e menos oneroso alugar através da Boatbound (plataforma mencionada anteriormente) dez vezes por ano do que comprar e manter uma embarcação de lazer que fica a maioria dos dias do ano na doca.

Em suma, a economia partilhada ainda é relativamente jovem e pouco desenvolvida, sendo que as dinâmicas do consumidor permanecem a madurecer. Embora o conceito de economia partilhada possa parecer apenas um termo que está na moda, para alguns, não há dúvida de que a procura por serviços compartilhados veio para ficar e as empresas têm de estar atentas de modo a dar resposta a esta procura nos próximos anos.



sexta-feira, 17 de julho de 2015

Top 10 conspiracy theories that turned out to be true


The truth is stranger than fiction. For this list, we’ll be going over the strangest and most famous conspiracy theories that were actually conspiracy facts. Our countdown includes Roswell Cover-Up, The FBI Spied on Political Activists, Watergate Scandal, and more! Is there a theory you once believed that you now realize was a load of baloney? 

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quinta-feira, 16 de julho de 2015

Minerais de Conflito ("O que esconde o seu telemóvel"): boas notícias do Parlamento Europeu em matéria de regulação

O Parlamento Europeu aprovou no passado dia 20 de Maio alterações a uma proposta que visa dificultar o financiamento das actividades de grupos armados em zonas de conflito e de alto risco através da exploração e do comércio de minerais.

Parlamento EuropeuA proposta do Parlamento exige o aprovisionamento responsável de minerais por parte das 880.000 empresas da União Europeia que usam os chamados “minerais de conflito” para a produção de bens de consumo (sobretudo produtos tecnológicos), passando a ser obrigatório informarem a sua proveniência. Os minerais em causa são o estanho, tântalo, tungsténio, respectivos minérios e ouro.

O Parlamento Europeu quer ainda que as obrigações sejam aplicáveis a todos os importadores da UE que se aprovisionem em minerais abrangidos por esta medida, indo além do sistema de auto-certificação proposto pelo executivo comunitário e da posição da comissão parlamentar do Comércio Internacional.
A FGS celebra este resultado que significa uma vitória dos Direitos Humanos face aos interesses económicos de empresas e grandes grupos.

Em conjunto com a FEC, a FGS juntou-se à entidade jesuíta promotora desta iniciativa, a ONG espanhola Alboan, trazendo para Portugal a campanha “O que esconde o seu telemóvel?” (Lo que tu móvil esconde?), já subscrita por mais de 10.500 pessoas a favor de uma tecnologia livre de conflito.

Próximos passos
O Parlamento Europeu aprovou o texto emendado por 402 votos a favor, 118 contra e 171 abstenções. Decidiu, no entanto, adiar a votação da resolução legislativa. Os próximos meses serão, por isso, de diálogo entre o Parlamento Europeu, o Conselho de Ministros e a Comissão Europeia de forma a alcançar-se um acordo sobre o texto final.

A FGS, a FEC e a Alboan continuam a apelar para que a legislação definitiva englobe eficazmente todo a cadeia de comércio, ajudando a quebrar a relação entre o comércio de minerais, os conflitos armados e situações de abuso de direitos humanos.

Para mais informações
Campanha “O que esconde o seu telemóvel?”
Comunicado de Imprensa do Parlamento Europeu

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Encontros Improváveis- Mia Couto e Handel - Bramo aver mille vite


Só há um modo de escapar de um lugar: é sairmos de nós. 
Só há um modo de sairmos de nós: é amarmos alguém. - Mia Couto in "A Confissão da Leoa"

Eu desejo ter mil vidas
Ariodante:
Bramo aver mille vite, per consacrarle a te.
Ginevra:
Bramo aver mille cori, per consacrarli a te.
A Due:
Ma in questo che ti dono,
più ch'in mille, vi sono
amor, costanza e fè.
Ariodante:
Bramo aver…

terça-feira, 14 de julho de 2015

Casa-móvel produz sua própria energia e pode ir para qualquer lugar do mundo

A Ecocapsule é a casa ideal para quem sempre sonhou em viver de maneira independente e viajar o mundo, ao mesmo tempo em que preza pelo conforto de um lar. Criada pelo escritório eslovaco Nice Archtects, esta pequena residência atende a todos esses desejos e vai além: é sustentável.

