Doc da Semana: Nicolás Olea- Contaminantes presentes en las cadenas alimentarias
Por que ouvimos tanto sobre disruptores endócrinos nos últimos tempos? O que são e como agem? O Dr. Nicolás Olea, uma das maiores autoridades mundiais no estudo da relação desses poluentes químicos com o cancro, explica neste encontro como eles afetam a nossa saúde e analisa se as empresas, instituições e governos estão fazendo o suficiente.
Disruptores endócrinos são uma série de substâncias químicas capazes de alterar o sistema hormonal do corpo humano e gerar a sua disfunção, podendo causar diversas doenças relacionadas com a saúde reprodutiva da mulher; distúrbios da função reprodutiva masculina; distúrbios metabólicos; doenças neurológicas; cancro da tiroide; ou distúrbios cardiovasculares.
Estão presentes em alimentos, pesticidas ou produtos de higiene pessoal e seu problema fundamental é que, em geral, seu efeito no organismo é cumulativo e irreversível. Além disso, eles podem ser transmitidos de uma geração para outra sem se manifestar patologicamente.
Intervém:
Nicolás Olea, médico e professor de Radiologia e Medicina Física da Universidade de Granada. Dirige um grupo multidisciplinar que estuda o meio ambiente e a saúde, com especial atenção à relação entre disruptores endócrinos e cancro. Ele é uma das maiores autoridades mundiais no assunto.
Este ciclo é possível graças à colaboração de La Casa Encendida com a Cátedra Antonio Bello de Agroecologia da Universidade de La Laguna, o Instituto Canário de Pesquisa Agropecuária (ICIA) e a Fundação Instituto de Agricultura Ecológica e Sustentável (FIAES).
Além disso estes dados, dos EUA e, quiçá globalmente, são (muito) preocupantes.
•Cancro: 1.500.000 diagnosticados a cada ano, mais de 50% dos doentes irão morrer disso. •Diabetes: 25.000.000 de pessoas estão diabéticos agora, hoje (incluindo crianças) 8.000.000 são terminais. •Doença cardíaca e ataques cardíacos: 81,000,000 (um em três de cada adulto) tem algum tipo de doença cardiovascular. •Doença de Alzheimer: 5.400.000 têm o Mal de Alzheimer agora (12,5 % dos idosos) •Defeitos congénitos: um em cada 33 bebés nasce atualmente nos EUA com algum tipo de defeito congénito (já é o responsável por 20% das mortes de bebés recém nascidos).
Ficamos tão arrepiados com tanta coisa que nos faz mal, não só directa como indirectamente, que qualquer dia nada poderemos ingerir sem ficarmos logo doentes.. É trágico! :(
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Ficamos tão arrepiados com tanta coisa que nos faz mal, não só directa como indirectamente, que qualquer dia nada poderemos ingerir sem ficarmos logo doentes..
ResponderEliminarÉ trágico! :(
Verdade, Margarida. Volta sempre. Beijinhos.
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