Por detrás do valoroso e inquestionável papel desta companhia em mostrar desde cedo aos adolescentes, o lado detrás das cortinas de qualquer trabalho, o trabalho hoje e dia, perdeu o seu significado de perpétuo, direitos adquiridos, progressão contínua,...Querem-nos impingir que o mundo muda. Mas não podemos travar? Decrescer para algum objectivo comum? É de facto uma realidade, mas será sustentável? E a saúde mental? E a saúde familiar? E o lazer, onde fica a partilha, a gratidão? E se aceitarmos o ritmo acelerado, como será o dispêndio de recursos? E trará mais humanismo ou mais isolamento? E o grau de penetração individual ou de democratização- estarão acautelados, ou caminharemos ainda mais para o controle? Algo que aprofunda ainda mais esta percepção individual e colectiva- quase paranóia- de desconfiança, perseguição...de que realmente há um governo sombra e incapazes de discernir, angustia-nos ainda mais em incapacidade de não o "limitamos" e "impomos" sobre esse governo sombra novas regras? Rebelião- seremos capazes?
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