Um dos grandes destaques desta casa é o fato de não necessitar da energia fornecida pelas redes de transmissão. Sua superfície é coberta por placas fotovoltaicas e uma pequena turbina eólica, com 750 watts. Juntas, as duas estruturas garantem toda a energia necessária para o seu funcionamento. Para garantir o abastecimento, independente das condições ambientais, os criadores também usaram uma bateria que armazena o excedente energético para uso posterior.

Apesar de pequena, a Ecocapsule possui todos os elementos essenciais necessários para uma estadia prolongada confortável, sem a necessidade de recargas ou reabastecimento. De acordo com os arquitetos responsáveis pelo projeto, ela abriga confortavelmente dois adultos.

Esta casa-móvel é capaz de oferecer o mesmo tipo de conforto disponível em uma residência tradicional. Os moradores contam com torneiras, chuveiro quente e banheiros equipado com vasos sanitários com descarga. A água, assim como a energia, também é obtida de maneira sustentável. Sua forma esférica é otimizada para recolher a água da chuva e do orvalho. O recurso passa por um filtro e pode ser usado para o consumo humano. O mesmo sistema serve para limpar água de outros mananciais.

Segundo os criadores, a Ecocapsule se encaixa em qualquer contêiner de tamanho padrão e também pode ser transportada através de reboque para qualquer lugar do mundo.

segunda-feira, 13 de julho de 2015

A fórmula certa para recuperar solos pobres foi criada por portugueses

Vinte variedades de plantas dão nova vida a solos. As Pastagens Semeadas Biodiversas sugam mais dióxido de carbono do ar, enriquecem a terra e alimentam o gado. Projecto ganhou prémio europeu ambiental [Fonte: Público, 2013]
O montado é um ecossistema excelente para a plantação das pastagens biodiversas, que tornam os sobreiros mais saudáveis TERRAPRIMA
Os agricultores precisam de ver para crer, diz-nos Tiago Domingos. O professor de engenharia ambiental do Instituto Superior Técnico, em Lisboa, e director da EMPRESA de serviços ambientais Terraprima conseguiu que mil agricultores lhe dessem ouvidos. Hoje, em Portugal, há muitos terrenos onde as pastagens biodiversas crescem. A maioria está nos montados alentejanos, fortalecendo os sobreiros e prestando um serviço ambiental a todos.
Estas pastagens capturam uma quantidade anormal de dióxido de carbono, evitando a acumulação de parte do gás que mais contribui para o efeito de estufa, responsável pelo aquecimento global. Essa foi uma das razões para o projecto da Terraprima Pastagens Semeadas Biodiversas GANHAR o concurso da Comissão Europeia "Um Mundo Que me Agrada", entre os 269 projectos concorrentes.

Sempre que Tiago Domingos fala sobre este projecto, o nome de David Crespo surge imediatamente. No púlpito do Teatro Real Dinamarquês, em Copenhaga, quando na quinta-feira à noite lhe foi atribuído o prémio, voltou a contar a história do engenheiro agrónomo que, na década de 1960, começou a pensar nas pastagens biodiversas.

David Crespo é hoje director do programa de investigação e desenvolvimento da Fertiprado, a EMPRESA que fundou em 1990. Em 1966 trabalhava na Estação Nacional de Melhoramento de Plantas. Inspirado pelas pastagens que os australianos semeavam, onde utilizavam duas ou três variedades de plantas, o engenheiro começou a pensar como poderia resgatar os solos pobres portugueses.

"Em Portugal temos imensos solos diferentes. No mesmo hectare, cada pedaço de terra muda", explica Tiago Domingos. Os topos dos montes são mais secos e têm menos solo, a terra debaixo das copas das árvores é mais húmida. A geologia, fundamental na natureza dos solos, é variada no território português.

