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domingo, 17 de março de 2013

Em cada amanhecer possa oferecer um pomar de brancas cortesias



"Ofereço-te esta frágil flor esta pedra de chuva 
para que sintas a verde frescura 
de um pomar de brancas cortesias 
porque é por ti que vivo é por ti que nasço 
porque amo o ouro vivo do teu rosto"

António Ramos Rosa, in 'O Teu Rosto' 

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