David Crespo pensou numa solução holística. O engenheiro agrícola desenvolveu uma fórmula de 20 variedades diferentes de plantas que, quando semeadas, respondem localmente. Algumas tornam-se mais dominantes consoante as condições da terra onde crescem.

O cientista escolheu espécies de leguminosas e de gramíneas. As primeiras, como o trevo-subterrâneo, têm uma relação simbiótica com bactérias que se desenvolvem em nódulos nas raízes. Estas bactérias captam azoto do ar, metabolizam e disponibilizam o azoto à planta. Desta forma, este nutriente entra no ecossistema sem ser necessário usar adubos, é depois absorvido pelas gramíneas, que se tornam uma parte importante do pasto dos animais.

Esta mistura tem uma série de benefícios. Como as espécies são anuais, resistem ao clima mediterrânico, produzem sementes e criam no solo um banco de sementes que pode manter a pastagem por décadas. As raízes das plantas, que também morrem anualmente, alimentam o solo com nutrientes.

Passados uns anos, estes solos triplicam a matéria orgânica. As pastagens alimentam mais cabeças de gado e captam mais dióxido de carbono. Também se verificou que os sobreiros que crescem nestas pastagens são mais saudáveis, e o solo é mais húmido, resistindo à seca.

Estes benefícios foram bem quantificados na última década pela equipa de Tiago Domingos. Foi assim que se descobriu que as pastagens biodiversas captam cinco toneladas de dióxido de carbono por ano por hectare.

A partir de 2008, a Terraprima obteve financiamento do Fundo Português de Carbono (FPM) para três projectos que envolveram mil agricultores. Estes tinham de comprar sementes para a pastagem, de aceitar cuidar delas segundo as regras da Terraprima e recebiam o apoio dos seus técnicos. Desta maneira, podiam GANHAR entre 150 e 130 euros por hectare, pelo dióxido de carbono que as suas pastagens captam. É uma ajuda que seduz os agricultores, mas o trabalho só compensa a longo prazo, com todos os outros benefícios.

Os projectos do FPM já terminaram, mas Tiago Domingos espera envolver EMPRESAS para assim compensarem as suas emissões e a indústria alimentar para que os alimentos produzidos nestas pastagens tenham uma marca distintiva. O prémio europeu "pode ajudar a expandir este sistema dentro de Portugal e em muitos países".

domingo, 12 de julho de 2015

Música do BioTerra: The Sisters of Mercy - Amphetamine Logic


Watch them do
The falling over
Watch them do
The standing still

CHORUS
Nothing but the knife to live for
One life all I need
Give me one good reason
Give me more s...

(Women)
And the women come and go
(Talk)
Talking about me like they know
(Men)
Bought and sold
And the world keeps turning
People cold
And people burning

CHORUS [x2]
(Amphetamine logic)

Hit up
Steel in hand
Lit up
Like candles
Burning
Like Catherine wheels
Turning
On

CHORUS [x3]
(Amphetamine logic)
CHORUS [x3]

sábado, 11 de julho de 2015

Musica do BioTerra: The Psychedelic Furs - House


This day is not my life
The passing time is not my life
The thorn that's in my side
Is all these scenes that we regret
The wasted words we can't forget
Through the windows of my room
I hear the traffic breathing slowly
Someplace miles away
Make promises pay

Shame, will shake this house
Shame, will shake this house
Your dreams are not my life
These broken words are not my life
Your lies are none of my invention
Your promises were not plan
Now the party girls have gone
I hear the rattle of their heels
Before their footsteps fade
Make promises pay
Shame, will shake this house
Shame, will shake this house
The passing time is not my life
I've been counted down and shouted out
I had everything I wanted
Nothing I can't rise above
To let it show was not my plan
Headlines and frontpages
Sell weddings and divorces
Make promises pay
Make promises pay
Shame, will shake this house
Shame, will shake this house

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Jardins filtrantes: tratam rios, esgotos e resíduos industriais sem produtos químicos

A empresa francesa Phytorestore, detentora da marca Jardins filtrantes, é especializada no tratamento ecológico de água, solo e ar contaminados feito através das raízes de plantas locais e sem produtos químicos. Thierry Jacquet, fundador da Phytorestore na França, aplicou estetratamento na gestão do esgoto do bairro de Wuhan (China) e na limpeza de 3 rios também na China. Além disto, o método foi utilizado no tratamento de despoluição das águas do Rio Sena em Nanterre, Paris, na França.


O tratamento é através da fitorestauração, tecnologia em que as plantas são o principal agente de tratamento das contaminações. Além do tratamento, o projeto consiste em elaborar um paisagismo funcional, onde são criados espaços com o uso de vegetação local.


Deste modo, se confere funcionalidade adicional aos espaços verdes que além de espaços de lazer, captam a poluição através da ação radicular da vegetação, evitando que se poluam rios e canais da cidade.


Os jardins filtrantes e o paisagismo funcional: uma das principais características da tecnologia é UTILIZAR a raiz de flores e plantas para filtrar os poluentes químicos da água.Muitos tipos de plantas locais podem ser utilizadas, além de flores. No Brasil, de 30 a 40 tipos de plantas poderiam ser usadas como filtro, dependendo de sua capacidade de filtragem.


Com o tratamento com vegetação, a água pode ficar semi-potável, com aspecto de piscina e é possível CRIAR lagos com plantas aquáticas.

Para mais informações veja: Phyto Restore

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Sabedoria do Silêncio Interior (Tao Te Ching)


"Precisamos mais que dormir bem para descansar. Precisamos fazer como o dia e a noite, o vendaval e a calmaria! Amamos, brigamos, discutimos buscando o bem e o bom. Mas precisamos relaxar, ter "La Sabiduría del Silencio Interno (Tao Te Ching)"

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Encontros Improváveis- José Régio e Landshapes - Ader

Foi quando compreendi que nada me dariam do infinito que pedi 
Que ergui mais alto o meu grito e pedi mais infinito! ~ José Régio

terça-feira, 7 de julho de 2015

Palestra "Alimentos sanos, un mundo más justo es posible" por Jairo Restrepo Rivera


“A Agricultura Orgânica é entregar-se a tarefa de desenterrar e resgatar o velho paradigma (não esgotado) das sociedades agrárias que praticavam e proporcionavam durante muito tempo a autodeterminação dos alimentos de suas comunidades, a partir do desenho de autênticos modelos de empreendimentos familiares rurais, onde conjugam a sabedoria e as habilidades para garantir a sustentabilidade e o respeito pela natureza. Esta mesma agricultura, é muito mais que uma simples revolução de técnicas agrícolas de produção. É a formação pratica de um movimento espiritual, de uma revolução  para mudar a forma de viver dos seres humanos”.(RESTREPO,2007)
      

Palestra: O Novo Capitalismo - Pavan Sukhdev


O palestrante internacional será o economista indiano Pavan Sukhdev, principal autor do relatório The Economics of Ecossystems and Biodiversity (TEEB), da ONU, que falará a respeito da importância e do valor da biodiversidade para a sociedade e as empresas, e autor do livro “Corporação 2020 – Como transformar as empresas para o mundo de amanhã.” A obra traz uma visão perspicaz a respeito da história das empresas no mundo, chamando a atenção para as características marcantes da “corporação 1920” – que prioriza o crescimento a qualquer custo e a publicidade voltada, exclusivamente, para a ampliação dos mercados – e para a necessidade de fazer a transição para a “corporação 2020”.

O novo modelo corporativo proposto por Sukhdev é baseado em novos incentivos e regulamentações que permitam às empresas aumentar o bem-estar humano e a igualdade social, diminuir os riscos ambientais e os prejuízos ecológicos e continuar a gerar lucro. Para ele, o tempo, porém, está passando. O indiano trabalha com um horizonte de apenas sete anos para consolidar as mudanças corporativas.

Em seu livro, no prefácio, alerta: “O principal agente da economia atual – a corporação – não foi ainda persuadido ou incentivado a produzir uma economia verde. Se isso não acontecer, o relatório Teeb ficará apenas decorando prateleiras, sem nunca ser usado”.

Sukhdev diz que não se trata de querer mudar o mercado global. “Estamos nos concentrando em criar algumas políticas corporativas específicas, sobretudo mecanismos de cooperação e de transparência global. E, por outro lado, estabelecer ferramentas de regulação e controle para atividades importantes, entre elas o financiamento e a tributação internacional. Também é importante ter regras relacionadas à propaganda e, finalmente, divulgar o impacto ambiental da atividade comercial. O que queremos destes diferentes setores é a cooperação para chegarmos à economia verde, na qual os custos naturais de produção também são agregados ao mercado”, afirma.

Segundo ele, em janeiro de 2009, em seu discurso de posse, o presidente Barack Obama foi eloquente sobre a sua visão de “aproveitar o sol e os ventos e o solo para abastecer nossos carros e movimentar nossas fábricas”. Dessa forma, parecia claro que a ideia era alcançar a independência energética dos EUA por meio do combustível alternativo e isso era de fato um objetivo nobre, tanto para a segurança nacional e para a sobrevivência da biosfera.

“Mas, claro, pouco se ouviu falar sobre essa meta nos próximos anos de seu mandato, e quando fez finalmente ouvir, a visão tinha se transformado além do reconhecimento. Não era mais sobre as energias renováveis, mas sim mais combustíveis fósseis. E o herói improvável foi o gás natural. Os investimentos foram feitos e quem seria o maior beneficiado: a indústria de petróleo e gás, apoiados por seus banqueiros”.

Acrescenta que uma estratégia ostensiva da Arábia Saudita e da OPEP parece ser a de colocar o xisto fora do negócio e os seus objetivos são claros: eles estão produzindo petróleo bruto suficiente para manter os preços abaixo de US $ 75-80/bbl (barril). “Eles parecem estar muitos confortáveis com a ideia de fazer isso, porque os seus custos de produção são mais perto de USD 5/bbl. Além disso, alguns analistas encontraram evidências de uma visão estratégica entre as autoridades sauditas que as suas receitas petrolíferas são mais bem aproveitado internamente para transformar seu país para uma economia mais ampla, mais diversificada, mais duradoura. Se eles estiverem certos, a produção saudita tem outra razão mais estratégica para continuar alta”.

“A aposta estratégica da Arábia tem sérias consequências: ela põe em causa quanto tempo outros países da OPEP (não menos importante Irã, Rússia, Venezuela) poderão manter os preços baixos do petróleo em uma época de estresse orçamental. O que isto significa em termos de instabilidade política é sempre uma incógnita, e que poderia ser um final macabro de baixos preços do petróleo se um desses países produtores de petróleo não suportar a pressão orçamental mais e explodir em caos”.

Ele acha que os grandes produtores nacionais de petróleo e as principais empresas de petróleo e gás terão de repensar todos os seus investimentos de alto custo, especialmente em novas instalações no mar e em xisto. Contudo, não são apenas os grandes produtores que estão em risco. “Nos EUA, a produção de xisto é tradicionalmente liderada pelos chamadas wildcatters ou empresas independentes, e apenas cerca de 30% é com os grandes produtores. Quão seguras é o futuro dessas empresas menores? O colapso dos preços do petróleo vai prejudicar os produtores de petróleo e gás de xisto, especialmente os produtores de gás de xisto e seus subprodutos (indexado ao preço do petróleo) para financiar as operações de perfuração. Formações de xisto oferecem plena produção por períodos curtos e reduzem significativamente depois. Portanto, normalmente estes produtores de xisto dos EUA operam em com linhas de crédito mensais e necessitam de injeções de capital frequentes para perfurar e gerar fluxo de caixa livre. Tal necessidade de regular capital e a perfuração, coloca esses produtores em uma posição muito diferente em comparação com os convencionais, que podem investir e manter a produção a partir de um único ativo de dez a 30 anos. Sem uma perspectiva de lucro de curto prazo positivo, o refinanciamento do xisto poderia secar e as falências podem se tornar mais regra do que exceção”, assegura.

Conforme revela, até agora, os grandes exploradores de petróleo e os produtores estão muito bem capitalizados através de algumas décadas de operações de alta margem de lucros com base em concessões de baixo custo de perfuração, exploração eficaz e os preços elevados do petróleo. “No entanto”, observa, “nem esses recursos valem mais, então o meu palpite é que os EUA e outros governos terão de tomar uma decisão difícil: ganhar a ira da sociedade, fazendo o que sempre fizeram: salvar os seus amigos no mundo dos negócios, ou admitir que eles tenham uma política energética completamente errada. Eles não seriam o primeiro a fazê-lo”.

A visão do Antropoceno, uma era onde nós, seres humanos, tornaram-se a força geológica dominante, era de fato a do presidente Obama em 2008 ou 2009. Ou seja, a estratégia era de investir em combustíveis alternativos e não mais em combustível fóssil. “A política seria reduzir e eliminar gradualmente os subsídios de USD 1 trilião aos preços e produção concedidos aos combustíveis fósseis (esse número sobe para USD 2 triliões) se for incluído, como quer Fundo Monetário Internacional (FMI), os custos económicos das emissões. Em vez disso, na medida em que se refere à energia, estamos continuando coletivamente em 2015 com a visão nublada, estratégia errada, políticas confusas e maus investimentos. Eu tenho um simples pedido aos governos em 2015. Por favor, não resgatem aqueles que fazem más decisões económicas mais uma vez , apenas permitam que falhem. Vai ser bom para a economia e emprego, e ainda melhor para a nossa existência planetária segura”, acrescenta.

Pavan Sukhdev é fundador presidente da IST Advisory, uma consultoria colaborativa que avalia o desempenho de governos, empresas e ONGs. Pavan foi premiado em 2011 com o McCluskey Fellowship da Universidade de Yale, e escreveu seu livro “Corporação 2020”, enquanto ensinava na Universidade de Yale entre 2011 e 2012.

E-Livro: Corporation 2020

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Cientistas revelam: DNA possui funções mediúnicas: telepatia, irradiação e contato interdimensional!

“Nosso DNA é um biocomputador”, dizem cientistas russos.

Pesquisas científicas estão explicando os fenômenos como a clarividência, a intuição, atos espontâneos de cura e autocura e outros.

Quando os cientistas começaram a desvendar o mundo da genética, compreenderam a utilidade de apenas 10% do nosso DNA.

O restante (90%) foi considerado “DNA LIXO”, ou seja: sem função alguma para o corpo humano.

Porém, este fato foi motivo de questionamentos, pois alguns cientistas não acreditaram que o corpo físico traria algum elemento que não tivesse alguma utilidade.

E foi assim que o biofísico russo e biólogo molecular Pjotr Garjajev e seus colegas iniciaram pesquisas com equipamentos “de ponta”, com a finalidade de investigar os 90% do DNA não compreendido.

E os resultados apresentados são fantásticos, atingindo aspectos antes considerados “esotéricos” do nosso DNA.

O QUE AS PESQUISAS ESTÃO CONCLUINDO?

O DNA tem capacidade telepática

A PARTIR  das últimas pesquisas, cientistas concluíram que o nosso DNA é receptor e transmissor de informações além do tempo-espaço.

Segundo essas pesquisas, o nosso DNA gera padrões que atuam no vácuo, produzindo os chamados “buracos de minhoca” magnetizados! São “buracos de minhocas” microscópicos, semelhantes aos “buracos de minhocas” percebidos no Universo.

Sabe-se que “buracos de minhocas” são como pontes ou túneis de conexões entre áreas totalmente diferentes no universo, através das quais a informação é transmitida fora do espaço e do tempo.

Isto significa que o DNA atrai informação e as passa para as células e para a consciência, uma função que os cientistas estão considerando como a internet do corpo físico, porém muito mais avançada que a internet que entra em nossos computadores.

Esta descoberta leva a crer que o DNA possui algo que se pode chamar de telepatia interespacial e interdimensional. Em outras palavras, O DNA está aberto á comunicações e mostra-se suscetível a elas.

Pesquisas relacionadas à recepção e transmissão de informações através do DNA estão explicando os fenômenos como a clarividência, a intuição, atos espontâneos de cura e autocura e outros.
Reprogramação do DNA através da mente e das palavras

O grupo de Garjajev descobriu também que o DNA possui uma linguagem própria, contendo uma espécie de sintaxe gramatical, semelhante á gramática da linguagem humana, levando-os a CONCLUIR que o DNA é influenciável por palavras emitidas pela mente e pela voz, confirmando a eficácia das técnicas de afirmação, de hipnose (ou auto hipnose) e de visualizações positivas.

Esta foi uma descoberta impressionante, pois diz que se nós adequarmos as frequências da nossa linguagem verbal e das imagens geradas por nosso pensamento, o DNA se reprogramará, aceitando uma nova ordem e uma nova regra, a PARTIR da ideia que está sendo transmitida.

O DNA, neste caso, RECEBE a informação das palavras e das imagens do pensamento e as transmite para todas as células e moléculas do corpo, que passam a ser comandadas segundo o novo padrão emitido pelo DNA.

Os cientistas russos estão sendo capazes de reprogramar o DNA em organismos vivos, usando as frequências de ressonância de DNA corretas e estão obtendo resultados bastante positivos, especialmente na regeneração do DNA danificado!

Utilizam para isso a Luz Laser codificada como a linguagem humana para TRANSMITIR informações saudáveis ao DNA e essa técnica já está sendo aplicada em alguns hospitais universitários europeus, com sucesso em vários tipos de câncer de pele. O câncer é curado, sem cicatrizes remanescentes.
O DNA RESPONDE à interferências da Luz Laser

Continuando nessa linha de pesquisas, o pesquisador russo Dr. Vladimir Poponin, colocou o DNA em um tubo e enviou feixes de Luz Laser através dele. Quando o DNA foi removido do tubo, a Luz Laser continuou a espiralar no DNA, formando como que pequenos chacras e um novo campo magnético ao redor do mesmo, maior e mais iluminado que o anterior.

O DNA mostrou-se agir como um cristal quando faz a refração da Luz, concluindo que o DNA irradia a Luz que recebe.

Esta descoberta levou os cientistas a uma maior compreensão sobre os campos eletromagnéticos ao redor das pessoas, assim como também compreenderam que as irradiações emitidas por curadores e sensitivos acontecem segundo esse mesmo padrão: receber e irradiar, aumentando e preenchendo com Luz o campo eletromagnético ao redor.

Assuma o Comando do seu Ser!

As pesquisas estão ainda em fases iniciais, e os cientistas acreditam que ainda vão DESCOBRIR muitas outras coisas interessantes!

Por enquanto, as conclusões nos estimulam a continuarmos com as técnicas de afirmações positivas, cuidando dos nossos pensamentos e das imagens por ele geradas, a fim de que as transmissões sejam correspondentes a saúde, ao bem ESTAR e a harmonia, enviadas não apenas ao DNA como também para todo o corpo!

Tenho certeza de que o nosso DNA agradece por suas informações positivas transmitidas a ele!

Que tal melhorar as suas transmissões verbais e mentais?

Comunique-se positivamente com seu corpo e reprograme seu DNA!

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Todas as informações do texto acima estão contidas no livro “Vernetzte Intelligenz” von Grazyna Fosar und Franz Bludorf, ISBN 3930243237, resumidos e comentados por Baerbel